[26/01 - 16:37] "The CW" será o quinto maior dos Estados Unidos
A CBS e Warner Bros Entertainment anunciaram a criação do canal de televisão "The CW", que será o quinto maior dos Estados Unidos. Cada empresa terá 50% da propriedade deste novo canal, que deve estrear no segundo semestre do ano. Assim, encerrarão as operações, na época de lançamento do novo, de seus outros canais, UPN e The WB.
Título da minha Tese de Doutorado defendida em março de 2011 que apresenta o conceito de Comunicação Locativa (Locative Communication)
27 janeiro, 2006
23 janeiro, 2006
Música digital em alta por Lyana Peck Guimarães
Segundo comunicado anunciado nesta quinta-feira em Londres pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), as vendas de música pela internet e telefone celular em todo o mundo em 2005 chegaram a 1,1 bilhão de dólares, o que representa um aumento de 300%. Deste total, 60% são da comercialização de músicas on line e 40% pela telefonia celular.
A cifra representa 6% do mercado musical atual, que nos último anos se queixa na queda das vendas dos CDs por causa da pirataria e, principalmente, por causa do mp3. No entanto, recentemente as gravadoras começaram a perceber que a música digital também poderia ser um mercado rentável, e o resultado é o crescimento visualizado no setor no ano passado. Foram baixadas cerca de 420 milhões de faixas na internet, uma quantidade 20 vezes maior do que em 2003.
E procurando se adequar aos consumidores, além do download legal, as gravadoras estão investindo em novas mídias, como o DualDisc, um disco modificado que combina a tecnologia de DVD e CD numa única unidade. Ele é produzido nos EUA desde 2004, mas no Brasil ainda está engatinhando, devido seu alto custo. No entanto, neste mês a Sony DADC anuncia que produzirá o formato com preços mais competitivos. Isso se deve a aquisição dos benefícios da Suframa - órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - para a fabricação da mídia no país. O DualDisc pode ser reproduzido em tocadores de CD e DVD comuns e em computadores
Para saber mais sobre o DualDisc, acesse www.sonydadc.com.br
A cifra representa 6% do mercado musical atual, que nos último anos se queixa na queda das vendas dos CDs por causa da pirataria e, principalmente, por causa do mp3. No entanto, recentemente as gravadoras começaram a perceber que a música digital também poderia ser um mercado rentável, e o resultado é o crescimento visualizado no setor no ano passado. Foram baixadas cerca de 420 milhões de faixas na internet, uma quantidade 20 vezes maior do que em 2003.
E procurando se adequar aos consumidores, além do download legal, as gravadoras estão investindo em novas mídias, como o DualDisc, um disco modificado que combina a tecnologia de DVD e CD numa única unidade. Ele é produzido nos EUA desde 2004, mas no Brasil ainda está engatinhando, devido seu alto custo. No entanto, neste mês a Sony DADC anuncia que produzirá o formato com preços mais competitivos. Isso se deve a aquisição dos benefícios da Suframa - órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - para a fabricação da mídia no país. O DualDisc pode ser reproduzido em tocadores de CD e DVD comuns e em computadores
Para saber mais sobre o DualDisc, acesse www.sonydadc.com.br
19 janeiro, 2006
Emissoras defendem padrão japonês para a TV Digital
André Silveira, de Brasília
[18/01 - 16:59] Representantes das empresas entregaram documento à ministra-chefe da Casa Civil ratificando que o ISDB atende aos principais requisitos do sistema brasileiro
As associações que representam as emissoras de televisão aberta (Abert, Abra e Abratel) deixaram suas diferenças de lado e chegaram a um acordo sobre qual a melhor opção do padrão de TV Digital para o Brasil. Segundo o ministro das Comunicações, Hélio Costa, hoje a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, recebeu uma carta assinada pelos diretores de todas as emissoras, na qual defendem que o padrão a ser adotado deve ser o japonês, pois deve comportar portabilidade, mobilidade, definição Standard e alta definição (exigências consideradas prioritárias para o sistema brasileiro).
