Iniciativa é fruto de um acordo da operadora com Warner Music e Universal Music
14/11 - 17:18
A Vivo entrou em parceria com as gravadoras Warner Music e Universal Music e deu partida aos seus serviços de vendas de músicas digitais, nacionais e internacionais, nos celulares da operadora. Os clientes Vivo que detenham aparelhos compatíveis com o Vivo Play, serviço que permite a execução de conteúdos multimídia, agora podem adquirir músicas por R$ 4,30 a faixa.
A operadora, junto às gravadoras parceiras, fechou um portfólio com artistas nacionais, como Gilberto Gil, Maria Rita, Ivete Sangalo e a dupla Sandy e Junior, que serão os primeiros a disponibilizar músicas completas para download no celular. De acordo com o presidente da Vivo, Roberto Lima, a iniciativa ajudará a reduzir a pirataria do mercado fonográfico.
19 novembro, 2006
TV pelo celular mudará a propaganda
Estudo da London School of Economics (LSE) afirma que mensagens publicitárias terão de cinco a sete segundos
Renato Pezzotti
17/11 - 14:55
A TV digital acaba de aterrisar no Brasil - pelo menos no que se refere a definição de qual padrão o País vai adotar. Mas no mundo todo, a possibilidade de transmissões até pelas telas de celulares agita o mercado de radiodifusão e propaganda.
Por isso, a Nokia solicitou à London School of Economics (LSE) um estudo sobre esse impacto. Realizado pela Dra. Shani Orgad, o relatório, intitulado 'This Box Was Made for Walking' ("Essa caixa foi feita para andar"), chegou à algumas conclusões sobre o setor.
Os usuários, que poderão receber conteúdo em qualquer horário e lugar, assistirão apenas o que se consideram mais relevante para eles e até criarão seu próprio conteúdo de televisão. Já os provedores e anunciantes terão a possibilidade de realizar suas ofertas sob medida, direcionadas de modo específico ao usuário.
Multimídia, personalização e interatividade foram as palavras chaves do relatório da LSE. Uma das conclusões é que as agências de publicidade terão de cinco a sete segundos para passar suas mensagens, em níveis muito específicos, impossíveis para a TV tradicional.
O relatório afirma, também, que a programação da TV móvel será uma combinação entre o conteúdo original da televisão tradicional e o novo, feito especificamente para a audiência móvel. Serão boletins noticiosos curtos e concisos, interatividade com o usuário nas tramas de reality shows e programas de jogos, sempre voltados à notícias, entretenimento (novelas, reality shows, comédias, animação), esportes, música e programas infantis.
Haverá, também, uma mudança no horário nobre. Ele não será mais à noite, quando a família se reunia na sala para jantar a assistir TV. Agora, ela se distribuirá no meio do dia, com formatos específicos e distribuição de conteúdo em pequenos episódios.
Renato Pezzotti
17/11 - 14:55
A TV digital acaba de aterrisar no Brasil - pelo menos no que se refere a definição de qual padrão o País vai adotar. Mas no mundo todo, a possibilidade de transmissões até pelas telas de celulares agita o mercado de radiodifusão e propaganda.
Por isso, a Nokia solicitou à London School of Economics (LSE) um estudo sobre esse impacto. Realizado pela Dra. Shani Orgad, o relatório, intitulado 'This Box Was Made for Walking' ("Essa caixa foi feita para andar"), chegou à algumas conclusões sobre o setor.
Os usuários, que poderão receber conteúdo em qualquer horário e lugar, assistirão apenas o que se consideram mais relevante para eles e até criarão seu próprio conteúdo de televisão. Já os provedores e anunciantes terão a possibilidade de realizar suas ofertas sob medida, direcionadas de modo específico ao usuário.
Multimídia, personalização e interatividade foram as palavras chaves do relatório da LSE. Uma das conclusões é que as agências de publicidade terão de cinco a sete segundos para passar suas mensagens, em níveis muito específicos, impossíveis para a TV tradicional.
O relatório afirma, também, que a programação da TV móvel será uma combinação entre o conteúdo original da televisão tradicional e o novo, feito especificamente para a audiência móvel. Serão boletins noticiosos curtos e concisos, interatividade com o usuário nas tramas de reality shows e programas de jogos, sempre voltados à notícias, entretenimento (novelas, reality shows, comédias, animação), esportes, música e programas infantis.
Haverá, também, uma mudança no horário nobre. Ele não será mais à noite, quando a família se reunia na sala para jantar a assistir TV. Agora, ela se distribuirá no meio do dia, com formatos específicos e distribuição de conteúdo em pequenos episódios.
22 setembro, 2006
Some Hot Recorders for Those Cool Podcasts
Broadcasters, musicians and serious audiophiles have long been consumers of high-end portable audio gear, but podcasting has created an expanded market for this equipment.
While it is possible to create a podcast with nothing more than a computer, a microphone and some audio-editing software, there are times when it’s nice to be able to conduct interviews, gather sound or record programs when away from a PC. For that you’ll need some type of portable recording equipment.
Until a few years ago that would probably have been a portable analog cassette tape recorder. More recently, it might have been a MiniDisc recorder or digital audio tape recorder. But today, the hottest recorders do not use tape or discs but record to the same type of nonvolatile flash memory used in digital cameras.
Flash has no moving parts to make noise while you record, and it is compact. An SD flash card, not much bigger than a postage stamp, can hold as much as four gigabytes or up to 130 hours of compressed monaural audio (some recorders, however, do not work with SD cards that store more than two gigabytes). Compact Flash cards can store up to eight gigabytes.
Also, data on a memory card can be easily transferred to a PC or a Mac with a U.S.B. cable or by removing the card from the device and putting it in a PC card reader. Once on a PC, the file can be edited, e-mailed or posted to a server. Because these audio files start out as digital, there is no need to convert them for use on a computer. That saves time and avoids the loss of quality inherent in “dubbing” from one device to another.
There is one drawback. Although flash memory has come down in price substantially over the last couple of years, it remains more expensive per minute of audio than tape or MiniDiscs. That is usually not a problem if you copy the files to a PC, but it can be if you are away from a computer for an extended period or need to deliver a copy of the file in a physical format. Still, with 256-megabyte SD cards selling for as little as $12, it is not all that expensive to carry around extra cards.
