Desde o surgimento da Apple TV, estão sendo lançadas outros modelos de estações que distribuem num ambiente música, fotos, vídeos, etc. através da tecnologia WiFi. Ou seja, ponho todo o conteúdo de músicas num artefato que me permite acessa-las de qualquer outro artefato como celulares, notebooks, desktops...
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Wi-Fi reaches out to gadgets
By Sinead Carew
Suited executives, grungy teens and even some savvy grannies are already using Wi-Fi to wirelessly link their laptops to the Internet. It may not be long before the short-range high-speed technology is just as popular for those looking to connect music players, phones, cameras, game consoles and more.
Wi-Fi's expansion beyond its role linking computers to the Internet should be good news for consumers -- making a host of electronics devices easier to use and more useful.
For example, Deutsche Telekom's T-Mobile USA, a longtime provider of Wi-Fi Web links for laptops, has expanded its service to let customers who have weak cell phone coverage at home automatically transfer calls to their home Wi-Fi network.
Squeezebox, a Wi-Fi device made by Logitech, has been winning fans among music lovers who use it to transmit Internet radio stations and personal digital music collections to various locations around the house.
Another gadget, the Eye-Fi card, was designed to make sharing photographs from digital cameras less of a chore by automatically moving photos to computers or online albums.
"Products involved in media transfer from point A to point B without using a wire are becoming very popular," said Jupiter Research analyst Michael Gartenberg. "We're moving past the early adopters into mainstream consumers."
London-based architect Alistair Twiname was so enthusiastic about the Squeezebox that he posted a step-by-step chronicle of his installation of the device in his bathroom at www.chasingparkedcars.com/bathroom.
"I had a dream... a dream about music... music and soap," Twiname wrote in his Web entry. "Some people suggested extension cables and mini boom boxes, shower radios... running lengths of cable... these all had various disadvantages."
Twiname, who also manages a rock band called Big Strides, says the wireless device has multiple advantages beyond simply letting him listen to his music collection while bathing.
"Handing over the remote to a dinner party guest to choose a tune is a great way to find out about the hidden depths of your music collection and your guests at the same time," said Twiname in an e-mail. He also uses Squeezebox as a clock.
WI-FI MUSIC AND PHOTOS
Rivals of Squeezebox, which costs about $300, include the SoundBridge from Rokulabs.com and Sonos Digital Music System.
Apple Inc also uses Wi-Fi in its home media hub Apple TV, which streams music and video from the computer to the television and to stereo systems.
It also added Wi-Fi to its first cell phone, the iPhone, and has put it in its latest music player, the iPod Touch, which works for Web surfing as well as music downloads.
In order to make management of digital photographs less time consuming, privately held Eye-Fi recently started selling a camera storage card with a built-in Wi-Fi connection.
To be sure, using a card reader or a cable connection to transfer photographs between digital cameras and computers is relatively simple. Yet many pictures never get moved to the computer, often because the photographer is too busy or simply forgets.
The Eye-Fi card, which sells for about $100, solves this by automatically moving copies to the computer or online albums every time the camera is switched on and within range of the user's Wi-Fi network and computer.
Ron Glaz, an analyst for research firm IDC said the Eye-Fi was easy to set up and made managing photographs less of a chore. As an added bonus, it also provided entertainment for his young children.
Glaz has connected his computer to his television at home, so when the Eye-Fi card updates his PC photograph album the pictures automatically show up on the TV.
"I can see myself throwing a birthday party, taking pictures and letting the kids see them on TV upstairs. It would make it fun for them," he said, "Oh, look at me! I'm on TV."
But Jupiter's Gartenberg notes that Wi-Fi devices, while making certain tasks easier and allowing consumers to enjoy media all over the house, do have drawbacks. The biggest one may be that they can be complex to manage for the non-techie.
"Consumers are suddenly discovering they have to become network managers in their own home," he said.
Título da minha Tese de Doutorado defendida em março de 2011 que apresenta o conceito de Comunicação Locativa (Locative Communication)
29 novembro, 2007
Ensino e Aprendizagem Móvel
Hoje fiz um curso para me inserir em algumas ferramentas EAD, já que está sendo uma exigência em algumas faculdades. Durante o evento, pensei em exatamente isso...
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Universidade japonesa oferece curso via celular
Uma universidade japonesa chamada “Cyber University” está oferecendo um curso via celular. Sem sair de casa, ou mesmo no trem a caminho do trabalho, os estudantes podem aprender sobre os mistérios das pirâmides através de textos e apresentações transmitidas via streaming para o aparelho. A universidade tem quase 2 mil estudantes e oferece cerca de 100 cursos, mas no momento apenas um via celular.
A Cyber University foi inaugurada neste ano e tem permissão do governo japonês para emitir diplomas de bacharelado em diversas áreas. Em parte ela é uma subsidiária da Softbank, uma operadora de telefonia no Japão. O curso é gratuito, mas só funciona nos celulares da Softbank. A universidade espera abrir novos cursos no futuro.
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Universidade japonesa oferece curso via celular
Uma universidade japonesa chamada “Cyber University” está oferecendo um curso via celular. Sem sair de casa, ou mesmo no trem a caminho do trabalho, os estudantes podem aprender sobre os mistérios das pirâmides através de textos e apresentações transmitidas via streaming para o aparelho. A universidade tem quase 2 mil estudantes e oferece cerca de 100 cursos, mas no momento apenas um via celular.
A Cyber University foi inaugurada neste ano e tem permissão do governo japonês para emitir diplomas de bacharelado em diversas áreas. Em parte ela é uma subsidiária da Softbank, uma operadora de telefonia no Japão. O curso é gratuito, mas só funciona nos celulares da Softbank. A universidade espera abrir novos cursos no futuro.
24 novembro, 2007
Algumas opcoes de Smartphones...
Uma pequena lista desses brinquedinhos que estão tomando conta do mercado de celulares. Várias opções e características diferentes. Tem pra todo gosto: quem quer falar e conectar, escrever e tranferir arquivos, tirar fotos e ouvir música, filmar e se localizar (GPS), etc.
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Smartphones sofisticados têm recursos de computadores de mão
da Folha de S.Paulo
Acessar a internet, editar documentos, tirar fotos, ouvir música, assistir a vídeos e jogar games são alguns recursos dos computadores de mão mais modernos. Muitos smartphones têm tudo isso e ainda funcionam como celulares.
O teclado no formato QWERTY (tradicional) facilita para quem edita muitos textos. Aparelhos sofisticados, como o Nokia N95 e o HP iPAQ hw6945, têm tela sensível a toque e conexão Wi-Fi.
Os celulares BlackBerry, como o 8300 Curve, não são recomendados para funções multimídia, mas têm bateria resistente, construção sólida e bons recursos de e-mail.
A Palm, tradicional fabricante de computadores de mão, tem como destaques o Treo 680, com Palm OS, e o Treo 700wx, com Windows Mobile.
Quem gosta de chamar atenção pode optar pelo LG Prada ME850, que tem uma grande tela sensível a toque --mas menos recursos do que seus concorrentes.
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Smartphones sofisticados têm recursos de computadores de mão
da Folha de S.Paulo
Acessar a internet, editar documentos, tirar fotos, ouvir música, assistir a vídeos e jogar games são alguns recursos dos computadores de mão mais modernos. Muitos smartphones têm tudo isso e ainda funcionam como celulares.
O teclado no formato QWERTY (tradicional) facilita para quem edita muitos textos. Aparelhos sofisticados, como o Nokia N95 e o HP iPAQ hw6945, têm tela sensível a toque e conexão Wi-Fi.
Os celulares BlackBerry, como o 8300 Curve, não são recomendados para funções multimídia, mas têm bateria resistente, construção sólida e bons recursos de e-mail.
A Palm, tradicional fabricante de computadores de mão, tem como destaques o Treo 680, com Palm OS, e o Treo 700wx, com Windows Mobile.
Quem gosta de chamar atenção pode optar pelo LG Prada ME850, que tem uma grande tela sensível a toque --mas menos recursos do que seus concorrentes.
Pedalar gera energia !!!!
Uma saída para o problema da baixa autonomia das baterias de laptops. Nada muito novo, os faróis de bicicletas à dínamo utilizam a essa mesma idéia. Ao pedalar é gerada uma carga para alimentar so dispositivos elétricos.