Costa também falou que o governo brasileiro já iniciou as negociações com os detentores dos demais padrões e ressaltou que o americano (ATSC) não está descartado, apesar de apresentar problemas com a mobilidade e a portabilidade. "Se em um futuro próximo eles nos apresentarem soluções, teremos condições de negociar", argumentou. Segundo o ministro, em uma fase de negociação não é vantajoso descartar qualquer opção.
O ministro também reiterou que até a primeira quinzena de fevereiro o governo definirá qual o padrão irá adotar. "Esse prazo não pode ser muito dilatado porque a indústria precisa de um tempo entre seis e oito meses para começar a produzir os transmissores", argumenta. O objetivo, segundo Costa, é fazer com que até o final do ano a sistema entre em operação comercial. Os primeiros testes deverão ocorrer em julho em São Paulo
[18/01 - 16:59] Representantes das empresas entregaram documento à ministra-chefe da Casa Civil ratificando que o ISDB atende aos principais requisitos do sistema brasileiro
As associações que representam as emissoras de televisão aberta (Abert, Abra e Abratel) deixaram suas diferenças de lado e chegaram a um acordo sobre qual a melhor opção do padrão de TV Digital para o Brasil. Segundo o ministro das Comunicações, Hélio Costa, hoje a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, recebeu uma carta assinada pelos diretores de todas as emissoras, na qual defendem que o padrão a ser adotado deve ser o japonês, pois deve comportar portabilidade, mobilidade, definição Standard e alta definição (exigências consideradas prioritárias para o sistema brasileiro).
Costa também falou que o governo brasileiro já iniciou as negociações com os detentores dos demais padrões e ressaltou que o americano (ATSC) não está descartado, apesar de apresentar problemas com a mobilidade e a portabilidade. "Se em um futuro próximo eles nos apresentarem soluções, teremos condições de negociar", argumentou. Segundo o ministro, em uma fase de negociação não é vantajoso descartar qualquer opção.
O ministro também reiterou que até a primeira quinzena de fevereiro o governo definirá qual o padrão irá adotar. "Esse prazo não pode ser muito dilatado porque a indústria precisa de um tempo entre seis e oito meses para começar a produzir os transmissores", argumenta. O objetivo, segundo Costa, é fazer com que até o final do ano a sistema entre em operação comercial. Os primeiros testes deverão ocorrer em julho em São Paulo
CPqD praticamente descarta padrão americano de TV Digital
André Silveira, de Brasília
[18/01 - 11:36] Segundo relatório do instituto apresentado ao governo, o ATSC tem problemas na portabilidade e na mobilidade
O padrão americano de TV Digital (ATSC) foi praticamente descartado pelo relatório do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) - órgão que coordena as pesquisa de TV digital para o governo - apresentado na tarde desta terça-feira, dia 17, aos integrantes do Conselho de Desenvolvimento do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD), no Palácio do Planalto. Segundo fontes que participaram da reunião do conselho, o ATSC apresentou problemas em relação à portabilidade e mobilidade que os demais padrões já superaram.
Ao final da reunião, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, falou que a abertura das negociações com os eventuais fornecedores de tecnologia começará imediatamente. O objetivo é fazer com que o governo tenha condições de definir as diretrizes do Sistema Brasileiro de TV Digital até o dia 10 de fevereiro. "Entretanto, esse prazo poderá ser dilatado, uma vez que temos que trabalhar bem nas negociações".
O ministro também reiterou que o Brasil poderá tanto adotar um único padrão, como também poderá adotar módulos de um adequando-os aos módulos de outro, formando um padrão híbrido.
Além de descartar o padrão americano, o relatório do CPqD apontou vantagens na adoção do sistema japonês (ISDB), cujos detentores ofereceram a retirada de royalties. Já os europeus (que detém o sistema DVB) se comprometem a melhorar o desenvolvimento das ferramentas de interatividade.
