DIÓGENES MUNIZ
Editor-assistente de Ilustrada da Folha Online
A TV digital transformará a maneira de medir audiência televisiva. O próprio faturamento publicitário das atrações sofrerá mudanças. Projeções com públicos restritos apontam quem ganhará telespectadores (séries e novelas) e quem perderá (telejornais) por conta da digitalização dos canais.
O Ibope está desenvolvendo um aparelho para descobrir não apenas a emissora sintonizada, como faz hoje, mas também o conteúdo digital que está sendo consumido seja qual for a grade de programação. Isso porque a TV digital chega com a promessa de, assim como nos EUA, oferecer autoprogramação, na qual o usuário pode escolher a hora em que verá determinado programa.
Diógenes Muniz/Folha Online
DIB 6, desenvolvido pelo Ibope, vai poder medir audiência de programas gravados na TV digital
"A TV digital cria uma alternativa para o telespectador. Haverá, sim, aumentos e quedas de audiência. É natural que aconteça", diz Dora Câmara, diretora comercial do Ibope Mídia.
A audiência de TV aberta no Brasil é medida hoje pelo DIB 4, um aparelho que é instalado na residência dos espectadores para revelar os canais sintonizados.
"Esse instrumento identifica em qual canal você sintoniza. Já o novo aparelho, DIB 6, vai monitorar conteúdo --também de internet, celular e rádio. Ele pode identificar um programa em segundos, minutos ou horas depois de ter sido transmitido e atribuir audiência", explica Dora.
Segundo o Ibope, falta ainda definir como os novos dados serão apresentados.
Os pontos tradicionais como vemos hoje devem continuar, mas acompanhados de um levantamento mais complexo. Por exemplo: terá de se apresentar, além da audiência do programa na hora da transmissão, seu ibope acumulado quando foi visto por gravação digital. O DIB 6 terá amostra piloto ainda neste ano, em São Paulo.
Autoprogramação
Segundo projeções, a opção de armazenar e escolher a que hora assistir determinado programa (autoprogramação) favorece a audiência de séries e novelas. Uma pesquisa divulgada pela SKY em junho último sobre o hábito dos usuários de DVR --gravador de vídeo digital-- revelou que 41% dos assinantes preferem assistir apenas ao que eles mesmos gravam. Ou seja, quase metade dos usuários não acompanha mais a TV "ao vivo", na ordem em que a programação é oferecida pelas emissoras.
De toda a grade, os programas menos gravados por quem já usa o DVR em TV por assinatura são os telejornais, segundo o mesmo estudo de comportamento.
Apesar do estudo ser sobre um público isolado, segue-se a lógica de que, diferentemente de novelas e seriados, telejornais são produtos mais perecíveis, de data de validade mais curta.
O gravador de vídeo digital estará fora dos primeiros nos receptores da TV digital brasileira --os chamados "set top box", que devem custar pelo menos cerca de R$ 800. Técnicos dizem que eles chegariam num segundo lote, a médio prazo.
TV digital chega em dezembro deste ano a São Paulo; confira o especial da Folha Online link: (http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2006/tvdigital/)
No entanto, a Net vai levar ao mercado em dezembro um produto que funcionará como receptor de TV digital e gravará programas. O DVR da Net chega aos assinantes em dezembro, na estréia da TV digital, também por cerca de R$ 800.
Comerciais
A autoprogramação ainda permitirá que, manualmente, o telespectador evite comerciais. De acordo com especialistas, os jornalísticos serão os produtos mais prejudicados caso o "corte" do intervalo pegue no Brasil.
Para se manterem rentáveis, os programas devem inserir ainda mais merchandising (introduções "sutis" de produtos na transmissão) durante a atração ou recorrer a patrocínios. Os telejornais, em tese, não podem incluir ofertas deste tipo em suas notícias, com perigo de perderem a suposta independência editorial.
Nelson Hoineff, cineasta e diretor do IETV (Instituto de Estudos de Televisão), lembra que alguns telejornais do século passado traziam a propaganda em seus nomes --caso do "Repórter Esso" e da primeira versão do "Jornal Nacional", da TV Rio, patrocinado pelo Banco Nacional.
"A idéia do 'break' é recente. As plataformas digitais, como a internet, apontam para o conteúdo sob demanda, fazendo com que a programação em grade seja severamente modificada a longo prazo. Esperamos que isso traga uma maneira diferente e específica de comercialização", diz Nelson. Para ele, no entanto, "não é razoável pensar em merchandising em telejornais".
"Esse recurso [de conteúdo sob demanda] é terrível. Querem acabar com o nosso negócio", rebate José Marcelo Amaral, diretor de tecnologia da Rede Record. Para ele, "a TV é feita para a população de massa ver o que está passando ao vivo".