Sound quality depends, in part, on the format you use to record. For maximum quality, the higher-end devices can record uncompressed files in the WAV format, but such files take up as much as 10 megabytes a minute for stereo sound. If you are recording speech or music that you are likely to listen to on a portable player like an iPod, you can save a great deal of space by recording as a compressed MP3 file. MP3 is a “lossy” compression, which means some degradation of quality.
There are basically three types of digital flash recorders on the market. There are digital voice recorders like the Olympus VN-3100PC ($69) that are mostly used for dictation and other voice-recording tasks. Also, some digital music players, like the iRiver T30 ($40 for the 512-megabyte model), have recording abilities, and there are accessories for the iPod like the TuneTalk Stereo for iPod ($69) from Belkin.
While those can be used for podcasts, the sound quality and versatility will not be as good as the higher-end dedicated systems like the Marantz PMD 660 ($499), the Edirol by Roland R-09 ($399) and the M-Audio MicroTrack 24/96 ($350).
I tested each of the three recorders and found the sound quality more than adequate for podcasts and professional voice broadcasting like the radio reports I do. I also used them to record music, which sounded very good to my ears, though audiophiles often debate the nuances of sound quality. All are able to record as either uncompressed WAV files or compressed MP3 audio.
Marantz PMD 660
Measuring 7.2 by 4.5 by 1.9 inches and weighing 21 ounces with batteries, the Marantz PMD 660 is not only the biggest and most expensive unit tested, but also has the most professional feel and features. To begin with, it uses XLR microphone inputs — just like studio mixers. The others use the same 1/8-inch minijacks as most consumer audio equipment, though that does not preclude using professional microphones, because it is easy to get microphone cables with 1/8-inch jacks.
The recorder has a stereo microphone embedded in the case, which, in my tests, picked up a bit too much ambient room noise for regular use. An external microphone is a must for any serious recording.
Setting it aside from the competition is a built-in monaural speaker, which can be important for radio reporters who might have to resort to holding the speaker up to a phone to get their reports on the air immediately. Also, the speakers do make it more convenient to review and edit your work if you do not have earphones handy.
Sound files are stored on Compact Flash cards. It comes with a 64-megabyte card — enough for two hours of pretty good quality monaural sound but only five minutes of highest-quality uncompressed stereo music. You can purchase a higher-capacity CF card from SanDisk, Lexar and other vendors.
The device uses four AA batteries and, like all units I tested, comes with an external power supply.
M-Audio MicroTrack
The MicroTrack is compact, measuring 4.3 by 2.4 by 1.1 inches and weighing 5.4 ounces. It has an 1/8-inch input for a stereo microphone and two _-inch monaural microphone or line-in jacks as well as RCA line-out jacks and S/PDIF digital audio input for connecting to some CD players and other audio sources.
A well-thought-out user interface makes it exceptionally easy to use. Unlike the others, the MicroTrack does not have an internal microphone. Instead it comes with a small T-shaped stereo microphone that plugs into the 1/8-inch adapter on the top of the unit. The microphone quality is surprisingly good. Like the Marantz, it records onto Compact Flash cards.
There is one drawback. Unlike the other products, the MicroTrack does not use AA batteries. Instead, there is a fixed internal lithium-ion battery that is recharged by plugging its external power supply into an electrical outlet or by plugging the device into the U.S.B. port of a PC or Mac. The battery is not removable, so there is no way to carry spares — a potential problem if you are away from an AC outlet for an extended period.
Roland Edirol R-09
The pocket-sized Edirol R-09 has the same dimensions as the MicroTrack and weighs 5.4 ounces with batteries. It uses two AA batteries and comes with pretty good quality built-in stereo microphones on the left and right top-side of the unit.
These microphones are better than those on the Marantz and acceptable for field interviews, but for music and highest-quality voice recording, you will want to connect an external microphone. It should work with all nonpowered dynamic microphones and has plug-in power that works with low-power electret microphones but does not provide enough power for some microphones.
There is also a line-in jack for a mixer or other sound source. The unit has handy switches on the back for stereo or mono, automatic gain control, microphone gain and a low-cut filter to remove low frequencies like wind noise. Files are stored on an SD card. It comes with a 64-megabyte card.
While any of these devices will provide quality audio, the Edirol’s compact size and use of AA batteries give it a competitive edge.
While it is possible to create a podcast with nothing more than a computer, a microphone and some audio-editing software, there are times when it’s nice to be able to conduct interviews, gather sound or record programs when away from a PC. For that you’ll need some type of portable recording equipment.
Until a few years ago that would probably have been a portable analog cassette tape recorder. More recently, it might have been a MiniDisc recorder or digital audio tape recorder. But today, the hottest recorders do not use tape or discs but record to the same type of nonvolatile flash memory used in digital cameras.
Flash has no moving parts to make noise while you record, and it is compact. An SD flash card, not much bigger than a postage stamp, can hold as much as four gigabytes or up to 130 hours of compressed monaural audio (some recorders, however, do not work with SD cards that store more than two gigabytes). Compact Flash cards can store up to eight gigabytes.
Also, data on a memory card can be easily transferred to a PC or a Mac with a U.S.B. cable or by removing the card from the device and putting it in a PC card reader. Once on a PC, the file can be edited, e-mailed or posted to a server. Because these audio files start out as digital, there is no need to convert them for use on a computer. That saves time and avoids the loss of quality inherent in “dubbing” from one device to another.
There is one drawback. Although flash memory has come down in price substantially over the last couple of years, it remains more expensive per minute of audio than tape or MiniDiscs. That is usually not a problem if you copy the files to a PC, but it can be if you are away from a computer for an extended period or need to deliver a copy of the file in a physical format. Still, with 256-megabyte SD cards selling for as little as $12, it is not all that expensive to carry around extra cards.
Sound quality depends, in part, on the format you use to record. For maximum quality, the higher-end devices can record uncompressed files in the WAV format, but such files take up as much as 10 megabytes a minute for stereo sound. If you are recording speech or music that you are likely to listen to on a portable player like an iPod, you can save a great deal of space by recording as a compressed MP3 file. MP3 is a “lossy” compression, which means some degradation of quality.
There are basically three types of digital flash recorders on the market. There are digital voice recorders like the Olympus VN-3100PC ($69) that are mostly used for dictation and other voice-recording tasks. Also, some digital music players, like the iRiver T30 ($40 for the 512-megabyte model), have recording abilities, and there are accessories for the iPod like the TuneTalk Stereo for iPod ($69) from Belkin.