O ministro também falou que nesta quarta-feira irá se reunir com os diretores das emissoras de televisão do país, para prestar-lhes mais informações sobre o relatório do CPqD. "Não há como o Brasil definir o sistema, sem a participação das emissoras", justificou Costa.
Além do ministro das Comunicações participaram da reunião os ministros Antônio Palocci (Fazenda), Dilma Rousseff (Casa Civil), Paulo Bernardo (Planejamento) e Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento). A reunião também contou com representantes dos Ministério da Ciência e Tecnologia, Cultura, Educação. Luiz Dulci, da Secretaria Geral da Presidência e Renato Martini, do Instituto Nacional da Tecnologia da Informação, também estiveram presentes.
[18/01 - 11:36] Segundo relatório do instituto apresentado ao governo, o ATSC tem problemas na portabilidade e na mobilidade
O padrão americano de TV Digital (ATSC) foi praticamente descartado pelo relatório do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) - órgão que coordena as pesquisa de TV digital para o governo - apresentado na tarde desta terça-feira, dia 17, aos integrantes do Conselho de Desenvolvimento do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD), no Palácio do Planalto. Segundo fontes que participaram da reunião do conselho, o ATSC apresentou problemas em relação à portabilidade e mobilidade que os demais padrões já superaram.
Ao final da reunião, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, falou que a abertura das negociações com os eventuais fornecedores de tecnologia começará imediatamente. O objetivo é fazer com que o governo tenha condições de definir as diretrizes do Sistema Brasileiro de TV Digital até o dia 10 de fevereiro. "Entretanto, esse prazo poderá ser dilatado, uma vez que temos que trabalhar bem nas negociações".
O ministro também reiterou que o Brasil poderá tanto adotar um único padrão, como também poderá adotar módulos de um adequando-os aos módulos de outro, formando um padrão híbrido.
Além de descartar o padrão americano, o relatório do CPqD apontou vantagens na adoção do sistema japonês (ISDB), cujos detentores ofereceram a retirada de royalties. Já os europeus (que detém o sistema DVB) se comprometem a melhorar o desenvolvimento das ferramentas de interatividade.
O ministro também falou que nesta quarta-feira irá se reunir com os diretores das emissoras de televisão do país, para prestar-lhes mais informações sobre o relatório do CPqD. "Não há como o Brasil definir o sistema, sem a participação das emissoras", justificou Costa.
Além do ministro das Comunicações participaram da reunião os ministros Antônio Palocci (Fazenda), Dilma Rousseff (Casa Civil), Paulo Bernardo (Planejamento) e Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento). A reunião também contou com representantes dos Ministério da Ciência e Tecnologia, Cultura, Educação. Luiz Dulci, da Secretaria Geral da Presidência e Renato Martini, do Instituto Nacional da Tecnologia da Informação, também estiveram presentes.
14 dezembro, 2005
TV digital deve ter estréia comercial em setembro
[12/12 - 11:10] Governo deve decidir até fevereiro o padrão tecnológico da TV digital no país
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, anunciou que terá início em setembro a transmissão comercial da TV digital no Brasil. Este é o cronograma sugerido pelas emissoras de TV que se reuniram na quarta-feira, dia 7, com o ministro em Brasília. A meta do governo é decidir até fevereiro o padrão tecnológico da TV digital no país, lançar transmissões experimentais durante a Copa do Mundo de Futebol, em junho, e fazer a estréia comercial em 7 de setembro.
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, anunciou que terá início em setembro a transmissão comercial da TV digital no Brasil. Este é o cronograma sugerido pelas emissoras de TV que se reuniram na quarta-feira, dia 7, com o ministro em Brasília. A meta do governo é decidir até fevereiro o padrão tecnológico da TV digital no país, lançar transmissões experimentais durante a Copa do Mundo de Futebol, em junho, e fazer a estréia comercial em 7 de setembro.
Assinar:
Postagens (Atom)