Programa de notícias de maior audiência na TV brasileira, o Jornal Nacional atinge em média cerca de 6 milhões de pessoas na Grande SP a cada transmissão.
Proibição
Ministro Hélio Costa diz que decisão sobre bloqueador na TV Digital não foi tomada
Pela proposta dos radiodifusores, a decisão de proibir ou não a gravação dos programas será da própria emissora de televisão.
Em alguns casos, a gravação será totalmente proibida e o sinal enviado pelas emissoras já estará bloqueado.
Para outros programas, a gravação será permitida, mas o sinal será bloqueado para regravação. Ou seja, o telespectador poderá gravar a novela, por exemplo, para ver em outro horário, mas não conseguirá repassar o arquivo para um CD, o que permitiria a reprodução e mesmo comercialização do programa.
Título da minha Tese de Doutorado defendida em março de 2011 que apresenta o conceito de Comunicação Locativa (Locative Communication)
13 agosto, 2007
Isto e um assalto ! Passa o dedo !
Impressão digital vai substituir cartão de crédito no Japão
da France Presse, em Tóquio
Os japoneses estão dispostos a jogar fora seus cartões de crédito, carteiras e senhas: em breve, poderão fazer suas compras com uma simples impressão digital, graças à tecnologia biométrica.
A partir de setembro, cerca de 200 funcionários do grupo japonês Hitachi vão colocar à prova um novo sistema em que já não são mais necessários os cartões de crédito, cédulas ou cheques.
O novo método conta com a colaboração de várias lojas e da financeira JCB.
No caixa, os funcionários vão especificar que desejam pagar através de sua conta JCB e, com isso, devem passar o dedo sobre um leitor que captará a imagem do sistema vascular através de um raio luminoso direto.
Segundo a Hitachi, como a estrutura dos vasos capilares do dedo é única e não se modifica com o tempo, é impossível reproduzi-la artificialmente.
Biometria
Os dados biométricos do comprador serão comparados no ato com o registro da JCB e as referências bancárias do cliente. Assim como uma compra normal paga com cartão de crédito, o valor será automaticamente descontado ao final do mês da conta corrente.
No caso de a impressão digital não corresponder aos dados da entidade, a transação não poderá ser feita.
A experiência feita com os funcionários da Hitachi tem como objetivo elaborar um modelo técnico e econômico viável antes do lançamento comercial do sistema nos próximos meses.
A biometria já é um sistema muito utilizado no Japão, em particular nas empresas e hospitais que usam a tecnologia para controlar o acesso e as conexões em rede dos seus funcionários.
Muitos bancos japoneses já começaram a usar instrumentos biométricos para identificar seus clientes que realizam operações de pagamentos ou transferências de dinheiro nos caixas automáticos.
da France Presse, em Tóquio
Os japoneses estão dispostos a jogar fora seus cartões de crédito, carteiras e senhas: em breve, poderão fazer suas compras com uma simples impressão digital, graças à tecnologia biométrica.
A partir de setembro, cerca de 200 funcionários do grupo japonês Hitachi vão colocar à prova um novo sistema em que já não são mais necessários os cartões de crédito, cédulas ou cheques.
O novo método conta com a colaboração de várias lojas e da financeira JCB.
No caixa, os funcionários vão especificar que desejam pagar através de sua conta JCB e, com isso, devem passar o dedo sobre um leitor que captará a imagem do sistema vascular através de um raio luminoso direto.
Segundo a Hitachi, como a estrutura dos vasos capilares do dedo é única e não se modifica com o tempo, é impossível reproduzi-la artificialmente.
Biometria
Os dados biométricos do comprador serão comparados no ato com o registro da JCB e as referências bancárias do cliente. Assim como uma compra normal paga com cartão de crédito, o valor será automaticamente descontado ao final do mês da conta corrente.
No caso de a impressão digital não corresponder aos dados da entidade, a transação não poderá ser feita.
A experiência feita com os funcionários da Hitachi tem como objetivo elaborar um modelo técnico e econômico viável antes do lançamento comercial do sistema nos próximos meses.
A biometria já é um sistema muito utilizado no Japão, em particular nas empresas e hospitais que usam a tecnologia para controlar o acesso e as conexões em rede dos seus funcionários.
Muitos bancos japoneses já começaram a usar instrumentos biométricos para identificar seus clientes que realizam operações de pagamentos ou transferências de dinheiro nos caixas automáticos.
09 agosto, 2007
O rádio e sua capacidade de reinvenção
Enviado por email para a lista da disciplina COM124 - Oficina de Rádio pela aluna Nina Santos:
07/08/2007 |
Meio & Mensagem
Se existe um meio de comunicação que atravessou altos e baixos nos últimos 60 anos, vendo-se muitas vezes ameaçado pelo surgimento de outras mídias sem, contudo, perder sua posição consolidada como veículo de informação e opção de entretenimento para uma parcela abrangente da população, esse meio é o rádio. O surgimento da televisão, em 1950, fez com que a hegemonia do veículo chegasse ao fim, movimento reforçado ainda, na mesma década, pelo advento do LP, que ganhou força no Brasil e facilitou a difusão da música, antes acessível à maioria da população apenas pelas ondas do rádio.
