Em breve teremos placas 3G nos notebooks podendo assim usufruir da tecnologia mais avançada atualmente, como afirma o artigo da computerworld abaixo:
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Gartner: empresas vão apostar em laptops com 3G em 2009
Por Redação do COMPUTERWORLD
Segundo a consultoria, queda nos preços e evolução da tecnologia justifica a adoção de notebooks com 3G embarcada.
Segundo o Gartner, laptops prontos para as redes de terceira geração de telefonia móvel (3G) logo serão interessantes para muitas empresas. Atualmente, ressalta o instituto, os custos da tecnologia têm dificultado sua adoção.
As novas políticas de preços e avanços tecnológicos vão forçar mudanças de estratégias, afirmou Ken Dulaney, vice-presidente do Gartner. Ele afirma que o uso de placas 3G embarcadas nos notebooks não vinha sendo recomendado por conta da falta de cobertura global, dos custos altos e da falta de proteção a ativos.
Para a empresa, até o final de 2008, a queda nos preços e as novas tecnologias devem eliminar os problemas. As corporações devem considerar a compra de laptops com 3G embarcada para funcionários que viajam de maneira constante em 2009, disse o Gartner.
Outro estudo, feito pela empresa de pesquisas ABI, aponta que modems 3G vão chegar a 200 milhões até 2013. No ano passado, as vendas desses equipamentos cresceram 300%, impulsionadas pelos mercados doméstico e de pequenas empresas.
Atualmente, as placas 3G são limitadas a tecnologias e operadoras específicas, o que significa que o usuário não pode simplesmente trocar o cartão ao se movimentar para uma área não coberta por determinada prestadora de serviço.
Ao mesmo tempo, é difícil justificar gastos de, em média, 600 dólares ao ano, sem contar os custos de roaming. Novos chipsets que combinam múltiplas tecnologias e freqüências agora podem oferecer cobertura global e garantia de ativos de, pelo menos, três anos de uso. Além disso, as operadoras estão começando a reconhecer o valor de sair apenas do modelo de contratos de dois anos para incluir taxas por dia ou por mês.
Os analistas do Gartner acreditam que essas mudanças não só vão trazer justificativas econômicas, mas também fomentar novos modelos de entrega dos serviços similares aos hot spots wi-fi, com o usuário podendo se conectar sob demanda usando um cartão de crédito.