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Estudantes do MIT desenvolvem "bicicleta-laptop"
da BBC Brasil
Estudantes do centro tecnológico americano MIT (Massachussets Institute of Technology) desenvolveram um meio de carregar a bateria de um laptop pedalando uma bicicleta.
A idéia nasceu como parte de um projeto para incentivar a redução do consumo de energia elétrica em equipamentos de informática no campus.
Pedalando uma bicicleta ergométrica adaptada, usuários movem um sistema de roldanas que gera energia para alimentar uma bateria tradicional de 12 volts, como a utilizada em carros.
Um adaptador como o utilizado no acendedor de cigarros do carro conduz esta energia ao laptop. Um controlador evita o fornecimento excessivo de energia para o computador.
Em cálculos preliminares, os estudantes estimaram que um ciclista é capaz de produzir continuamente 75 watts, mais que os 30 watts necessários para alimentar o laptop. No experimento, um dos estudantes produziu 50 watts enquanto checava seus emails.
Participantes do projeto se revezaram para utilizar a bicicleta-laptop, que deve agora ser instalada na academia do campus.
Eles ressaltaram que a idéia não é apenas ecologicamente correta --pois em vez de consumir, os usuários produzem energia--, mas também facilita a vida de profissionais que têm dificuldade de encaixar os exercícios físicos na rotina diária.
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Estudantes do MIT desenvolvem "bicicleta-laptop"
da BBC Brasil
Estudantes do centro tecnológico americano MIT (Massachussets Institute of Technology) desenvolveram um meio de carregar a bateria de um laptop pedalando uma bicicleta.
A idéia nasceu como parte de um projeto para incentivar a redução do consumo de energia elétrica em equipamentos de informática no campus.
Pedalando uma bicicleta ergométrica adaptada, usuários movem um sistema de roldanas que gera energia para alimentar uma bateria tradicional de 12 volts, como a utilizada em carros.
Um adaptador como o utilizado no acendedor de cigarros do carro conduz esta energia ao laptop. Um controlador evita o fornecimento excessivo de energia para o computador.
Em cálculos preliminares, os estudantes estimaram que um ciclista é capaz de produzir continuamente 75 watts, mais que os 30 watts necessários para alimentar o laptop. No experimento, um dos estudantes produziu 50 watts enquanto checava seus emails.
Participantes do projeto se revezaram para utilizar a bicicleta-laptop, que deve agora ser instalada na academia do campus.
Eles ressaltaram que a idéia não é apenas ecologicamente correta --pois em vez de consumir, os usuários produzem energia--, mas também facilita a vida de profissionais que têm dificuldade de encaixar os exercícios físicos na rotina diária.
23 novembro, 2007
A Falta que o Wi Fi faz !!!!!!
22 novembro, 2007
Bluetooth como Ferramenta de MKT
Empresa expande negócios de mobile marketing via bluetooth no Brasil.
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Pontomobi interactive incorpora Bluespot
Meta é elevar o número de pontos que utilizam a tecnologia bluetooth para 5 mil até o final de 2008
Beatriz Gonçalves
A Pontomobi interactive, agência brasileira de mobile marketing, lançada em setembro deste ano, acaba de incorporar através de negociação de ações a Bluespot, provedora de soluções em comunicação móvel, que atua há dois anos e meio no mercado utilizando a tecnologia bluetooth como canal de comunicação.
Com a incorporação, a Pontomobi expandirá o tamanho da rede de mídia, passando a usar a tecnologia bluetooth em cerca de 1.050 pontos como cafés, faculdades, shoppings e cinemas até o final de 2007. "Além de acelerar o crescimento da Pontomobi, o que motivou a aquisição foi o fato de que a Bluespot desenvolveu sua tecnologia com hardwares e softwares desenvolvidos no Brasil", explica Leonardo Xavier, sócio-fundador da agência.
A agência, segundo Xavier, passará a ser a principal empresa de mobile marketing do mercado fazendo uso do bluetooth, que configura-se como uma rede de mídia interativa de entrega gratuita de grande potencial. "Verticalizamos nossa atuação em um segmento que cresce fortemente no mercado, principalmente entre o público jovem".
Para lidar com as agências e encabeçar a área comercial a Pontomobi anuncia Sergio Gomes Percope, que entra como novo sócio. A idéia é que a agência passe a atender as empresas que faziam parte do portfólio da Bluespot. "Eles realizavam projetos e a ações com diversas empresas e nós os contratávamos para realização de nossas campanhas, como a do Motomix, por exemplo. Então já tínhamos diversos acordos, já trabalhávamos juntos e tínhamos clientes e contas em comum", conta Xavier.
De acordo com o executivo, agora a meta é elevar o número de pontos que utilizam a tecnologia bluetooth para 5 mil até o final de 2008, além de garantir o crescimento constante na área de negócios.
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Pontomobi interactive incorpora Bluespot
Meta é elevar o número de pontos que utilizam a tecnologia bluetooth para 5 mil até o final de 2008
Beatriz Gonçalves
A Pontomobi interactive, agência brasileira de mobile marketing, lançada em setembro deste ano, acaba de incorporar através de negociação de ações a Bluespot, provedora de soluções em comunicação móvel, que atua há dois anos e meio no mercado utilizando a tecnologia bluetooth como canal de comunicação.
Com a incorporação, a Pontomobi expandirá o tamanho da rede de mídia, passando a usar a tecnologia bluetooth em cerca de 1.050 pontos como cafés, faculdades, shoppings e cinemas até o final de 2007. "Além de acelerar o crescimento da Pontomobi, o que motivou a aquisição foi o fato de que a Bluespot desenvolveu sua tecnologia com hardwares e softwares desenvolvidos no Brasil", explica Leonardo Xavier, sócio-fundador da agência.
A agência, segundo Xavier, passará a ser a principal empresa de mobile marketing do mercado fazendo uso do bluetooth, que configura-se como uma rede de mídia interativa de entrega gratuita de grande potencial. "Verticalizamos nossa atuação em um segmento que cresce fortemente no mercado, principalmente entre o público jovem".
Para lidar com as agências e encabeçar a área comercial a Pontomobi anuncia Sergio Gomes Percope, que entra como novo sócio. A idéia é que a agência passe a atender as empresas que faziam parte do portfólio da Bluespot. "Eles realizavam projetos e a ações com diversas empresas e nós os contratávamos para realização de nossas campanhas, como a do Motomix, por exemplo. Então já tínhamos diversos acordos, já trabalhávamos juntos e tínhamos clientes e contas em comum", conta Xavier.
De acordo com o executivo, agora a meta é elevar o número de pontos que utilizam a tecnologia bluetooth para 5 mil até o final de 2008, além de garantir o crescimento constante na área de negócios.
Seminario O Consumo da Informacao e as Novas Tecnologias
O Seminário realizado pelo CEI - Cenrto de Excelência da Informação foi realizado ontem, dia 21, nas Faculdades Jorge Amado. A proposta do evento foi discutir as relações contemporâneas existentes entre as Novas Tecnologias e as diferentes forma de consumo da informação e contou com palestras do Prof. Alex Primo (UFRGS), Antonio Cabral (RJ) e Prof. Marcos Palacios (UFBA) que relizaraão brilhantes paletras. Um mresumo delas está disponível no blog "Herdeiros do Caos".
20 novembro, 2007
Pay-per-Bits !!!!
Nicolas Negroponte em seu famoso livro "Being Digital" (1995) já cunhava este termo para a forma de consumir a informação no futuro. A matéria abaixo reforça e corrabora também com o tema da pesquisa que tenho me dedicado no doutoramento: modos de produção e consumo da informação através da tecnologia sem fio. Pra quem achava que era futurismo...
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Digital media won't be a sideshow in the future
Downloading and other Internet-based modes are likely to account for a much larger share of the industry's revenue.
By Joseph Menn
Los Angeles Times Staff Writer
Today's puny sales of movie and TV downloads makes one wonder: Why are striking members of the Writers Guild of America so intent on getting a cut of Internet profits?
Only about $20 million worth of movies were sold online last year, according to Parks Associates, a Dallas-based research firm. Compare that with $9.5 billion in theater tickets, $16.3 billion in DVD sales and $7.4 billion in DVD rental revenue.
But the entertainment giants have proclaimed that the future lies online and are acting accordingly -- posting videos on the Web and striking deals to speed digital distribution through such retailers as Amazon.com and Blockbuster Inc. and fresh faces like Hulu.com, which streams shows from NBC Universal, News Corp. and others.