Diante desse cenário, as emissoras foram obrigadas a redefinir seus objetivos. Nessa reestruturação, passaram a dar mais espaço ao radiojornalismo e aos serviços à comunidade.
Para os nascidos sob os raios da televisão — e mais ainda para os contemporâneos da internet —, é difícil imaginar como o rádio possa ter canalizado as atenções de corações e mentes do País nas distantes décadas da primeira metade do século passado.
No próximo mês, comemoram-se 85 anos da primeira transmissão do veículo no Brasil. A data também marcará mais um passo decisivo na história dessa mídia, pois, na esteira da celebração, deverá ser assinado o decreto presidencial que institui o modelo de rádio digital nacional. Na quarta-feira, 1o, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, confirmou que o padrão de rádio digital a ser adotado no País compõe um sistema híbrido, seguindo os modelos americano — In Band on Channel (Iboc), da Ibiquity, para as rádios AM e FM — e europeu — Digital Radio Mondiale (DRM), para as rádios de ondas curtas (OC) —, informação antecipada por Meio & Mensagem Online no dia 20 de julho.
Mesmo antes dessa transformação iminente, o rádio soube se valer de um atributo hoje em voga: a interatividade.
"Um homem que tenha algo a dizer e não encontre ouvintes está em má situação. Mas estão em pior situação ainda os ouvintes que não encontrarem quem tenha algo a dizer-lhes"
Bertolt Brecht
Difícil querer discutir a interatividade no rádio sem que se considerem as reflexões de Bertolt Brecht (1898-1956), poeta, dramaturgo e ensaísta alemão, a respeito do primeiro meio de comunicação eletrônico da história, que, a despeito da passagem do tempo, parece nunca perder a atualidade.
Brecht imagina o rádio como uma via de mão dupla, mostrando-nos que a hoje denominada interatividade responde a antigos anseios do ouvinte. Trata-se a questão muito mais sob a ótica da sociedade e do relacionamento entre cidadãos do que sob a exclusividade de uma ou outra tecnologia de informação.
Os textos de Brecht contrariam uma visão progressista e lembram que o rádio, antes de ser um meio de comunicação de massa, era um canal interativo de comunicação, que se viu limitado em sua capacidade bidirecional à medida que se constituía o sistema econômico de sua exploração. E poderia ser um excelente meio de entretenimento, dando suporte a diferentes manifestações culturais.
Muitas das potencialidades antevistas — ou sonhadas — por Brecht só agora começam a ser exploradas, mediante a incorporação de novos recursos tecnológicos. E é exatamente a digitalização do rádio que tornará isso possível. Não só o aumento imediato da melhoria da qualidade de transmissão, mas também a multiprogramação e as possibilidades por ela abertas podem confirmar a capacidade de reinvenção desse veículo. Nos Estados Unidos, as rádios digitais crescem na mesma proporção da popularização do acesso à internet via banda larga ou por rede sem fio. No Brasil, esse passo representa um momento desafiador, que tanto pode significar um salto em termos de audiência e de novas possibilidades de conteúdo quanto um alento em relação à expansão de suas oportunidades publicitárias.
07/08/2007 |
Meio & Mensagem
Se existe um meio de comunicação que atravessou altos e baixos nos últimos 60 anos, vendo-se muitas vezes ameaçado pelo surgimento de outras mídias sem, contudo, perder sua posição consolidada como veículo de informação e opção de entretenimento para uma parcela abrangente da população, esse meio é o rádio. O surgimento da televisão, em 1950, fez com que a hegemonia do veículo chegasse ao fim, movimento reforçado ainda, na mesma década, pelo advento do LP, que ganhou força no Brasil e facilitou a difusão da música, antes acessível à maioria da população apenas pelas ondas do rádio.
Diante desse cenário, as emissoras foram obrigadas a redefinir seus objetivos. Nessa reestruturação, passaram a dar mais espaço ao radiojornalismo e aos serviços à comunidade.
Para os nascidos sob os raios da televisão — e mais ainda para os contemporâneos da internet —, é difícil imaginar como o rádio possa ter canalizado as atenções de corações e mentes do País nas distantes décadas da primeira metade do século passado.