While those can be used for podcasts, the sound quality and versatility will not be as good as the higher-end dedicated systems like the Marantz PMD 660 ($499), the Edirol by Roland R-09 ($399) and the M-Audio MicroTrack 24/96 ($350).
I tested each of the three recorders and found the sound quality more than adequate for podcasts and professional voice broadcasting like the radio reports I do. I also used them to record music, which sounded very good to my ears, though audiophiles often debate the nuances of sound quality. All are able to record as either uncompressed WAV files or compressed MP3 audio.
Marantz PMD 660
Measuring 7.2 by 4.5 by 1.9 inches and weighing 21 ounces with batteries, the Marantz PMD 660 is not only the biggest and most expensive unit tested, but also has the most professional feel and features. To begin with, it uses XLR microphone inputs — just like studio mixers. The others use the same 1/8-inch minijacks as most consumer audio equipment, though that does not preclude using professional microphones, because it is easy to get microphone cables with 1/8-inch jacks.
The recorder has a stereo microphone embedded in the case, which, in my tests, picked up a bit too much ambient room noise for regular use. An external microphone is a must for any serious recording.
Setting it aside from the competition is a built-in monaural speaker, which can be important for radio reporters who might have to resort to holding the speaker up to a phone to get their reports on the air immediately. Also, the speakers do make it more convenient to review and edit your work if you do not have earphones handy.
Sound files are stored on Compact Flash cards. It comes with a 64-megabyte card — enough for two hours of pretty good quality monaural sound but only five minutes of highest-quality uncompressed stereo music. You can purchase a higher-capacity CF card from SanDisk, Lexar and other vendors.
The device uses four AA batteries and, like all units I tested, comes with an external power supply.
M-Audio MicroTrack
The MicroTrack is compact, measuring 4.3 by 2.4 by 1.1 inches and weighing 5.4 ounces. It has an 1/8-inch input for a stereo microphone and two _-inch monaural microphone or line-in jacks as well as RCA line-out jacks and S/PDIF digital audio input for connecting to some CD players and other audio sources.
A well-thought-out user interface makes it exceptionally easy to use. Unlike the others, the MicroTrack does not have an internal microphone. Instead it comes with a small T-shaped stereo microphone that plugs into the 1/8-inch adapter on the top of the unit. The microphone quality is surprisingly good. Like the Marantz, it records onto Compact Flash cards.
There is one drawback. Unlike the other products, the MicroTrack does not use AA batteries. Instead, there is a fixed internal lithium-ion battery that is recharged by plugging its external power supply into an electrical outlet or by plugging the device into the U.S.B. port of a PC or Mac. The battery is not removable, so there is no way to carry spares — a potential problem if you are away from an AC outlet for an extended period.
Roland Edirol R-09
The pocket-sized Edirol R-09 has the same dimensions as the MicroTrack and weighs 5.4 ounces with batteries. It uses two AA batteries and comes with pretty good quality built-in stereo microphones on the left and right top-side of the unit.
These microphones are better than those on the Marantz and acceptable for field interviews, but for music and highest-quality voice recording, you will want to connect an external microphone. It should work with all nonpowered dynamic microphones and has plug-in power that works with low-power electret microphones but does not provide enough power for some microphones.
There is also a line-in jack for a mixer or other sound source. The unit has handy switches on the back for stereo or mono, automatic gain control, microphone gain and a low-cut filter to remove low frequencies like wind noise. Files are stored on an SD card. It comes with a 64-megabyte card.
While any of these devices will provide quality audio, the Edirol’s compact size and use of AA batteries give it a competitive edge.
20 setembro, 2006
Governo prepara cronograma da TV digital
Proposta de cronograma será apresentada aos grupos que compõem a câmara executiva do Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD)
André Silveira, de Brasília
18/09 - 13:48
O Ministério das Comunicações apresenta, nesta segunda-feira, 18, a proposta do cronograma de implantação da TV digital aos grupos temáticos de trabalho que compõem a câmara executiva do Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD), formada por radiodifusores, indústria de transmissores e receptores e universidades.
No entanto, o ministro da pasta, Hélio Costa, já adiantou que as geradoras instaladas na capital paulista poderão pedir a consignação do canal digital, de 6 megahertz (MHz), a partir de outubro de 2006. Um ano depois, o direito será aberto às geradoras das demais capitais. A expectativa, de acordo com o ministro, é de que já no final do ano todas as geradoras de São Paulo solicitem o canal e iniciem a digitalização.
A digitalização das demais geradoras, pela proposta, começa em outubro de 2008. A idéia, ainda segundo o ministro, é permitir que as emissoras com maior capacidade digitalizem suas redes antes do prazo final, de 18 meses, previsto no decreto da TV digital. As retransmissoras, quase 10 mil em todo o País, poderiam se digitalizar tão logo suas respectivas cabeças de rede o fizessem.
Costa também destacou que não haverá a possibilidade de uma retransmissora se digitalizar antes de sua geradora. "Para garantirmos isso, estudamos uma forma de estimular que todas geradoras se digitalizem dentro do prazo." O ministro também destacou que, no dia 10 de outubro, fabricantes de equipamentos e radiodifusores do Japão chegam ao Brasil para uma maratona de reuniões na qual se discutirá a implantação do padrão nipo-brasileiro de TV digital. Os japoneses ficarão três dias no País e deverão tratar, entre outros temas, das especificações sobre as inovações a serem incorporadas ao sistema ISDB, como o middleware (sistema operacional) e o MPEG IV (compressão de áudio e vídeo) desenvolvidos pelos pesquisadores brasileiros.
Hélio Costa também informou que o resultado das reuniões com os japoneses será levado oficialmente à reunião da Comissão Interamericana de Comunicações (Citel), em 17 de outubro, na Venezuela. A idéia é dar uma definição ainda mais ampla ao padrão nipo-brasileiro na Citel, imprimindo-lhe uma dimensão continental. Só falta convencer os países vizinhos de que a tecnologia adotada aqui também é vantajosa para o resto do continente.
André Silveira, de Brasília
André Silveira, de Brasília
18/09 - 13:48
O Ministério das Comunicações apresenta, nesta segunda-feira, 18, a proposta do cronograma de implantação da TV digital aos grupos temáticos de trabalho que compõem a câmara executiva do Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD), formada por radiodifusores, indústria de transmissores e receptores e universidades.