Estimates for how quickly the market will grow can vary greatly. Movie download revenue should rise to $1.8 billion by 2011, said Parks principal analyst Kurt Scherf. Streaming video that includes advertising is likely to be even bigger.
"The real winners from the writers holding out are the people in five or seven years," said analyst Laura Martin of Soleil/Media Metrics.
Exactly how entertainment will be delivered in the future is a matter of speculation. "In 10 years, there will be a monitor on the wall in the family room, and it will be connected to a box -- maybe an Xbox, maybe something else -- and I'm going to watch [content] on demand," said Richard Wolpert, an L.A. investor and former chief of strategy at RealNetworks Inc. "That's not going to be delivered over cable, it's going to come over Internet protocol."
Bypassing broadcast and cable delivery could wipe out a big chunk of residuals that writers now collect when their material is rerun. Wolpert said that explains why the writers are so intent on staking a claim to all new modes of transport into the home.
At the moment, technical hurdles are delaying such a transition. For instance, Apple Inc.'s Apple TV, which allows people to capture entertainment on their PC and ship it to their TV for viewing, hasn't changed the world the way the iPod did. That's partly because consumers don't want another box in their living rooms.
Eventually, though, such barriers may fall. "Consumers would rather watch on their own schedules," Wolpert said, adding that personal video recorders "are just a place-holder technology" until Internet connection speeds surge and the networks and studios put their vast libraries of TV shows and movies online.
About 30% of the people who have both high-speed Internet hook-ups and cable or satellite TV say they would consider scrapping their pay-TV service if they could get the shows they want online, according to a survey by research firm In-Stat.
"We were surprised at the number -- we thought it would be about 5%," said In-Stat principal analyst Gerry Kaufhold.
Vigilancia via Celular: se essa moda pega ...
Algumas empresas já aderiram à vigilância via celular com trafego de imagens em tempo real. Lembro uma vez há algum tempo que me perguntaram se isso era possível, eu repondi "Ainda não... mas vai ser !!!".
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Em nome da segurança, empresas monitoram até pelo celular
da Folha de S.Paulo
O "Big Brother" sai da televisão e toma as empresas, em uma tentativa de monitorar ambientes e funcionários em nome da segurança. O investimento em serviços inclui alarmes e câmeras e chegam até os celulares, habilitados para receber imagens em tempo real.
Uma das principais soluções de monitoramento utilizada por empresas é a câmera IP, que transmite áudio e vídeo para um computador ou diretamente para a internet. Por meio de softwares, os equipamentos monitoram telas ao vivo e detectam quando há movimento fora do normal.
"Esse tipo de câmera funciona para qualquer tipo de aplicação que envolva segurança profissional, de escolas a escritórios", diz Fernando Guerra, gerente de Vendas da Crockett International, empresa que fornece monitoramento com câmeras IP da Pelco.
Imagens capturadas por câmeras IP também podem chegar até o celular, como a iniciativa da empresa Bycon, que lança no mercado uma central de monitoramento que utiliza o sistema remoto de vigilância VPON --caracterizado por imagens de alta qualidade e pelo baixo consumo de banda e de disco rígido, o que facilita a transmissão por telefone.
"São gravadores digitais de áudio e vídeo que capturam as imagens de câmeras de circuito fechado de TV", explica Edvaldo Pereira, diretor de tecnologia da Bycon.
"As imagens das câmeras são capturadas em "digital video recorder" [gravadores de vídeo digital] e transformadas em dados, que são transmitidos pela internet ou pelo celular."
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Em nome da segurança, empresas monitoram até pelo celular
da Folha de S.Paulo
O "Big Brother" sai da televisão e toma as empresas, em uma tentativa de monitorar ambientes e funcionários em nome da segurança. O investimento em serviços inclui alarmes e câmeras e chegam até os celulares, habilitados para receber imagens em tempo real.
Uma das principais soluções de monitoramento utilizada por empresas é a câmera IP, que transmite áudio e vídeo para um computador ou diretamente para a internet. Por meio de softwares, os equipamentos monitoram telas ao vivo e detectam quando há movimento fora do normal.
"Esse tipo de câmera funciona para qualquer tipo de aplicação que envolva segurança profissional, de escolas a escritórios", diz Fernando Guerra, gerente de Vendas da Crockett International, empresa que fornece monitoramento com câmeras IP da Pelco.
Imagens capturadas por câmeras IP também podem chegar até o celular, como a iniciativa da empresa Bycon, que lança no mercado uma central de monitoramento que utiliza o sistema remoto de vigilância VPON --caracterizado por imagens de alta qualidade e pelo baixo consumo de banda e de disco rígido, o que facilita a transmissão por telefone.
"São gravadores digitais de áudio e vídeo que capturam as imagens de câmeras de circuito fechado de TV", explica Edvaldo Pereira, diretor de tecnologia da Bycon.
"As imagens das câmeras são capturadas em "digital video recorder" [gravadores de vídeo digital] e transformadas em dados, que são transmitidos pela internet ou pelo celular."
Mais um passo para conquistar o MUNDO !!!!
Briga de cachorro grande: o google não quer bater de frente com as gigantes da telecomunicação, mas terão até dezembro para decidir a dar mais um passo para a conquista de "mais um território", mesmo que "etéreo" !!!
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Google pode concorrer sozinho a banda de freqüências nos EUA
da Folha Online
O Google ainda não decidiu se vai participar sozinho ou com parceiros de um leilão de freqüências de telecomunicações nos Estados Unidos. A aquisição permitiria que a companhia monte sua própria rede sem fio no país.
Segundo fontes da agência Reuters, a empresa ainda estava decidindo de que forma vai concorrer às freqüências de 700 megahertz, que serão distribuídas em leilão a ser realizado em 24 de janeiro.
Apresentar um lance faria com que o Google entrasse em concorrência direta com gigantes da telefonia como AT&T, a Verizon Wireless e a Vodafone.
Entretanto, o fato de o Google entrar sozinho no leilão não impede que a empresa procure parceiros posteriormente, caso vença o leilão e precise de financiamento para montar sua rede de telecomunicações.
Em comunicado, o Google afirmou que está "fazendo os preparativos necessários para ser candidato a um lance no leilão". O prazo para inscrição termina no dia 3 de dezembro.
Executivos da companhia teriam falado sobre o leilão na semana passada com representantes da FCC [Federal Communications Commission, órgão regulador do mercado de telecomunicações nos Estados Unidos], incluindo o presidente do conselho do órgão, Kevin Martin.
John Hodulik, analista de telecomunicações da UBS, afirma que a entrada do Google nesse mercado altamente competitivo vai atingir quatro grandes empresas: AT&T, Verizon, Sprint Nextel, Deutsche Telekom e T-Mobile USA.
Entretanto, pode ser um passo muito arriscado para empresa. Segundo estimativas de Hodulik, o Google teria de gastar de US$ 8 bilhões a US$ 10 bilhões, além do lance mínimo do leilão (US$ 4,6 bilhões), para construir sua rede de operações. Isso sem contar o investimento necessário para manter-se em linha com a constante evolução do setor.
Com informações da agência Reuters
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Google pode concorrer sozinho a banda de freqüências nos EUA
da Folha Online
O Google ainda não decidiu se vai participar sozinho ou com parceiros de um leilão de freqüências de telecomunicações nos Estados Unidos. A aquisição permitiria que a companhia monte sua própria rede sem fio no país.
Segundo fontes da agência Reuters, a empresa ainda estava decidindo de que forma vai concorrer às freqüências de 700 megahertz, que serão distribuídas em leilão a ser realizado em 24 de janeiro.
Apresentar um lance faria com que o Google entrasse em concorrência direta com gigantes da telefonia como AT&T, a Verizon Wireless e a Vodafone.
Entretanto, o fato de o Google entrar sozinho no leilão não impede que a empresa procure parceiros posteriormente, caso vença o leilão e precise de financiamento para montar sua rede de telecomunicações.
Em comunicado, o Google afirmou que está "fazendo os preparativos necessários para ser candidato a um lance no leilão". O prazo para inscrição termina no dia 3 de dezembro.
Executivos da companhia teriam falado sobre o leilão na semana passada com representantes da FCC [Federal Communications Commission, órgão regulador do mercado de telecomunicações nos Estados Unidos], incluindo o presidente do conselho do órgão, Kevin Martin.