No próximo mês, comemoram-se 85 anos da primeira transmissão do veículo no Brasil. A data também marcará mais um passo decisivo na história dessa mídia, pois, na esteira da celebração, deverá ser assinado o decreto presidencial que institui o modelo de rádio digital nacional. Na quarta-feira, 1o, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, confirmou que o padrão de rádio digital a ser adotado no País compõe um sistema híbrido, seguindo os modelos americano — In Band on Channel (Iboc), da Ibiquity, para as rádios AM e FM — e europeu — Digital Radio Mondiale (DRM), para as rádios de ondas curtas (OC) —, informação antecipada por Meio & Mensagem Online no dia 20 de julho.
Mesmo antes dessa transformação iminente, o rádio soube se valer de um atributo hoje em voga: a interatividade.
"Um homem que tenha algo a dizer e não encontre ouvintes está em má situação. Mas estão em pior situação ainda os ouvintes que não encontrarem quem tenha algo a dizer-lhes"
Bertolt Brecht
Difícil querer discutir a interatividade no rádio sem que se considerem as reflexões de Bertolt Brecht (1898-1956), poeta, dramaturgo e ensaísta alemão, a respeito do primeiro meio de comunicação eletrônico da história, que, a despeito da passagem do tempo, parece nunca perder a atualidade.
Brecht imagina o rádio como uma via de mão dupla, mostrando-nos que a hoje denominada interatividade responde a antigos anseios do ouvinte. Trata-se a questão muito mais sob a ótica da sociedade e do relacionamento entre cidadãos do que sob a exclusividade de uma ou outra tecnologia de informação.
Os textos de Brecht contrariam uma visão progressista e lembram que o rádio, antes de ser um meio de comunicação de massa, era um canal interativo de comunicação, que se viu limitado em sua capacidade bidirecional à medida que se constituía o sistema econômico de sua exploração. E poderia ser um excelente meio de entretenimento, dando suporte a diferentes manifestações culturais.
Muitas das potencialidades antevistas — ou sonhadas — por Brecht só agora começam a ser exploradas, mediante a incorporação de novos recursos tecnológicos. E é exatamente a digitalização do rádio que tornará isso possível. Não só o aumento imediato da melhoria da qualidade de transmissão, mas também a multiprogramação e as possibilidades por ela abertas podem confirmar a capacidade de reinvenção desse veículo. Nos Estados Unidos, as rádios digitais crescem na mesma proporção da popularização do acesso à internet via banda larga ou por rede sem fio. No Brasil, esse passo representa um momento desafiador, que tanto pode significar um salto em termos de audiência e de novas possibilidades de conteúdo quanto um alento em relação à expansão de suas oportunidades publicitárias.
Hélio Costa confirma padrão híbrido para o rádio digital
Ministro diz que decreto que estabelece o novo sistema sai até meados de setembro
Gilberto Evangelista, de Brasília
01/08 - 20:19
Depois de reunir-se com o conselho consultivo, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, afirmou que o padrão de rádio digital que será adotado no Brasil será constituído por um sistema híbrido. O modelo adota os sistemas o americano In Band on Chanel (Iboc), da Ibiquity, para as rádios AM e FM e o europeu, Digital Radio Mondiale (DRM), para as rádios de ondas curtas (OC), como antecipado pelo Meio & Mensagem Online - leia aqui.
Hélio Costa informou ainda que o texto do decreto que estabelece o padrão de rádio digital que será adotado no País será encaminhado até 14 de setembro ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A reunião serviu para discussão da solução encontrada pelo ministério e também para a fixação de prazos para entrega de relatórios pelas emissoras que testam o sistema digital. Dentro de 30 dias as rádios AM e FM que realizam testes com os sistemas deverão entregar os relatórios finais com a análise desse período estudo do rádio digital.
Apesar de já saber qual sistema será adotado pelo País, o ministro não quis fixar data para o início das transmissões da rádio digital. Mas a expectativa é que, assim que o governo assinar o decreto, as indústrias do país possam dentro de pouco tempo colocar receptores para o sistema digital à venda no mercado brasileiro.
Gilberto Evangelista, de Brasília
01/08 - 20:19
Depois de reunir-se com o conselho consultivo, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, afirmou que o padrão de rádio digital que será adotado no Brasil será constituído por um sistema híbrido. O modelo adota os sistemas o americano In Band on Chanel (Iboc), da Ibiquity, para as rádios AM e FM e o europeu, Digital Radio Mondiale (DRM), para as rádios de ondas curtas (OC), como antecipado pelo Meio & Mensagem Online - leia aqui.
Hélio Costa informou ainda que o texto do decreto que estabelece o padrão de rádio digital que será adotado no País será encaminhado até 14 de setembro ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A reunião serviu para discussão da solução encontrada pelo ministério e também para a fixação de prazos para entrega de relatórios pelas emissoras que testam o sistema digital. Dentro de 30 dias as rádios AM e FM que realizam testes com os sistemas deverão entregar os relatórios finais com a análise desse período estudo do rádio digital.