No entanto, o ministro da pasta, Hélio Costa, já adiantou que as geradoras instaladas na capital paulista poderão pedir a consignação do canal digital, de 6 megahertz (MHz), a partir de outubro de 2006. Um ano depois, o direito será aberto às geradoras das demais capitais. A expectativa, de acordo com o ministro, é de que já no final do ano todas as geradoras de São Paulo solicitem o canal e iniciem a digitalização.
A digitalização das demais geradoras, pela proposta, começa em outubro de 2008. A idéia, ainda segundo o ministro, é permitir que as emissoras com maior capacidade digitalizem suas redes antes do prazo final, de 18 meses, previsto no decreto da TV digital. As retransmissoras, quase 10 mil em todo o País, poderiam se digitalizar tão logo suas respectivas cabeças de rede o fizessem.
Costa também destacou que não haverá a possibilidade de uma retransmissora se digitalizar antes de sua geradora. "Para garantirmos isso, estudamos uma forma de estimular que todas geradoras se digitalizem dentro do prazo." O ministro também destacou que, no dia 10 de outubro, fabricantes de equipamentos e radiodifusores do Japão chegam ao Brasil para uma maratona de reuniões na qual se discutirá a implantação do padrão nipo-brasileiro de TV digital. Os japoneses ficarão três dias no País e deverão tratar, entre outros temas, das especificações sobre as inovações a serem incorporadas ao sistema ISDB, como o middleware (sistema operacional) e o MPEG IV (compressão de áudio e vídeo) desenvolvidos pelos pesquisadores brasileiros.
Hélio Costa também informou que o resultado das reuniões com os japoneses será levado oficialmente à reunião da Comissão Interamericana de Comunicações (Citel), em 17 de outubro, na Venezuela. A idéia é dar uma definição ainda mais ampla ao padrão nipo-brasileiro na Citel, imprimindo-lhe uma dimensão continental. Só falta convencer os países vizinhos de que a tecnologia adotada aqui também é vantajosa para o resto do continente.
André Silveira, de Brasília
19 setembro, 2006
BARRASHOPPING OFERECE BLUETOOTH PARA SEUS CLIENTES
A partir de agosto, os clientes do BarraShopping e do New York City Center poderão desfrutar de um novo serviço: Bluetooth. A tecnologia disponibiliza em um raio de até 10 metros (por hardware instalado) envio de conteúdos multimídia, localização e monitoramento de pessoas. No primeiro momento a tecnologia estará disponível na área próxima ao UCI, no NYCC. Em etapas todo o Complexo BarraShopping oferecerá esse serviço. Para ter acesso a essa funcionalidade os clientes precisam ter telefone celular equipado com a tecnologia Bluetooth.
Fonte: Site do Barrashopping: www.barrashopping.com.br
Fonte: Site do Barrashopping: www.barrashopping.com.br
15 setembro, 2006
Rapidez e qualidade no conteúdo para gerar negócios
Facilitadores da produção e do consumo é um dos temas discutidos no seminário Comunicação, Entretenimento e o Marketing no Mundo Digital, que acontece em São Paulo
Cláudia Bredariolli
13/09 - 12:10
O seminário Comunicação, Entretenimento e o Marketing no Mundo Digital, realizado nesta quarta-feira, 13, em São Paulo numa iniciativa da Trama, promove a discussão em torno das mudanças sociais, culturais e de consumo trazidas pelos novos formatos tecnológicos e mídias, bem como suas conseqüências para as indústrias de entretenimento e comunicação.
Entre os principais pontos levantados, a certeza de que a facilidade de trânsito por diversos formatos e a possibilidade de gerar conteúdo com rapidez e qualidade estão entre as maiores tendências de geração de negócios na área. "Hoje, com a tecnologia, os consumidores tornam-se participantes da produção, envolvem-se em fatores de convergência social. Esses elementos pedem um novo olhar, que inclui elementos emocionais, e surgem novas relações a partir disso", diz Josh Bernoff, vice-presidente da Forrester Research e moderador dos debates.
"A massa hoje é a somatória de vários nichos. É preciso saber falar com cada um deles para atingir o todo", completa André Szajman, presidente da Trama. Segundo ele, a tecnologia é de fato uma das maiores facilitadoras da produção e do consumo, mas ainda há muito a se discutir em torno desse tema como, por exemplo, a necessidade de o mercado pensar em novas relações em torno dos direitos autorais, bem como no desenvolvimento e regulamentação para tornar mais flexível e amplo o acesso à tecnologia.
Cláudia Bredariolli
13/09 - 12:10
O seminário Comunicação, Entretenimento e o Marketing no Mundo Digital, realizado nesta quarta-feira, 13, em São Paulo numa iniciativa da Trama, promove a discussão em torno das mudanças sociais, culturais e de consumo trazidas pelos novos formatos tecnológicos e mídias, bem como suas conseqüências para as indústrias de entretenimento e comunicação.
Entre os principais pontos levantados, a certeza de que a facilidade de trânsito por diversos formatos e a possibilidade de gerar conteúdo com rapidez e qualidade estão entre as maiores tendências de geração de negócios na área. "Hoje, com a tecnologia, os consumidores tornam-se participantes da produção, envolvem-se em fatores de convergência social. Esses elementos pedem um novo olhar, que inclui elementos emocionais, e surgem novas relações a partir disso", diz Josh Bernoff, vice-presidente da Forrester Research e moderador dos debates.
"A massa hoje é a somatória de vários nichos. É preciso saber falar com cada um deles para atingir o todo", completa André Szajman, presidente da Trama. Segundo ele, a tecnologia é de fato uma das maiores facilitadoras da produção e do consumo, mas ainda há muito a se discutir em torno desse tema como, por exemplo, a necessidade de o mercado pensar em novas relações em torno dos direitos autorais, bem como no desenvolvimento e regulamentação para tornar mais flexível e amplo o acesso à tecnologia.
14 setembro, 2006
MTV Overdrive já é o terceiro do mundo
Versão brasileira do site fica atrás apenas de Estados Unidos e Canadá em número de visitantes
11/09 - 17:51
A MTV Brasil informa que o Overdrive, canal para usuários de banda larga lançado oficialmente há uma semana, superou todas as expectativas iniciais. A versão brasileira do site, que oferece um cardápio de clipes e programetes para os usuários montarem sua própria programação, já é o terceiro mais visitado do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e Canadá. Países como França, Holanda, Alemanha, Reino Unido e Itália ficaram para trás. O canal cresce a uma taxa de 10 mil novos visitantes por dia.