John Hodulik, analista de telecomunicações da UBS, afirma que a entrada do Google nesse mercado altamente competitivo vai atingir quatro grandes empresas: AT&T, Verizon, Sprint Nextel, Deutsche Telekom e T-Mobile USA.
Entretanto, pode ser um passo muito arriscado para empresa. Segundo estimativas de Hodulik, o Google teria de gastar de US$ 8 bilhões a US$ 10 bilhões, além do lance mínimo do leilão (US$ 4,6 bilhões), para construir sua rede de operações. Isso sem contar o investimento necessário para manter-se em linha com a constante evolução do setor.
Com informações da agência Reuters
Leitura Digital... agora sem fios !!!
Novidade para leitores compulsivos. A Amazon lança um aparelho wireless para baixar conteúdo como livros e jornais. É só assinar para baixar em um hotspot a versão on line do The New Yorker Times, por exemplo. Uma facilidade que pode ser interessante quando for aliada à um celular, senão teremos mais um dispositivos para perdermos rssss
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Amazon lança aparelho sem-fio para ler arquivos digitais
da BBC Brasil
A loja de vendas pela internet Amazon lançou nesta segunda-feira o Kindle, um aparelho eletrônico sem-fio para leitura de livros digitalizados.
O dispositivo está à venda para clientes nos Estados Unidos por US$ 399 (cerca de R$ 705) e tem capacidade para armazenar até 200 livros.
O Kindle funciona não precisa ser conectado a computadores para ser carregado com livros, blogs ou periódicos. A bateria do aparelho dura cerca de 30 horas entre cada recarga.
A Amazon afirma que 90 mil títulos estão disponíveis para os clientes do Kindle, com preços de US$ 9,99 (cerca de R$ 17).
"Nós estamos trabalhando no Kindle há mais de três anos", disse Jeff Bezos, diretor da Amazon, no lançamento do produto.
O Kindle utiliza a rede sem-fio EVDO, o que pode limitar a venda do produto aos Estados Unidos, já que essa tecnologia é pouco usada fora do país.
Preço de custo
Os usuários não precisam pagar para usar a rede wireless, já que a Amazon cobre os custos de acesso. A empresa cobra apenas pelo download dos livros.
No caso de blogs e periódicos, os usuários do Kindle teriam de pagar para ter acesso a conteúdos que podem ser gratuitos na internet.
Uma assinatura mensal do jornal americano The New York Times custa US$ 13,99 (cerca de R$ 24,7) para usuários do Kindle. O site BoingBoing sai por US$ 1,99 (cerca de R$ 3,5).
O Kindle também permite que usuários façam anotações em documentos e mandem mensagens.
O aparelho também apresenta links para a enciclopédia eletrônica Wikipedia e para o dicionário Oxford American Dictionary.
17 novembro, 2007
Mais smartphone que notebooks
Confirmando um post anterior sobre a preferência dos smartphones...
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Smartphone venderá mais que notebook em 2012
Terça-feira, 13 de novembro de 2007 - 20h05
SÃO PAULO - A venda mundial de smartphones vai crescer 30% anualmente, nos próximos cinco anos, segundo a empresa de pesquisas In-Stat.
Segundo o estudo, dentro de cinco anos, o número de smartphones vendidos vai superar o número de vendas de notebooks. Isso porque muitas pessoas vão utilizar o smartphone como um substituto do notebook, principalmente no trabalho.
“Os clientes estão descobrindo o valor destes aparelhos e muitas organizações estão lentamente passando a adotá-los para transmissão de dados e aplicações de negócios”, afirma o analista da In-Stat Bill Hughes.
Os donos de smartphones proporcionam às operadoras de celular uma receita média (ARPU) mais alta daqueles que têm celular comum, segundo o estudo.
Outra conclusão do In-Stat é que os usuários de smartphones que viajam constantemente têm o dobro da receita média (ARPU) de um cliente de um celular comum.
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Smartphone venderá mais que notebook em 2012
Terça-feira, 13 de novembro de 2007 - 20h05
SÃO PAULO - A venda mundial de smartphones vai crescer 30% anualmente, nos próximos cinco anos, segundo a empresa de pesquisas In-Stat.
Segundo o estudo, dentro de cinco anos, o número de smartphones vendidos vai superar o número de vendas de notebooks. Isso porque muitas pessoas vão utilizar o smartphone como um substituto do notebook, principalmente no trabalho.
“Os clientes estão descobrindo o valor destes aparelhos e muitas organizações estão lentamente passando a adotá-los para transmissão de dados e aplicações de negócios”, afirma o analista da In-Stat Bill Hughes.
Os donos de smartphones proporcionam às operadoras de celular uma receita média (ARPU) mais alta daqueles que têm celular comum, segundo o estudo.
Outra conclusão do In-Stat é que os usuários de smartphones que viajam constantemente têm o dobro da receita média (ARPU) de um cliente de um celular comum.
Parecia o fim... mas a guerra do eter continua !!!
A disputa das faixas de frequencia continua acirrada no Brasil...
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TVs acusam a Anatel de "guerrilha" contra o setor
da Folha Online
Incentivada pela Globo, a Abert (Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão) ameaça ir à Justiça contra a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). O motivo é a redistribuição de freqüências da radiodifusão para telefonia, comunicação multimídia e TV paga. A informação está em reportagem assinada por Elvira Lobato na Folha desta terça-feira (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
A Abert acusa a agência de prejudicar a radiodifusão em benefício das telecomunicações. O estopim da crise é a consulta pública número 833, proposta pela Anatel, que transfere para serviços de telecomunicações quatro canais de UHF hoje reservados para a repetição de sinais de TV para o interior.
A Anatel não se manifestou, oficialmente, sobre as críticas da Abert. Afirmou apenas que levará em consideração os argumentos que ela vier a apresentar na consulta pública.
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TVs acusam a Anatel de "guerrilha" contra o setor
da Folha Online
Incentivada pela Globo, a Abert (Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão) ameaça ir à Justiça contra a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). O motivo é a redistribuição de freqüências da radiodifusão para telefonia, comunicação multimídia e TV paga. A informação está em reportagem assinada por Elvira Lobato na Folha desta terça-feira (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
A Abert acusa a agência de prejudicar a radiodifusão em benefício das telecomunicações. O estopim da crise é a consulta pública número 833, proposta pela Anatel, que transfere para serviços de telecomunicações quatro canais de UHF hoje reservados para a repetição de sinais de TV para o interior.
A Anatel não se manifestou, oficialmente, sobre as críticas da Abert. Afirmou apenas que levará em consideração os argumentos que ela vier a apresentar na consulta pública.
... e minha carteira !!!!!
Além de rádio e tv, também serve para fazer pagamentos...
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Sony e NXP se unem para desenvolver aplicativos de celulares
da Folha Online
A japonesa Sony e a fabricante de chips holandesa NXP Semiconductors disseram nesta quarta-feira (14) que pretendem promover o uso de aplicativos para cartões que transmitem dados sem fio para telefones celulares.
A Sony e a NXP irão formar uma joint venture para tornar o acordo possível. A nova empresa formada, chamada Moversa, terá sede em Viena, na Áustria, e permitirá que os consumidores usem seus telefones celulares para serviços como pagamentos móveis e bilhetes de transportes.
"Os primeiros modelos do chip devem ficar prontos na metade 2008 e servirão para soluções que envolvam os telefones celulares. O início da comercialização do produto deve acontecer no fim do ano que vem", disse as empresas.
Em comunicado, a Sony e a NXP informaram que cada uma terá 50 por cento da nova companhia.
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Sony e NXP se unem para desenvolver aplicativos de celulares
da Folha Online
A japonesa Sony e a fabricante de chips holandesa NXP Semiconductors disseram nesta quarta-feira (14) que pretendem promover o uso de aplicativos para cartões que transmitem dados sem fio para telefones celulares.
A Sony e a NXP irão formar uma joint venture para tornar o acordo possível. A nova empresa formada, chamada Moversa, terá sede em Viena, na Áustria, e permitirá que os consumidores usem seus telefones celulares para serviços como pagamentos móveis e bilhetes de transportes.
"Os primeiros modelos do chip devem ficar prontos na metade 2008 e servirão para soluções que envolvam os telefones celulares. O início da comercialização do produto deve acontecer no fim do ano que vem", disse as empresas.