Apesar de já saber qual sistema será adotado pelo País, o ministro não quis fixar data para o início das transmissões da rádio digital. Mas a expectativa é que, assim que o governo assinar o decreto, as indústrias do país possam dentro de pouco tempo colocar receptores para o sistema digital à venda no mercado brasileiro.
04 agosto, 2007
Internet para Todos
Acaba de entrar em vigor a Internet com plano especial de acesso por R$ 7,50. Segundo o Ministro Hélio Costa, esta medida irá favorecer quase três milhões de usuários. Leia um trecho do Gobo On Line:
"- Estamos oferecendo ao consumidor mais uma alternativa de preço e tecnologia."
Para saber mais acesse aqui
"- Estamos oferecendo ao consumidor mais uma alternativa de preço e tecnologia."
Para saber mais acesse aqui
Orquestra lança concerto para ser acompanhado com iPod
da Ansa, em Washington
A orquestra de Washington lança o primeiro concerto que permite utilizar iPod como complemento à apresentação. A idéia foi organizada por Wolf Trap, uma fundação para artes performáticas dos Estados Unidos.
O público pode acompanhar ao vivo a execução de "La Mer", do compositor francês Claude Debussy, ou "Le Sacre du Printemps", do russo Igor Stravinsky, e ao mesmo tempo ouvir em seu iPod o comentário gravado do diretor da orquestra sobre os diversos movimentos das sinfonias.
Além disso, o espectador terá à disposição uma série de imagens para acompanhar as fases musicais.
"Parece-me um modo novo para reinventar a experiência da orquestra e do concerto", disse o maestro Emil de Cou.
A orquestra de Washington lança o primeiro concerto que permite utilizar iPod como complemento à apresentação. A idéia foi organizada por Wolf Trap, uma fundação para artes performáticas dos Estados Unidos.
O público pode acompanhar ao vivo a execução de "La Mer", do compositor francês Claude Debussy, ou "Le Sacre du Printemps", do russo Igor Stravinsky, e ao mesmo tempo ouvir em seu iPod o comentário gravado do diretor da orquestra sobre os diversos movimentos das sinfonias.
Além disso, o espectador terá à disposição uma série de imagens para acompanhar as fases musicais.
"Parece-me um modo novo para reinventar a experiência da orquestra e do concerto", disse o maestro Emil de Cou.
Google e Microsoft pedem mudança em alerta de direitos autorais
da Associated Press, em Washington
Um grupo de companhias de tecnologia que inclui o Google e a Microsoft pediu às agências reguladoras federais que mudem os alertas de direitos autorais.
Segundo a Associação das Indústrias de Comunicação e Computação, os alertas sobre direitos autorais que aparecem no início da maioria dos DVDs e das transmissões de esportes e filmes desencorajam o uso legal do conteúdo.
A reclamação registrada FTC (Federal Trade Commission, o equivalente ao Cade --Conselho Administrativo de Defesa Econômica) protesta contra os anúncios divulgados na Major League Baseball (MLB, a principal liga de beisebol norte-americana), na National Football League (liga de futebol nacional dos EUA) e nas animações da Dreamworks e da NBC, entre outras.
A reclamação pede que as companhias parem de usar uma linguagem de alerta sobre os direitos autorais e comecem uma campanha de marketing que informe os consumidores dos seus direitos para uso legal do conteúdo.
Questões relacionadas a direitos autorais têm sido fundamentais para companhias de mídia digital porque elas poderiam atrasar o crescimento de sites de compartilhamento de vídeos como o YouTube, que o Google comprou no ano passado por US$ 1,6 bilhão.
Um grupo de companhias de tecnologia que inclui o Google e a Microsoft pediu às agências reguladoras federais que mudem os alertas de direitos autorais.
Segundo a Associação das Indústrias de Comunicação e Computação, os alertas sobre direitos autorais que aparecem no início da maioria dos DVDs e das transmissões de esportes e filmes desencorajam o uso legal do conteúdo.
A reclamação registrada FTC (Federal Trade Commission, o equivalente ao Cade --Conselho Administrativo de Defesa Econômica) protesta contra os anúncios divulgados na Major League Baseball (MLB, a principal liga de beisebol norte-americana), na National Football League (liga de futebol nacional dos EUA) e nas animações da Dreamworks e da NBC, entre outras.
A reclamação pede que as companhias parem de usar uma linguagem de alerta sobre os direitos autorais e comecem uma campanha de marketing que informe os consumidores dos seus direitos para uso legal do conteúdo.
Questões relacionadas a direitos autorais têm sido fundamentais para companhias de mídia digital porque elas poderiam atrasar o crescimento de sites de compartilhamento de vídeos como o YouTube, que o Google comprou no ano passado por US$ 1,6 bilhão.