11/09 - 17:51
A MTV Brasil informa que o Overdrive, canal para usuários de banda larga lançado oficialmente há uma semana, superou todas as expectativas iniciais. A versão brasileira do site, que oferece um cardápio de clipes e programetes para os usuários montarem sua própria programação, já é o terceiro mais visitado do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e Canadá. Países como França, Holanda, Alemanha, Reino Unido e Itália ficaram para trás. O canal cresce a uma taxa de 10 mil novos visitantes por dia.
12 setembro, 2006
Telefônica oferecerá TV por satélite em novembro
Empresa vai utilizar a tecnologia de satélite (DTH) para ingressar no mercado de serviço de televisão por assinatura
06/09 - 12:02
A Telefônica começará a oferecer serviço de televisão paga em novembro. A operadora de telefonia pretende vender um pacote do chamado "triple play", que inclui telefone fixo, banda larga e televisão.
A empresa, como já foi amplamente noticiado, utiliza a tecnologia de satélite (DTH) para ingressar no mercado televisivo. A Telefônica oferecerá o serviço por meio de uma licença que pertencia à DTH Interactive Telecomunicações, segundo informe encaminhado à Anatel na semana passada.
06/09 - 12:02
A Telefônica começará a oferecer serviço de televisão paga em novembro. A operadora de telefonia pretende vender um pacote do chamado "triple play", que inclui telefone fixo, banda larga e televisão.
A empresa, como já foi amplamente noticiado, utiliza a tecnologia de satélite (DTH) para ingressar no mercado televisivo. A Telefônica oferecerá o serviço por meio de uma licença que pertencia à DTH Interactive Telecomunicações, segundo informe encaminhado à Anatel na semana passada.
TCU cancela leilão de WiMax e acusa falha da Anatel
Tribunal suspendeu licitação, por causa de 'inconsistências no estudo de viabilidade econômica da Agência Nacional de Telecomunicações'
05/09 - 12:11
O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu nesta segunda-feira, 4, o leilão de WiMax - licitação sobre freqüências de internet banda larga sem-fio, que estava marcada para o dia 18. A decisão, assinada pelo ministro Ubiratan Aguiar, afirma ter detectado inconsistências nos estudos feitos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) na elaboração do edital, que levaram a erros na fixação dos preços mínimos.
Um dos problemas apontados pelo TCU foi o fato da agência ter usado a cotação de novembro de 2004 (R$ 3,54) para o euro, quando fez o cálculo do valor mínimo a ser cobrado para os blocos de faixas de freqüência. A correção para a taxa de câmbio atual, de acordo com o TCU, deverá provocar um aumento de R$ 23 milhões no preço mínimo total, o que significa um reajuste de 76% sobre o pedido inicial.
Cerca de 100 empresas entregaram documentos para participar da licitação nas três regiões em que o país foi dividido pela Anatel. Os documentos entregues ficarão guardados e lacrados até que haja uma decisão sobre o edital.
05/09 - 12:11
O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu nesta segunda-feira, 4, o leilão de WiMax - licitação sobre freqüências de internet banda larga sem-fio, que estava marcada para o dia 18. A decisão, assinada pelo ministro Ubiratan Aguiar, afirma ter detectado inconsistências nos estudos feitos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) na elaboração do edital, que levaram a erros na fixação dos preços mínimos.
Um dos problemas apontados pelo TCU foi o fato da agência ter usado a cotação de novembro de 2004 (R$ 3,54) para o euro, quando fez o cálculo do valor mínimo a ser cobrado para os blocos de faixas de freqüência. A correção para a taxa de câmbio atual, de acordo com o TCU, deverá provocar um aumento de R$ 23 milhões no preço mínimo total, o que significa um reajuste de 76% sobre o pedido inicial.
Cerca de 100 empresas entregaram documentos para participar da licitação nas três regiões em que o país foi dividido pela Anatel. Os documentos entregues ficarão guardados e lacrados até que haja uma decisão sobre o edital.
05 setembro, 2006
Terra lança loja de música 'Sonora'
Serão 600 mil faixas até o fim de 2006, das gravadoras SonyBMG, Trama, Warner Music e EMI
João Paulo Nucci
31/08 - 10:53
O Terra lançou nesta quinta, 31, sua loja virtual de música, chamada 'Sonora'. Além de vender faixas para download (por valores de R$2,25 e R$2,99), a loja do portal oferece a possibilidade de assinatura de um serviço de streaming por R$14,90/mês - nessa modalidade, o assinante pode ouvir as canções do acervo, mas não pode transferi-la para cd ou tocadores de mp3. O portal informa que até o final do ano terá 600 mil faixas à venda. Participam da iniciativa as gravadoras SonyBMG, Trama, Warner Music e EMI.
João Paulo Nucci
31/08 - 10:53
O Terra lançou nesta quinta, 31, sua loja virtual de música, chamada 'Sonora'. Além de vender faixas para download (por valores de R$2,25 e R$2,99), a loja do portal oferece a possibilidade de assinatura de um serviço de streaming por R$14,90/mês - nessa modalidade, o assinante pode ouvir as canções do acervo, mas não pode transferi-la para cd ou tocadores de mp3. O portal informa que até o final do ano terá 600 mil faixas à venda. Participam da iniciativa as gravadoras SonyBMG, Trama, Warner Music e EMI.
26 agosto, 2006
Abert apresenta 'Aliança Brasileira para o Rádio Digital'
Iniciativa pretende tornar nova tecnologia mais popular
Renato Pezzotti
23/08 - 18:29
Nesta quinta-feira, 24, acontece o lançamento da 'Aliança Brasileira para o Rádio Digital' - promovida pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) em parceria com a Associação de Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP). A iniciativa pretende tornar a nova tecnologia mais popular.
A Aliança será formada por radiodifusores e fabricantes de aparelhos de transmissão e recepção. Atualmente, 15 emissoras no Brasil operam digitalmente em caráter experimental, com o sistema IBOC. Estima-se que o rádio esteja presente no dia-a-dia de 98% dos brasileiros.
Já na sexta-feira, 25, às 9h, será realizado o 'Seminário de Rádio Digital', evento que faz parte da programação do Congresso anual da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão e Telecomunicações (SET). O Congresso da SET/ABERT/AESP será realizado no Centro de Convenções Imigrantes, na Água Funda, em São Paulo.