Em comunicado, a Sony e a NXP informaram que cada uma terá 50 por cento da nova companhia.
16 novembro, 2007
No meu celular: Minha Radio e Minha TV
Como vem sendo alertado aqui no blog em outros posts, o celular vem se tornando o artefato mais completo ao convergir as diferentes mídias para um mesmo suporte. O iPhone foi o primeiro a permitir isso...
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Who, what, when we want it
iPod can be sports geek's all-encompassing radio and TV, putting everything from talking heads to fantasy football in your pocket
BY ESTHER J. CEPEDA Sun-Times Columnist
Do you TiVo the NFL in HD? Maybe you DVD-R the NHL. ''Must-See TV'' went bye-bye. With the exception of ''big'' weekend games or a rare Chicago playoff series, our TV viewing habits are ruled by two-syllable alphabet-soupy tools -- some real, some virtual -- that let us watch what we want where and when we want it.
Ah, but even in the world of cut-throat digital cable packages offering league-specific programming, some fans are still left scrambling helplessly around the Internet to find game highlights of far-flung favorites. Or maybe you just want that little something extra -- behind-the-scenes interviews of your favorite NASCAR driver after a race or your favorite football team's postgame news conference.
I'm going to help you get your hands on that extra.
Listen while you work
The Apple iPod is my radio and TV. Every day at 4, when ''Around the Horn'' airs on TV, I'm at my desk abusing my keyboard and can't catch the Sun-Times' Jay Mariotti. But with a quick Google, I found I could download the audio of Jay's segment as a podcast -- the name for a digital media file distributed over the Internet using syndication feeds for playback on portable media players and personal computers, according to the all-knowing Wikipedia. A few clicks later, I was listening to that day's chatter.
Once I upgraded to the video iPod, I started downloading the segment as a videocast, which is how I got to carrying Jay's talking head around in my pocket and watching it on the train home.
If you already have an iPod, you may stick to just ripping your CDs and buying music from the iTunes store. But take a look around the podcasts page, and you'll find everything from the Sunday morning political talk shows I prefer to podcasts and videocasts about woodworking, wine-loving, how-to 'casts on every imaginable subject and commentary by regular Joes with a mic and an Internet connection.
The sports offerings are voluminous, and the iTunes software keeps the fresh ones downloaded and automatically slaps them onto the 'Pod. I download NPR's ''Sports with Frank Deford,'' as well as World Soccer Daily, Between the Ropes and CBS Fantasy Football Podcast, among many others.
''It's really unique. We've seen tremendous growth,'' the slickly named Eddie Cue, iTunes' vice president, told me over the phone last week. ''In June 2005, we started with 3,000 podcasts and zero video, and now it's gone up to 125,000 podcasts and 25,000 videocasts.''
He told me the vast majority of the offerings are free, but even if you have to pay, 90 percent of the time you'll be putting out less than two bucks. And those are worth it.
''If you purchase the NASCAR season pass every week, you'll see extras like interviews with drivers and team mechanics and crew chiefs,'' Cue said. ''With the NFL 'Follow Your Team' season-pass package, you get 30 minutes of highlights, all the key plays, no breaks, no intermissions, no commercials and you get the coach's press conference at the end. It's more than just what's on TV.''
Don't fear. The Pod people are not giving me a penny-per-download kickback. This stuff is almost always free and accessible, even if you don't have a thingamajiggie. You can download iTunes onto your computer for free or bypass it altogether because podcasts and their big-brother videocasts are not Apple creations or even iPod-specific.
Other ways and means
Mike Kastler, host of a weekly technology podcast called TechTalk and director of information systems for a Rosemont-based company, told me, ''If you don't own an iPod but have any MP3 player, there are lots of podcast collector software programs out there that help you gather them all and keep them current to be downloaded onto anything you want -- your desktop, MP3 player and, in some cases, your phone. I have my computer stream mine to my Wii and listen throughout my house.''
And to think just a few years back we were geeked about getting game scores beamed to our LCD-display pagers.
Get yourself loaded up, and you and your sportscasts will be ready for that next dentist appointment, endless clothes-shopping trip or DMV excursion. Ain't technology grand?
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Who, what, when we want it
iPod can be sports geek's all-encompassing radio and TV, putting everything from talking heads to fantasy football in your pocket
BY ESTHER J. CEPEDA Sun-Times Columnist
Do you TiVo the NFL in HD? Maybe you DVD-R the NHL. ''Must-See TV'' went bye-bye. With the exception of ''big'' weekend games or a rare Chicago playoff series, our TV viewing habits are ruled by two-syllable alphabet-soupy tools -- some real, some virtual -- that let us watch what we want where and when we want it.
Ah, but even in the world of cut-throat digital cable packages offering league-specific programming, some fans are still left scrambling helplessly around the Internet to find game highlights of far-flung favorites. Or maybe you just want that little something extra -- behind-the-scenes interviews of your favorite NASCAR driver after a race or your favorite football team's postgame news conference.
I'm going to help you get your hands on that extra.
Listen while you work
The Apple iPod is my radio and TV. Every day at 4, when ''Around the Horn'' airs on TV, I'm at my desk abusing my keyboard and can't catch the Sun-Times' Jay Mariotti. But with a quick Google, I found I could download the audio of Jay's segment as a podcast -- the name for a digital media file distributed over the Internet using syndication feeds for playback on portable media players and personal computers, according to the all-knowing Wikipedia. A few clicks later, I was listening to that day's chatter.
Once I upgraded to the video iPod, I started downloading the segment as a videocast, which is how I got to carrying Jay's talking head around in my pocket and watching it on the train home.
If you already have an iPod, you may stick to just ripping your CDs and buying music from the iTunes store. But take a look around the podcasts page, and you'll find everything from the Sunday morning political talk shows I prefer to podcasts and videocasts about woodworking, wine-loving, how-to 'casts on every imaginable subject and commentary by regular Joes with a mic and an Internet connection.
The sports offerings are voluminous, and the iTunes software keeps the fresh ones downloaded and automatically slaps them onto the 'Pod. I download NPR's ''Sports with Frank Deford,'' as well as World Soccer Daily, Between the Ropes and CBS Fantasy Football Podcast, among many others.
''It's really unique. We've seen tremendous growth,'' the slickly named Eddie Cue, iTunes' vice president, told me over the phone last week. ''In June 2005, we started with 3,000 podcasts and zero video, and now it's gone up to 125,000 podcasts and 25,000 videocasts.''
He told me the vast majority of the offerings are free, but even if you have to pay, 90 percent of the time you'll be putting out less than two bucks. And those are worth it.
''If you purchase the NASCAR season pass every week, you'll see extras like interviews with drivers and team mechanics and crew chiefs,'' Cue said. ''With the NFL 'Follow Your Team' season-pass package, you get 30 minutes of highlights, all the key plays, no breaks, no intermissions, no commercials and you get the coach's press conference at the end. It's more than just what's on TV.''
Don't fear. The Pod people are not giving me a penny-per-download kickback. This stuff is almost always free and accessible, even if you don't have a thingamajiggie. You can download iTunes onto your computer for free or bypass it altogether because podcasts and their big-brother videocasts are not Apple creations or even iPod-specific.
Other ways and means
Mike Kastler, host of a weekly technology podcast called TechTalk and director of information systems for a Rosemont-based company, told me, ''If you don't own an iPod but have any MP3 player, there are lots of podcast collector software programs out there that help you gather them all and keep them current to be downloaded onto anything you want -- your desktop, MP3 player and, in some cases, your phone. I have my computer stream mine to my Wii and listen throughout my house.''
And to think just a few years back we were geeked about getting game scores beamed to our LCD-display pagers.
Get yourself loaded up, and you and your sportscasts will be ready for that next dentist appointment, endless clothes-shopping trip or DMV excursion. Ain't technology grand?
14 novembro, 2007
Perto do Fim do Impasse
Esamos prestes a chegar num solução para a divisão das frequências de rádio...
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Acordo pode dividir freqüencias de rádio
Terça-feira, 13 de novembro de 2007 - 16h04
GENEBRA - Um acordo global sobre como dividir freqüências de rádio está próximo, disseram fontes diplomáticas.