Internet oferece alternativas ao site de vídeos YouTube
PAULA LEITE
da Folha de S.Paulo
O aumento da penetração da internet de banda larga e os internautas cada vez mais acostumados a ver vídeos no monitor estão fazendo aumentar o número de sites do tipo. As opções vão além do YouTube.
Concorrente do site de vídeos do Google, o francês DailyMotion (www.dailymotion.com) recebe 9.000 criações por dia e é a 53ª página mais visitada do mundo, segundo o Alexa.com (o YouTube é a 4ª).
Já o Veoh.com e o Miro (www.getmiro.com) oferecem software que permite baixar e assistir a vídeos da internet com melhor qualidade.
Uma novidade no setor é que Steve Wozniak, que fundou a Apple com Steve Jobs, está financiando o HotSwap.com, que desenvolveu tecnologia para melhorar a imagem dos vídeos na internet.
da Folha de S.Paulo
O aumento da penetração da internet de banda larga e os internautas cada vez mais acostumados a ver vídeos no monitor estão fazendo aumentar o número de sites do tipo. As opções vão além do YouTube.
Concorrente do site de vídeos do Google, o francês DailyMotion (www.dailymotion.com) recebe 9.000 criações por dia e é a 53ª página mais visitada do mundo, segundo o Alexa.com (o YouTube é a 4ª).
Já o Veoh.com e o Miro (www.getmiro.com) oferecem software que permite baixar e assistir a vídeos da internet com melhor qualidade.
Uma novidade no setor é que Steve Wozniak, que fundou a Apple com Steve Jobs, está financiando o HotSwap.com, que desenvolveu tecnologia para melhorar a imagem dos vídeos na internet.
Google investe milhões em projeto de celular, diz jornal
da Reuters, em Nova York
O Google investiu centenas de milhões de dólares em um projeto de telefone celular e está sondando operadoras dos Estados Unidos e da Europa, informou o jornal "The Wall Street Journal" ontem (2).
A companhia Anian, que investiga tendências industriais para investidores, reportou no último mês que o Google contratou uma empresa de Taiwan para projetar um telefone compatível com Linux para ser lançado no primeiro trimestre de 2008.
O relatório da Anian citou que fontes de empresas como T-Mobile, comandada pela Deutsche Telekom, disseram que a companhia seria parceira do Google com Orange para vender os celulares em outros mercados.
O jornal disse que o Google também tem se aproximado das duas maiores operadoras norte-americanas, a AT&T e a Verizon, nos últimos meses para negociar a venda de seus celulares.
Representantes da Verizon, a T-Mobile e da AT&T não quiseram comentar o assunto.
A T-Mobile e a Vodafone já incorporaram as buscas do Google em seus serviços de telefonia celular na Europa.
Em uma resposta vaga por e-mail, o Google disse que tem feito "parcerias com transportadoras e fornecedoras pelo mundo".
A mensagem diz também que a tecnologia sem fio tem se mostrado um mercado crescente mas não anunciou planos de projetar um telefone.
O "Wall Street Jounal", no entanto, informou que o Google tem desenvolvido protótipos de telefones e conversado com empresas como a LG.
O Google investiu centenas de milhões de dólares em um projeto de telefone celular e está sondando operadoras dos Estados Unidos e da Europa, informou o jornal "The Wall Street Journal" ontem (2).
A companhia Anian, que investiga tendências industriais para investidores, reportou no último mês que o Google contratou uma empresa de Taiwan para projetar um telefone compatível com Linux para ser lançado no primeiro trimestre de 2008.
O relatório da Anian citou que fontes de empresas como T-Mobile, comandada pela Deutsche Telekom, disseram que a companhia seria parceira do Google com Orange para vender os celulares em outros mercados.
O jornal disse que o Google também tem se aproximado das duas maiores operadoras norte-americanas, a AT&T e a Verizon, nos últimos meses para negociar a venda de seus celulares.
Representantes da Verizon, a T-Mobile e da AT&T não quiseram comentar o assunto.
A T-Mobile e a Vodafone já incorporaram as buscas do Google em seus serviços de telefonia celular na Europa.
Em uma resposta vaga por e-mail, o Google disse que tem feito "parcerias com transportadoras e fornecedoras pelo mundo".
A mensagem diz também que a tecnologia sem fio tem se mostrado um mercado crescente mas não anunciou planos de projetar um telefone.
O "Wall Street Jounal", no entanto, informou que o Google tem desenvolvido protótipos de telefones e conversado com empresas como a LG.
03 agosto, 2007
Rio, BH e Brasília terão TV digital em janeiro
Ministro Hélio Costa ainda confirmou que Set Top Box poderá custar cerca de R$ 100,00 em, no máximo, um ano e meio
02/08 - 15:06
Os moradores do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília poderão ter, a partir de janeiro do ano que vem, acesso às transmissões de TV digital. A garantia foi dada por Hélio Costa, ministro das Comunicações, em entrevista na manhã desta quinta-feira, 2. As informações são da Agência Brasil.