Renato Pezzotti
23/08 - 18:29
Nesta quinta-feira, 24, acontece o lançamento da 'Aliança Brasileira para o Rádio Digital' - promovida pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) em parceria com a Associação de Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP). A iniciativa pretende tornar a nova tecnologia mais popular.
A Aliança será formada por radiodifusores e fabricantes de aparelhos de transmissão e recepção. Atualmente, 15 emissoras no Brasil operam digitalmente em caráter experimental, com o sistema IBOC. Estima-se que o rádio esteja presente no dia-a-dia de 98% dos brasileiros.
Já na sexta-feira, 25, às 9h, será realizado o 'Seminário de Rádio Digital', evento que faz parte da programação do Congresso anual da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão e Telecomunicações (SET). O Congresso da SET/ABERT/AESP será realizado no Centro de Convenções Imigrantes, na Água Funda, em São Paulo.
23 agosto, 2006
MP quer suspender escolha de padrão para TV digital
Ação civil pública pretende anular decreto presidentecial, que violaria a Constituição, segundo procuradores
22/08 - 10:24
A confusão sobre a escolha do padrão para a TV digital brasileira parece não ter fim. Agora, o Ministério Público Federal (MPF) ajuizou uma ação civil pública contra o decreto presidencial nº 5.820, que escolheu o ISDB (japonês) como o padrão a ser utilizado no País.
Na ação distribuída na segunda-feira, 21, à 20ª Vara da Justiça Federal de Minas Gerais, o procurador Fernando de Almeida Martins, que atua na esfera do direito do consumidor, aponta "cinco violações a diferentes leis e à Constituição", conforme a assessoria do MPF.
Segundo o pedido, o decreto carece de motivação. A ação pede que a Justiça conceda liminar para suspender os efeitos e declare a nulidade absoluta da decisão.
As violações apontadas pelos procuradores, além da falta de motivação, são a ausência de consulta ao conselho criado em decreto anterior do próprio governo para propor ações e diretrizes para a definição do padrão, interferência do Executivo na competência do Legislativo para renovar concessões aos radiodifusores e outras duas que dizem respeito à "proibição ilegal de outorga irrestrita" de 6 megahertz para os concessionários.
O Ministério das Comunicações, em resposta, afirmou que está pronto para responder "quaisquer questionamentos de qualquer origem" e adotará as medidas necessárias quando for oficialmente comunicado da ação proposta pelo Ministério Público.
22/08 - 10:24
A confusão sobre a escolha do padrão para a TV digital brasileira parece não ter fim. Agora, o Ministério Público Federal (MPF) ajuizou uma ação civil pública contra o decreto presidencial nº 5.820, que escolheu o ISDB (japonês) como o padrão a ser utilizado no País.
Na ação distribuída na segunda-feira, 21, à 20ª Vara da Justiça Federal de Minas Gerais, o procurador Fernando de Almeida Martins, que atua na esfera do direito do consumidor, aponta "cinco violações a diferentes leis e à Constituição", conforme a assessoria do MPF.
Segundo o pedido, o decreto carece de motivação. A ação pede que a Justiça conceda liminar para suspender os efeitos e declare a nulidade absoluta da decisão.
As violações apontadas pelos procuradores, além da falta de motivação, são a ausência de consulta ao conselho criado em decreto anterior do próprio governo para propor ações e diretrizes para a definição do padrão, interferência do Executivo na competência do Legislativo para renovar concessões aos radiodifusores e outras duas que dizem respeito à "proibição ilegal de outorga irrestrita" de 6 megahertz para os concessionários.
O Ministério das Comunicações, em resposta, afirmou que está pronto para responder "quaisquer questionamentos de qualquer origem" e adotará as medidas necessárias quando for oficialmente comunicado da ação proposta pelo Ministério Público.
19 agosto, 2006
Warner terá loja de música na internet
Site de venda de arquivos da gravadora no País estréia com 80 mil faixas
18/08 - 17:54
A Warner Music Brasil anunciou nesta sexta-feira, 18, a criação de sua loja virtual. A Warner Music Store já está disponível no endereço www.warner.imusica.com.br com 80 mil canções do acervo da gravadora (que inclui artistas como Gilberto Gil, Madonna e Eric Clapton).
A loja foi montada sobre a infra-estrutura da iMúsica, com a qual a gravadora já tinha um acordo de distribuição de arquivos pelo meio digital. A negociação por outros canais também mantidos pela iMúsica - como as lojas do Yahoo e do MSN, vai continuar normalmente.
"O segmento digital é parte integrante das nossas atividades diárias e a Warner Music Store é a prova disto. As lojas já existentes em parceria continuarão tendo o mesmo conteúdo à disposição", disse o presidente da Warner Music Brasil, Claudio Conde, em comunicado à imprensa. A loja será inaugurada oficialmente na segunda-feira, 21.
18/08 - 17:54
A Warner Music Brasil anunciou nesta sexta-feira, 18, a criação de sua loja virtual. A Warner Music Store já está disponível no endereço www.warner.imusica.com.br com 80 mil canções do acervo da gravadora (que inclui artistas como Gilberto Gil, Madonna e Eric Clapton).
A loja foi montada sobre a infra-estrutura da iMúsica, com a qual a gravadora já tinha um acordo de distribuição de arquivos pelo meio digital. A negociação por outros canais também mantidos pela iMúsica - como as lojas do Yahoo e do MSN, vai continuar normalmente.
"O segmento digital é parte integrante das nossas atividades diárias e a Warner Music Store é a prova disto. As lojas já existentes em parceria continuarão tendo o mesmo conteúdo à disposição", disse o presidente da Warner Music Brasil, Claudio Conde, em comunicado à imprensa. A loja será inaugurada oficialmente na segunda-feira, 21.
10 agosto, 2006
Devices That Bridge a Music Gap
By Rob Pegoraro
Sunday, August 6, 2006; F07
The Internet can bring a radio signal or a recording from the other end of the country to your house, but getting that music from your computer to your stereo can take a little more work.
Computers are a natural at downloading music off the Internet, but most have terrible speakers and don't even occupy the living room in the first place. Stereo systems provide all the volume and sonic fidelity you'd need, but they don't connect to the Internet.
Several years ago, computing vendors started selling a new type of gadget, the wireless media receiver, to fix this problem. It plugged into your stereo but connected to your computer via a wireless network to allow playback of your Web radio feeds and music files: no need to string audio cables from laptop to stereo, or burn audio CDs of each new set of MP3s.