Pessoas próximas das negociações disseram que os participantes da Conferência Mundial de Radiocomunicação, que se encerrar na sexta-feira, estão perto de fechar um acordo para a divisão das frequências usadas em transmissões de sinais de rádio e telefonia móvel, um recurso finito e de valor avaliado em bilhões de dólares.
"Os detalhes estão sendo finalizados", disse um dos participantes da conferência que acontece em Genebra e envolve 2,6 mil pessoas, entre as quais representante de grandes empresas como AT&T, Boeing, Nortel, Sharp, Intel e Qualcomm.
Os Estados Unidos vinham pressionando pela reserva de porção maior do espectro de rádio de alta qualidade para as novas tecnologias de comunicação móvel e ao mesmo tempo resistindo a qualquer redução nas freqüências reservadas a usos militares, meteorológicos, de emergências marítimas e segurança.
As ondas de rádio também são fundamentais para garantir a segurança das aeronaves e a monitoração de desastres naturais. Aparelhos domésticos como controles remotos de portas de garagem também empregam esse tipo de sinal, ainda que em nível mais fraco.
Uma vez que os serviços móveis avançados ainda estão em desenvolvimento e não vão precisar de frequências adicionais por mais alguns anos, fontes próximas da negociações em Genebra dizem que existe relutância em promover uma realocação imediata e radical de frequências.
Mas os delegados concordaram, em termos gerais, que as operadoras de comunicações móveis deveriam, no futuro, receber maior acesso às frequências mais procuradas, hoje reservadas a transmissões de televisão, segundo as fontes.
Quando os países substituírem os sinais analógicos de televisão por sinais digitais --processo que começa a ganhar força no Brasil--, grande número de frequências ficarão livres pois os sinais digitais precisam de espaço muito menor no espectro que o exigido por sistemas analógicos mais antigos.
O presidente da conferência que acontece a cada quatro anos, François Rancy, informou que os países parecem preparados para reservar tais porções de espectro para uso quando a nova tecnologia de televisão for amplamente difundida, desde que não sejam pressionados a uma transição custosa.
"A melhor solução parece identificar um conjunto de frequências para o futuro, por exemplo, para os próximos 20 a 30 anos", disse Rancy, citando que isso poderia abrir espaço para novas tecnologias "sem sacrificar outros serviços essenciais, como transmissão de televisão e conexões de satélite".
"Uma vez que esse conjunto de frequências seria acordado no mundo todo, isso poderia permitir que os fabricantes de aparelhos produzam equipamentos em grandes quantidades para distribuição internacional a preços atraentes", afirmou o representante em comunicado dirigido aos delegados que participam da reunião.
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Acordo pode dividir freqüencias de rádio
Terça-feira, 13 de novembro de 2007 - 16h04
GENEBRA - Um acordo global sobre como dividir freqüências de rádio está próximo, disseram fontes diplomáticas.
Pessoas próximas das negociações disseram que os participantes da Conferência Mundial de Radiocomunicação, que se encerrar na sexta-feira, estão perto de fechar um acordo para a divisão das frequências usadas em transmissões de sinais de rádio e telefonia móvel, um recurso finito e de valor avaliado em bilhões de dólares.
"Os detalhes estão sendo finalizados", disse um dos participantes da conferência que acontece em Genebra e envolve 2,6 mil pessoas, entre as quais representante de grandes empresas como AT&T, Boeing, Nortel, Sharp, Intel e Qualcomm.
Os Estados Unidos vinham pressionando pela reserva de porção maior do espectro de rádio de alta qualidade para as novas tecnologias de comunicação móvel e ao mesmo tempo resistindo a qualquer redução nas freqüências reservadas a usos militares, meteorológicos, de emergências marítimas e segurança.
As ondas de rádio também são fundamentais para garantir a segurança das aeronaves e a monitoração de desastres naturais. Aparelhos domésticos como controles remotos de portas de garagem também empregam esse tipo de sinal, ainda que em nível mais fraco.
Uma vez que os serviços móveis avançados ainda estão em desenvolvimento e não vão precisar de frequências adicionais por mais alguns anos, fontes próximas da negociações em Genebra dizem que existe relutância em promover uma realocação imediata e radical de frequências.
Mas os delegados concordaram, em termos gerais, que as operadoras de comunicações móveis deveriam, no futuro, receber maior acesso às frequências mais procuradas, hoje reservadas a transmissões de televisão, segundo as fontes.
Quando os países substituírem os sinais analógicos de televisão por sinais digitais --processo que começa a ganhar força no Brasil--, grande número de frequências ficarão livres pois os sinais digitais precisam de espaço muito menor no espectro que o exigido por sistemas analógicos mais antigos.
O presidente da conferência que acontece a cada quatro anos, François Rancy, informou que os países parecem preparados para reservar tais porções de espectro para uso quando a nova tecnologia de televisão for amplamente difundida, desde que não sejam pressionados a uma transição custosa.
"A melhor solução parece identificar um conjunto de frequências para o futuro, por exemplo, para os próximos 20 a 30 anos", disse Rancy, citando que isso poderia abrir espaço para novas tecnologias "sem sacrificar outros serviços essenciais, como transmissão de televisão e conexões de satélite".
"Uma vez que esse conjunto de frequências seria acordado no mundo todo, isso poderia permitir que os fabricantes de aparelhos produzam equipamentos em grandes quantidades para distribuição internacional a preços atraentes", afirmou o representante em comunicado dirigido aos delegados que participam da reunião.
Podcast como Fonte de Pesquisa
O autor do livro "Os Franceses", Ricardo Correa Filho, utilizou os podcats da Radio France (France Inter e France Culture), durante o ano de 2006, como fonte de pesquisa para escrever sobre a vida cotidiana dos franceses. Segundo o prórpio autor o uso do podcast "foi uma fonte de informação muito rica". Caso queiram conferir a entrevista concedida à Rádio Metrópole FM (SSa) na qual ele conta como fez para utilizar os podcasts, acessem o link acima.
Celular da a dica !!!!
Essa vem do Carnet de Notes Um programa para celulares desenvolvido no Centro de Pesquisa de Palo Alto batizado de "Magitti" sugere coisas para vc fazer naqueles dias que vc não está inspirado... não sabe se casa ou se compra uma bicicleta rsssss
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Smart Phone Suggests Things to Do
New software uses artificial intelligence to infer your behavior and serve up appropriate lists of restaurants, stores, and events.
By Kate Greene
The mobile phone has long ceased being a simple two-way communication device: today's handheld is a mini personal computer, complete with multimedia players, maps, and Web browsers. Now researchers at Palo Alto Research Center (PARC) want to push the phone farther. They have developed software that turns a phone into a thoughtful personal assistant, one that helps people find fun things to do. The software, called Magitti, uses a combination of cues--including the time of day, a person's location, her past behaviors, and even her text messages--to infer her interests. It then shows a helpful list of suggestions, including concerts, movies, bookstores, and restaurants.
When a person first opens a phone that has Magitti software, she will instantly see a list of recommendations. If it's noon, the software might suggest local restaurants. If it's 3 P.M., it might recommend a nearby boutique for shopping. If it's 9 P.M., a list of pubs might appear. Over time, these recommendations will change as Magitti learns more about the user's behaviors and preferences. The software employs artificial-intelligence algorithms that have traditionally been used in research to make tailored recommendations. If, for instance, a person prefers to eat inexpensive lunches and more-expensive dinners, Magitti will pick up on this (by comparing the GPS location of the restaurant with a database of establishments) and offer up corresponding recommendations.
There are products available today that take advantage of GPS for friend finding, such as Loopt, and location-based search is available through Web portals Google, Microsoft, and Yahoo. But Magitti aims to do something different. "What's unique is that we've tried to build awareness of different kinds of activities," says Victoria Bellotti, senior researcher at PARC. "We want to find what kind of mode [the user is in]: if they're hungry, if they're interested in being entertained ... And we're trying to make this a relaxing interactive experience rather than being bothersome with alerts or requiring you to do searches."
PARC's software, which was developed for the Japanese company Dai Nippon Printing, is an example of a burgeoning trend to add more intelligence to handheld devices. And in many cases, this intelligence gives gadgets the ability to learn more about the person who operates them. As phones become more powerful, and more acquire sensors such as accelerometers and GPS, researchers are looking to artificial-intelligence algorithms to make sense of the data. Microsoft, Intel, Nokia, and universities such as MIT have groups that are exploring the applications for this type of software. (See "The iPhone's Untapped Potential" and "Making Phones Polite.")