As transmissões começam dia 2 de dezembro em São Paulo. Já “a partir de janeiro, estamos também com a obrigatoriedade de entrar em Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Em julho do ano que vem, chegamos às demais capitais. A partir de dezembro de 2008, chegamos nas cidades-pólo no Brasil inteiro e em 2009, evidentemente, no resto do Brasil”, afirmou o ministro.
Set Top Box
Segundo o ministro, o conversor de sinal para TV digital pode chegar a custar R$ 100. “Estou com um protótipo na minha mesa, que chegou da Índia ontem por R$ 200, para conversão da TV Digital. Nós vamos, na realidade, ainda baixar para R$ 150 e possivelmente daqui a um ano, um ano e meio, R$ 100”, afirmou.
02/08 - 15:06
Os moradores do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília poderão ter, a partir de janeiro do ano que vem, acesso às transmissões de TV digital. A garantia foi dada por Hélio Costa, ministro das Comunicações, em entrevista na manhã desta quinta-feira, 2. As informações são da Agência Brasil.
As transmissões começam dia 2 de dezembro em São Paulo. Já “a partir de janeiro, estamos também com a obrigatoriedade de entrar em Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Em julho do ano que vem, chegamos às demais capitais. A partir de dezembro de 2008, chegamos nas cidades-pólo no Brasil inteiro e em 2009, evidentemente, no resto do Brasil”, afirmou o ministro.
Set Top Box
Segundo o ministro, o conversor de sinal para TV digital pode chegar a custar R$ 100. “Estou com um protótipo na minha mesa, que chegou da Índia ontem por R$ 200, para conversão da TV Digital. Nós vamos, na realidade, ainda baixar para R$ 150 e possivelmente daqui a um ano, um ano e meio, R$ 100”, afirmou.
Google investe em WiMax com Sprint
Maior portal de busca do mundo é a primeira grande empresa de internet a apostar no futuro das redes wireless de cobertura nacional
Cibele Santos
31/07 - 18:16
Os consumidores em trânsito dos Estados Unidos em breve poderão acessar os serviços de email, mensagens instantâneas e agenda online do Google via qualquer aparelho móvel - celular, PDA, console portátil de games, PMP (personal media player), etc. - sem precisar de fios ou PCs, em velocidade equivalente à dos cable modems ou DSLs (digital subscriber lines), sem descontinuidade de acesso, estejam a pé ou motorizados, em qualquer lugar dos Estados Unidos.
Em acordo fechado na semana passada com a Sprint Next Corp., a Google se tornou a primeira grande empresa da internet a levar a sério a tecnologia WiMax, um setor que, apesar da lenta decolagem nos EUA (a Europa e a Ásia são mais avançados), promete se popularizar no futuro e abrir caminho para uma nova geração de aparelhos móveis.
Segundo notícia do The Washington Post, a Google desenvolverá um novo portal para a rede WiMax que a Sprint pretende testar em
dezembro nos mercados de Chicago, Washington e Baltimore, onde será lançada comercialmente em abril do próximo ano. Até o final de 2008, promete a Sprint, a cobertura WiMax estará alcançando 100 milhões de pessoas de inúmeras cidades, entre elas Austin, Texas, Boston, Dallas, Filadélfia e Seattle. A rede nacional será construída pela provedora de internet sem fio Clearwire, que na semana anterior ao acordo com o Google assinou uma parceria de 20 anos com a Sprint.
Aposta
Terceira maior provedora de telefonia celular dos EUA, a Sprint tem perdido assinantes para a rival Verizon Communications Inc. e AT&T Inc., e seu investimento de US$ 3 bilhões na rede nacional sinaliza uma clara guinada estratégica. "Estamos sozinhos nessa, e muitas pessoas estão esperando para ver o que acontece. O modelo de negócios é fantástico, e acreditamos que será o motor de crescimento da nossa empresa nos próximos anos", disse o diretor de tecnologia da Sprint, Barry West, ao site palmbeachpost.com. Da mesma forma que muitos outros na indústria, West acredita que o WiMax multiplicará a variedade de aparelhos que antes não se conectavam entre si ou à internet; um exemplo seriam câmeras digitais com WiMax embutido, que podem transmitir imediatamente as fotos foto para sites ou outros locais. As velocidades de download variam entre 3mbps e 4 mbps e as de upload em cerca da metade disso, explicou West, sem no entanto revelar o valor do investimento da Google ou do preço da assinatura do serviço.