Unfortunately, most of these things did little to smooth over the hassles of home networking and file-sharing.
Now, though, enough time has passed to see the worst contenders swept out of the market, while the survivors have managed to craft some attractive, useful devices. The only thing that's holding them back now may be the online music services that help make their existence necessary in the first place: Each of three receivers I tested from Roku, SlimDevices and Sonos did fine with Web radio and MP3s, but balked at downloads from one or more of the big online stores.
Roku's SoundBridge M1001, at $200 ( http://www.rokulabs.com ), was the cheapest of the bunch. This slim cylinder connected to a wireless network with minimal fuss -- once I'd entered the network password by selecting its 26 characters, one at a time, with the remote control's buttons. (Roku supports WEP passwords, not the newer, more secure WPA encryption.)
Unlike the SlimDevices and Sonos hardware, the SoundBridge doesn't need any special software. If you use iTunes, turning on that Apple program's music-sharing option makes your music library available to the receiver; if you use Windows Media Player, Microsoft's free Windows Media Connect software does the same.
You can browse your computer's music by the usual categories of artist, album, song and composer, cue up a set of songs and then shuffle their playback. The SoundBridge's two-line, fairly low-resolution LED display, however, can be hard to read from the couch.
The SoundBridge played standard-issue MP3 and Windows Media Audio files as well as WMA files bought off the MSN Music store and songs rented from the Rhapsody music service. But it couldn't do anything with songs downloaded from the iTunes Music Store -- and instead of skipping to the next track, the SoundBridge halted playback until I responded to this error message with a tap of the remote: "Can't play protected content. [OK]" No, it's not OK!
The blame for that incompatibility falls on Apple, which won't license its FairPlay copy-control system to Roku or other wireless-receiver vendors, even though Apple doesn't sell a true wireless media receiver of its own. (Apple's AirPort Express can play iTunes purchases but lacks a remote control and display.)
SlimDevices' Squeezebox v3, at $299 ( http://www.slimdevices.com ), had the same trouble with iTunes downloads but also couldn't play WMA purchases -- the firm says it hasn't seen enough demand for that option to justify the cost of adding it. Entering a wireless password wasn't much more fun with this trim, rectangular device (though it accepts both WPA and WEP encryption), and then I had to install extra software.
And yet the Squeezebox might be the best receiver of them all, considering the creative features it bundles.
It helps that its open-source SlimServer software, available for Windows 2000 and XP, Mac OS X 10.3 and 10.4 and Linux, takes seconds to install and then stays out of your way. It will re-create an iTunes or Windows Media Player library on the Squeezebox, including all your custom playlists and Web radio presets, and can play Rhapsody streams too (though I couldn't get that feature to work).
But the Squeezebox can also connect to SlimDevices' SqueezeNetwork, a free Internet service that features a goody bag of extras. You can play an archive of concert recordings, tune into a customizable set of Web-radio broadcasts, relax to a "Natural Sounds" collection of soothing sonic backdrops (surf, rivers, rain and so on) and subscribe to RSS Web-site feeds (though you see only the briefest summary of them on the Squeezebox's display). And you can get a 90-day free trial of the fascinating Pandora music-recommendation service, which plays music similar to the work of the artist of your choice.
The Squeezebox's display, larger and more legible than Roku's, taxes your eyes less. Its remote, however, needs work; I had to look in the manual to figure out that I had to hold down the left-arrow button for a few seconds to point the SoundBridge to a new music server.
The Sonos ZonePlayer system ( http://www.sonos.com ) provides the same basic service as the SoundBridge and Squeezebox, but it's aimed at people in a higher tax bracket -- the entry-level Sonos bundle costs $999. If you need to broadcast different feeds of your computer's music to separate locations around your house, Sonos can do the job quite nicely. But if you just want to hear your computer's music in the living room, this constitutes massive overkill.
That $999 bundle includes two ZonePlayer 80 receivers, $349 sold separately, and a handheld controller, $399 by itself. Because this hardware sets up its own wireless system instead of piggybacking on your WiFi signal, the first ZP80 needs a wired Ethernet connection to either your network's router or the PC or Mac holding your music (running Win 2000 or XP, or Mac OS X 10.3 or 10.4).
Sonos offers about the same compatibility with online music stores as SlimDevices; its clean, simple server software supports Rhapsody streams (with this system, they played on the first try) but not iTunes or WMA purchases.
The Sonos controller provides a much better view of your music -- album art included -- thanks to its color LCD, but it was also a little sluggish to operate. And it drained its rechargeable battery at a frightening rate; a day of moderate use left it with only half a charge.
All these devices have one strange thing in common: They're most practical if you avoid buying music online, instead copying it off your CDs -- or those of friends -- or grabbing it off file-sharing services. Is that really what the online-music industry wants people to do?
Living with technology, or trying to? E-mail Rob Pegoraro atrob@twp.com.
© 2006 The Washington Post Company
Sunday, August 6, 2006; F07
The Internet can bring a radio signal or a recording from the other end of the country to your house, but getting that music from your computer to your stereo can take a little more work.
Computers are a natural at downloading music off the Internet, but most have terrible speakers and don't even occupy the living room in the first place. Stereo systems provide all the volume and sonic fidelity you'd need, but they don't connect to the Internet.
Several years ago, computing vendors started selling a new type of gadget, the wireless media receiver, to fix this problem. It plugged into your stereo but connected to your computer via a wireless network to allow playback of your Web radio feeds and music files: no need to string audio cables from laptop to stereo, or burn audio CDs of each new set of MP3s.
Unfortunately, most of these things did little to smooth over the hassles of home networking and file-sharing.
Now, though, enough time has passed to see the worst contenders swept out of the market, while the survivors have managed to craft some attractive, useful devices. The only thing that's holding them back now may be the online music services that help make their existence necessary in the first place: Each of three receivers I tested from Roku, SlimDevices and Sonos did fine with Web radio and MP3s, but balked at downloads from one or more of the big online stores.
Roku's SoundBridge M1001, at $200 ( http://www.rokulabs.com ), was the cheapest of the bunch. This slim cylinder connected to a wireless network with minimal fuss -- once I'd entered the network password by selecting its 26 characters, one at a time, with the remote control's buttons. (Roku supports WEP passwords, not the newer, more secure WPA encryption.)
Unlike the SlimDevices and Sonos hardware, the SoundBridge doesn't need any special software. If you use iTunes, turning on that Apple program's music-sharing option makes your music library available to the receiver; if you use Windows Media Player, Microsoft's free Windows Media Connect software does the same.