Kurt Partridge, a researcher at PARC, would not go into the technical details of Magitti, but he did explain that software on the server constructs models from these sets of data that predict where a user is likely to go and what she will likely want to do based on her past behavior. Magitti pulls GPS data from her phone, as well as text messages and information about events saved in the phone's calendar, and uploads it to a server, along with the user's search terms, Partridge says. Text messages are important bits of information, he notes, because they often include information about future plans. If, for instance, a person is using Magitti to find a restaurant for dinner, and she gets a text message from a friend suggesting sushi, the software will put recommendations for sushi and Japanese restaurants higher on the list.
The idea of storing personal information as specific as location raises privacy concerns. But Bellotti says that this is something PARC considered when developing its system. This is why text messages are only kept for a short amount of time. But ultimately, there's a trade-off between privacy and convenience, especially with this new breed of context-aware, location-based technologies. "I think people will initially accept these location-finding models when there is a big benefit to them," Bellotti says. "Once they realize that nothing bad is happening, then they may become even more comfortable with it." She likens the situation to the fact that people use credit cards for convenience even though their personal information is accessed each time they use one, and they are, in essence, leaving a digital trail behind them.
But there is still a question of how much benefit this software can actually provide. Partridge admits that the technical problems aren't completely solved yet, and there is still work to do to make the software more accurate. One of the problems, he says, is that some of the categories that people use for activities are somewhat ambiguous. For instance, "shopping" could mean going to a farmer's market, or it could mean going to Macy's. "Eating" could mean sitting down at a restaurant, grabbing a sandwich at a grocery store, or enjoying a meal at home. Partridge says that there is still work to be done to make the categories more clear, so that the recommendations will be more accurate.
Magitti raises a number of questions about how people interact with recommendation systems, says Mor Naaman, a research scientist at Yahoo. "We know people do well with recommendations from Netflix or Amazon," he says. "When you turn on a computer and it knows exactly what you're trying to do, and it gives you good information, that's the best thing in the world. It's almost like magic. But I think a lot of the trick will be in the user interface and how users perceive and interact with it. That remains to be seen in a wide deployment."
Magitti will go through public trials with young adults in Tokyo in the spring of 2008. Depending on the feedback, it might be released more broadly. The United States mobile market is another challenge entirely, says Partridge. Due to the splintered mobile market that includes various carriers and device makers, it's much more difficult to deploy a service such as Magitti here.
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Smart Phone Suggests Things to Do
New software uses artificial intelligence to infer your behavior and serve up appropriate lists of restaurants, stores, and events.
By Kate Greene
The mobile phone has long ceased being a simple two-way communication device: today's handheld is a mini personal computer, complete with multimedia players, maps, and Web browsers. Now researchers at Palo Alto Research Center (PARC) want to push the phone farther. They have developed software that turns a phone into a thoughtful personal assistant, one that helps people find fun things to do. The software, called Magitti, uses a combination of cues--including the time of day, a person's location, her past behaviors, and even her text messages--to infer her interests. It then shows a helpful list of suggestions, including concerts, movies, bookstores, and restaurants.
When a person first opens a phone that has Magitti software, she will instantly see a list of recommendations. If it's noon, the software might suggest local restaurants. If it's 3 P.M., it might recommend a nearby boutique for shopping. If it's 9 P.M., a list of pubs might appear. Over time, these recommendations will change as Magitti learns more about the user's behaviors and preferences. The software employs artificial-intelligence algorithms that have traditionally been used in research to make tailored recommendations. If, for instance, a person prefers to eat inexpensive lunches and more-expensive dinners, Magitti will pick up on this (by comparing the GPS location of the restaurant with a database of establishments) and offer up corresponding recommendations.
There are products available today that take advantage of GPS for friend finding, such as Loopt, and location-based search is available through Web portals Google, Microsoft, and Yahoo. But Magitti aims to do something different. "What's unique is that we've tried to build awareness of different kinds of activities," says Victoria Bellotti, senior researcher at PARC. "We want to find what kind of mode [the user is in]: if they're hungry, if they're interested in being entertained ... And we're trying to make this a relaxing interactive experience rather than being bothersome with alerts or requiring you to do searches."
PARC's software, which was developed for the Japanese company Dai Nippon Printing, is an example of a burgeoning trend to add more intelligence to handheld devices. And in many cases, this intelligence gives gadgets the ability to learn more about the person who operates them. As phones become more powerful, and more acquire sensors such as accelerometers and GPS, researchers are looking to artificial-intelligence algorithms to make sense of the data. Microsoft, Intel, Nokia, and universities such as MIT have groups that are exploring the applications for this type of software. (See "The iPhone's Untapped Potential" and "Making Phones Polite.")
Kurt Partridge, a researcher at PARC, would not go into the technical details of Magitti, but he did explain that software on the server constructs models from these sets of data that predict where a user is likely to go and what she will likely want to do based on her past behavior. Magitti pulls GPS data from her phone, as well as text messages and information about events saved in the phone's calendar, and uploads it to a server, along with the user's search terms, Partridge says. Text messages are important bits of information, he notes, because they often include information about future plans. If, for instance, a person is using Magitti to find a restaurant for dinner, and she gets a text message from a friend suggesting sushi, the software will put recommendations for sushi and Japanese restaurants higher on the list.
The idea of storing personal information as specific as location raises privacy concerns. But Bellotti says that this is something PARC considered when developing its system. This is why text messages are only kept for a short amount of time. But ultimately, there's a trade-off between privacy and convenience, especially with this new breed of context-aware, location-based technologies. "I think people will initially accept these location-finding models when there is a big benefit to them," Bellotti says. "Once they realize that nothing bad is happening, then they may become even more comfortable with it." She likens the situation to the fact that people use credit cards for convenience even though their personal information is accessed each time they use one, and they are, in essence, leaving a digital trail behind them.
But there is still a question of how much benefit this software can actually provide. Partridge admits that the technical problems aren't completely solved yet, and there is still work to do to make the software more accurate. One of the problems, he says, is that some of the categories that people use for activities are somewhat ambiguous. For instance, "shopping" could mean going to a farmer's market, or it could mean going to Macy's. "Eating" could mean sitting down at a restaurant, grabbing a sandwich at a grocery store, or enjoying a meal at home. Partridge says that there is still work to be done to make the categories more clear, so that the recommendations will be more accurate.
Magitti raises a number of questions about how people interact with recommendation systems, says Mor Naaman, a research scientist at Yahoo. "We know people do well with recommendations from Netflix or Amazon," he says. "When you turn on a computer and it knows exactly what you're trying to do, and it gives you good information, that's the best thing in the world. It's almost like magic. But I think a lot of the trick will be in the user interface and how users perceive and interact with it. That remains to be seen in a wide deployment."
Magitti will go through public trials with young adults in Tokyo in the spring of 2008. Depending on the feedback, it might be released more broadly. The United States mobile market is another challenge entirely, says Partridge. Due to the splintered mobile market that includes various carriers and device makers, it's much more difficult to deploy a service such as Magitti here.
13 novembro, 2007
A Vida sem Fio
O Fim da Hora da Novela !!!!!
Lembram quando "antigamente" as pessoas iam para casa para não perder o primeiro e o último capítulo da novela? Pois bem, não será mais correr para casa desesperado, a novela vem até vc em seu celular. Vc poderá então ver e rever o primeiro, o último ou acompanhar todos os capítulos da novela pelo celular...
(Colaboração do Blog Jornalismo Móvel de Fernando Firmino)
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Primeira novela para celulares estréia na segunda-feira
'Diário de Sofia' foi pensada para usuários de aparelhos móveis, que podem interagir com história
Menos de um mês antes do lançamento oficial da TV digital no País, o público brasileiro poderá ter acesso à primeira novela formatada para ser assistida em celulares. Diário de Sofia, produzida pela Aitec Brasil, terá 21 episódios, distribuídos por download pelas operadoras Vivo, TIM, Claro e Oi. Os "espectadores móveis" poderão mudar o rumo da história e interagir com personagens pela web como se realmente existissem.
A história já teve versões para Portugal, Estados Unidos, Canadá e Alemanha e tem enredo jovem. Uma adolescente de 16 anos, chamada Sofia, ganha um celular dos pais e começa a registrar o seu cotidiano com a câmera do aparelho. Ao final de cada episódio de Diário de Sofia, distribuídos às segundas, quartas e sextas-feiras, será apresentado um dilema vivido pela protagonista da novela, a la Você Decide. Caberá aos fãs votarem via mensagens de texto por qual rumo Sofia deve optar, o que vai alterando a história.