Para Charles Golvin, analista da Forrester Research, o entusiasmo dos consumidores com o iPhone, da Apple, mostra que existe um "apetite por melhores experiências de mobilidade online". Mas a aposta da Sprint é arriscada, observa. "A empresa está deixando os modelos já estabelecidos de negócios para celulares, tentando pensar de forma diferente e oferecer uma ampla gama de serviços. Mas, apesar de os investimentos da indústria wireless em dados e ofertas de mídia não terem dado retorno até agora, "o que a Sprint está abraçando e perseguindo é a idéia da ’internet real’ em aparelhos móveis para usuários em trânsito. E se estão investindo tanto é porque contam com um retorno nada banal."
Brasil
A tecnologia WiMax, de alcance muito maior do que a WiFi, é particularmente atraente para zonas rurais e países em desenvolvimento. Em nosso mercado, a primeira localidade a testar uma rede WiMax foi Parintins, em plena Floresta Amazônica. A tecnologia da Intel cobriu 48 km do território da ilha, como informou o Meio & Mensagem Online em setembro passado (leia aqui). Dois meses depois, a TVA e a Samsung Electronics assinaram acordo para o lançamento de WiMax pela operadora, como divulgado em novembro (clique aqui para saber mais).
Cibele Santos
31/07 - 18:16
Os consumidores em trânsito dos Estados Unidos em breve poderão acessar os serviços de email, mensagens instantâneas e agenda online do Google via qualquer aparelho móvel - celular, PDA, console portátil de games, PMP (personal media player), etc. - sem precisar de fios ou PCs, em velocidade equivalente à dos cable modems ou DSLs (digital subscriber lines), sem descontinuidade de acesso, estejam a pé ou motorizados, em qualquer lugar dos Estados Unidos.
Em acordo fechado na semana passada com a Sprint Next Corp., a Google se tornou a primeira grande empresa da internet a levar a sério a tecnologia WiMax, um setor que, apesar da lenta decolagem nos EUA (a Europa e a Ásia são mais avançados), promete se popularizar no futuro e abrir caminho para uma nova geração de aparelhos móveis.
Segundo notícia do The Washington Post, a Google desenvolverá um novo portal para a rede WiMax que a Sprint pretende testar em
dezembro nos mercados de Chicago, Washington e Baltimore, onde será lançada comercialmente em abril do próximo ano. Até o final de 2008, promete a Sprint, a cobertura WiMax estará alcançando 100 milhões de pessoas de inúmeras cidades, entre elas Austin, Texas, Boston, Dallas, Filadélfia e Seattle. A rede nacional será construída pela provedora de internet sem fio Clearwire, que na semana anterior ao acordo com o Google assinou uma parceria de 20 anos com a Sprint.
Aposta
Terceira maior provedora de telefonia celular dos EUA, a Sprint tem perdido assinantes para a rival Verizon Communications Inc. e AT&T Inc., e seu investimento de US$ 3 bilhões na rede nacional sinaliza uma clara guinada estratégica. "Estamos sozinhos nessa, e muitas pessoas estão esperando para ver o que acontece. O modelo de negócios é fantástico, e acreditamos que será o motor de crescimento da nossa empresa nos próximos anos", disse o diretor de tecnologia da Sprint, Barry West, ao site palmbeachpost.com. Da mesma forma que muitos outros na indústria, West acredita que o WiMax multiplicará a variedade de aparelhos que antes não se conectavam entre si ou à internet; um exemplo seriam câmeras digitais com WiMax embutido, que podem transmitir imediatamente as fotos foto para sites ou outros locais. As velocidades de download variam entre 3mbps e 4 mbps e as de upload em cerca da metade disso, explicou West, sem no entanto revelar o valor do investimento da Google ou do preço da assinatura do serviço.
Para Charles Golvin, analista da Forrester Research, o entusiasmo dos consumidores com o iPhone, da Apple, mostra que existe um "apetite por melhores experiências de mobilidade online". Mas a aposta da Sprint é arriscada, observa. "A empresa está deixando os modelos já estabelecidos de negócios para celulares, tentando pensar de forma diferente e oferecer uma ampla gama de serviços. Mas, apesar de os investimentos da indústria wireless em dados e ofertas de mídia não terem dado retorno até agora, "o que a Sprint está abraçando e perseguindo é a idéia da ’internet real’ em aparelhos móveis para usuários em trânsito. E se estão investindo tanto é porque contam com um retorno nada banal."
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A tecnologia WiMax, de alcance muito maior do que a WiFi, é particularmente atraente para zonas rurais e países em desenvolvimento. Em nosso mercado, a primeira localidade a testar uma rede WiMax foi Parintins, em plena Floresta Amazônica. A tecnologia da Intel cobriu 48 km do território da ilha, como informou o Meio & Mensagem Online em setembro passado (leia aqui). Dois meses depois, a TVA e a Samsung Electronics assinaram acordo para o lançamento de WiMax pela operadora, como divulgado em novembro (clique aqui para saber mais).
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