A Aitec espera que 100 mil pessoas assistam à primeira temporada. Além da opção de download (vídeos de 900 KB, em média, com 2 minutos de duração), é possível "pedir" o envio do vídeo para o seu celular, com o sistema WAP-Push. É enviado um SMS capaz de estabelecer uma conexão de dados que dá início ao download.
A idéia é que a novela seja multi-plataforma. Já há uma comunidade na rede social Orkut criado para a personagem Sofia e um site - www.diariodesofia.com.br - para assistir aos trailers dos episódios, enviar e-mails para os atores e opinar em fóruns. O elenco é formado por Mayara Constantino, Rita Batata, Victor Mendes, Felipe Titto, Larissa Alvarenga, Sandra Thea, Ricardo Dantas e Amanda Guarnieri.
A distribuição dos episódios custará em média R$ 3 por download, mas o preço pode variar em função dos planos das operadoras. Cerca de 7% dos aparelhos do Brasil são capazes de realizar downloads de vídeos, de acordo com levantamento da produtora junto às operadoras de celular.
(Colaboração do Blog Jornalismo Móvel de Fernando Firmino)
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Primeira novela para celulares estréia na segunda-feira
'Diário de Sofia' foi pensada para usuários de aparelhos móveis, que podem interagir com história
Menos de um mês antes do lançamento oficial da TV digital no País, o público brasileiro poderá ter acesso à primeira novela formatada para ser assistida em celulares. Diário de Sofia, produzida pela Aitec Brasil, terá 21 episódios, distribuídos por download pelas operadoras Vivo, TIM, Claro e Oi. Os "espectadores móveis" poderão mudar o rumo da história e interagir com personagens pela web como se realmente existissem.
A história já teve versões para Portugal, Estados Unidos, Canadá e Alemanha e tem enredo jovem. Uma adolescente de 16 anos, chamada Sofia, ganha um celular dos pais e começa a registrar o seu cotidiano com a câmera do aparelho. Ao final de cada episódio de Diário de Sofia, distribuídos às segundas, quartas e sextas-feiras, será apresentado um dilema vivido pela protagonista da novela, a la Você Decide. Caberá aos fãs votarem via mensagens de texto por qual rumo Sofia deve optar, o que vai alterando a história.
A Aitec espera que 100 mil pessoas assistam à primeira temporada. Além da opção de download (vídeos de 900 KB, em média, com 2 minutos de duração), é possível "pedir" o envio do vídeo para o seu celular, com o sistema WAP-Push. É enviado um SMS capaz de estabelecer uma conexão de dados que dá início ao download.
A idéia é que a novela seja multi-plataforma. Já há uma comunidade na rede social Orkut criado para a personagem Sofia e um site - www.diariodesofia.com.br - para assistir aos trailers dos episódios, enviar e-mails para os atores e opinar em fóruns. O elenco é formado por Mayara Constantino, Rita Batata, Victor Mendes, Felipe Titto, Larissa Alvarenga, Sandra Thea, Ricardo Dantas e Amanda Guarnieri.
A distribuição dos episódios custará em média R$ 3 por download, mas o preço pode variar em função dos planos das operadoras. Cerca de 7% dos aparelhos do Brasil são capazes de realizar downloads de vídeos, de acordo com levantamento da produtora junto às operadoras de celular.
12 novembro, 2007
BH Wifi !!!
Agora, internet sem fio é igual a pão de queijo: em breve, estará em quase todas as esquinas de BH. A cobertura chegará a 90% da capital. Depois de ganhar a concorrência, a empresa WNI promete ligar os pincipais pontos da cidade como prefeitura, secretarias, escolas, etc. Leiam mais no link acima.
07 novembro, 2007
A Hora e a vez do Teletudo !!!!!
Para André Lemos, o celular é uma espécie de "teletudo" e, por isso, conforme prognósticos em seu blog Carnet de Notes, o celular está tomando a frente dos PCs como ferramenta informacional.
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Celular já disputa espaço com PC como ferramenta de informática
da France Presse, em Nova York
Com cerca de 3 bilhões de telefones celulares em uso no mundo --três vezes mais que o número de computadores--, esses aparelhos mostram as garras para substituir o PC como a ferramenta de informática.
Segundo a empresa Gartner e Strategy Analytics, somente em 2007 foram vendidos mais de um bilhão de celulares, uma alta de 17% em um ano, com o grupo finlandês Nokia detendo cerca de 40% do mercado, seguido pela Motorola e pela Samsung.
Mas o segmento que registra um verdadeiro "boom" é o dos telefones "inteligentes", os "smartphones", verdadeiros computadores de bolso, que misturam internet, e-mail, agenda eletrônica, câmera digital e player de mídia.
Segundo as empresas Canalys e IDC, as vendas mundiais de smartphones deverão alcançar os 100 milhões em 2007, cerca de 10% dos celulares vendidos este ano.
As vendas deverão continuar em disparada, quase dobrando a cada ano: mais de um bilhão de smartphones deverão ser vendidos desse ano até 2010-2012, substituindo pouco a pouco os telefones celulares clássicos e roubando funções dos PCs.
O mercado foi sacudido recentemente pelo iPhone, da Apple, que com seu belo design atraiu novos consumidores para esse tipo de celular, que até agora tinha a fama de ser difícil de utilizar.
Esse recurso também foi utilizado pelos rivais, como os BlackBerry do grupo canadense Research in Motion e os últimos modelos dos grupos Nokia, Palm ou Motorola.
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Celular já disputa espaço com PC como ferramenta de informática
da France Presse, em Nova York
Com cerca de 3 bilhões de telefones celulares em uso no mundo --três vezes mais que o número de computadores--, esses aparelhos mostram as garras para substituir o PC como a ferramenta de informática.
Segundo a empresa Gartner e Strategy Analytics, somente em 2007 foram vendidos mais de um bilhão de celulares, uma alta de 17% em um ano, com o grupo finlandês Nokia detendo cerca de 40% do mercado, seguido pela Motorola e pela Samsung.
Mas o segmento que registra um verdadeiro "boom" é o dos telefones "inteligentes", os "smartphones", verdadeiros computadores de bolso, que misturam internet, e-mail, agenda eletrônica, câmera digital e player de mídia.
Segundo as empresas Canalys e IDC, as vendas mundiais de smartphones deverão alcançar os 100 milhões em 2007, cerca de 10% dos celulares vendidos este ano.
As vendas deverão continuar em disparada, quase dobrando a cada ano: mais de um bilhão de smartphones deverão ser vendidos desse ano até 2010-2012, substituindo pouco a pouco os telefones celulares clássicos e roubando funções dos PCs.
O mercado foi sacudido recentemente pelo iPhone, da Apple, que com seu belo design atraiu novos consumidores para esse tipo de celular, que até agora tinha a fama de ser difícil de utilizar.
Esse recurso também foi utilizado pelos rivais, como os BlackBerry do grupo canadense Research in Motion e os últimos modelos dos grupos Nokia, Palm ou Motorola.
05 novembro, 2007
Fones de ouvido sem Fio (e com visor !!!)
A Nokia lança algo muito esperado por aqueles incomodados com os fios dos headphones, principalmente quando guardamos após o uso e depois queremos usá-lo novamente, ele está parecendo uma macarronada, todo enrolado (um amigo meu acredita que existe um duende brincalhão que faz isso de propósito rsssss )
Nokia Bluetooth Stereo Headset BH-903 – Cut loose and enjoy
The Nokia Bluetooth Stereo Headset BH-903 is for you if you want to cut loose from wired stereo headphones and enjoy a superior quality stereo sound. This attractive Nokia design incorporates an intuitive guiding display, letting you control your music and stay on top of your calls.
With a Nokia Bluetooth Headset BH-903 you can:
stream superior quality stereo sound with digital signal processing (DSP)
enjoy internal FM radio of this headset or your favorite digital music stored on your compatible device
remotely control your music with the media keys
switch automatically between music and call modes
listen to music or radio and talk up to 9 hours with 20 minutes of charging
control all your incoming and outgoing calls
make quick calls from the headset with speed dialing and a compatible device
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