You can browse your computer's music by the usual categories of artist, album, song and composer, cue up a set of songs and then shuffle their playback. The SoundBridge's two-line, fairly low-resolution LED display, however, can be hard to read from the couch.
The SoundBridge played standard-issue MP3 and Windows Media Audio files as well as WMA files bought off the MSN Music store and songs rented from the Rhapsody music service. But it couldn't do anything with songs downloaded from the iTunes Music Store -- and instead of skipping to the next track, the SoundBridge halted playback until I responded to this error message with a tap of the remote: "Can't play protected content. [OK]" No, it's not OK!
The blame for that incompatibility falls on Apple, which won't license its FairPlay copy-control system to Roku or other wireless-receiver vendors, even though Apple doesn't sell a true wireless media receiver of its own. (Apple's AirPort Express can play iTunes purchases but lacks a remote control and display.)
SlimDevices' Squeezebox v3, at $299 ( http://www.slimdevices.com ), had the same trouble with iTunes downloads but also couldn't play WMA purchases -- the firm says it hasn't seen enough demand for that option to justify the cost of adding it. Entering a wireless password wasn't much more fun with this trim, rectangular device (though it accepts both WPA and WEP encryption), and then I had to install extra software.
And yet the Squeezebox might be the best receiver of them all, considering the creative features it bundles.
It helps that its open-source SlimServer software, available for Windows 2000 and XP, Mac OS X 10.3 and 10.4 and Linux, takes seconds to install and then stays out of your way. It will re-create an iTunes or Windows Media Player library on the Squeezebox, including all your custom playlists and Web radio presets, and can play Rhapsody streams too (though I couldn't get that feature to work).
But the Squeezebox can also connect to SlimDevices' SqueezeNetwork, a free Internet service that features a goody bag of extras. You can play an archive of concert recordings, tune into a customizable set of Web-radio broadcasts, relax to a "Natural Sounds" collection of soothing sonic backdrops (surf, rivers, rain and so on) and subscribe to RSS Web-site feeds (though you see only the briefest summary of them on the Squeezebox's display). And you can get a 90-day free trial of the fascinating Pandora music-recommendation service, which plays music similar to the work of the artist of your choice.
The Squeezebox's display, larger and more legible than Roku's, taxes your eyes less. Its remote, however, needs work; I had to look in the manual to figure out that I had to hold down the left-arrow button for a few seconds to point the SoundBridge to a new music server.
The Sonos ZonePlayer system ( http://www.sonos.com ) provides the same basic service as the SoundBridge and Squeezebox, but it's aimed at people in a higher tax bracket -- the entry-level Sonos bundle costs $999. If you need to broadcast different feeds of your computer's music to separate locations around your house, Sonos can do the job quite nicely. But if you just want to hear your computer's music in the living room, this constitutes massive overkill.
That $999 bundle includes two ZonePlayer 80 receivers, $349 sold separately, and a handheld controller, $399 by itself. Because this hardware sets up its own wireless system instead of piggybacking on your WiFi signal, the first ZP80 needs a wired Ethernet connection to either your network's router or the PC or Mac holding your music (running Win 2000 or XP, or Mac OS X 10.3 or 10.4).
Sonos offers about the same compatibility with online music stores as SlimDevices; its clean, simple server software supports Rhapsody streams (with this system, they played on the first try) but not iTunes or WMA purchases.
The Sonos controller provides a much better view of your music -- album art included -- thanks to its color LCD, but it was also a little sluggish to operate. And it drained its rechargeable battery at a frightening rate; a day of moderate use left it with only half a charge.
All these devices have one strange thing in common: They're most practical if you avoid buying music online, instead copying it off your CDs -- or those of friends -- or grabbing it off file-sharing services. Is that really what the online-music industry wants people to do?
Living with technology, or trying to? E-mail Rob Pegoraro atrob@twp.com.
© 2006 The Washington Post Company
02 agosto, 2006
Teles e operadoras de TV paga ensaiam primeiros embates
Painel de abertura do congresso de TV por assinatura traz à tona interesses conflitantes das empresas dos dois setores
Eliane Pereira
01/08 - 16:58
O discurso inicial era de estabelecimento de parcerias, mas o que se viu na abertura do congresso da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) na manhã desta terça-feira, dia 01, em São Paulo, foi o desenho de um cenário de confronto aberto entre as operadoras de TV paga e as empresas de telefonia, com cada setor começando a avançar no terreno do outro.
O anúncio da compra, na sexta-feira, dia 28, da operadora de cabo Way TV, de Minas Gerais, pela Telemar marca o início de uma nova era de relacionamento entre os dois lados, e o futuro promete não ser amigável.
Único representante das empresas de telefonia numa mesa composta pelos dirigentes das maiores operadoras de pay TV do mercado brasileiro, Ricardo K, presidente da Brasil Telecom, disse que é natural que as teles participem do mercado de distribuição de vídeo, via IPTV (televisão via internet). Segundo ele, a própria Brasil Telecom já está testando o serviço. "A entrada das teles vai ampliar esse mercado para todo mundo", afirmou.
Não é o que pensa Francisco Valim, presidente da Net Serviços, maior operadora de TV a cabo do Brasil. Para ele, a entrada das teles no negócio de distribuição de vídeo, se não for bem regulamentada pela Anatel, pode significar a morte das operadoras de pay TV, pois as teles, por seu tamanho, podem oferecer o serviço a preços subsidiados, inviabilizando a concorrência.
"A telefonia fixa ainda é um monopólio de fato, e isso cria distorções de competição. Um dos cuidados que o agente regulador tem que ter é não deixar que as teles, que funcionam em regime de monopólio há tanto tempo, tirem do jogo empresas que, desde seu início, enfrentam um mercado competitivo", concordou Leila Lória, superintendente da TVA, referindo-se à concorrência existente entre as próprias operadoras de TV paga.
Eliane Pereira
01/08 - 16:58
O discurso inicial era de estabelecimento de parcerias, mas o que se viu na abertura do congresso da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) na manhã desta terça-feira, dia 01, em São Paulo, foi o desenho de um cenário de confronto aberto entre as operadoras de TV paga e as empresas de telefonia, com cada setor começando a avançar no terreno do outro.
O anúncio da compra, na sexta-feira, dia 28, da operadora de cabo Way TV, de Minas Gerais, pela Telemar marca o início de uma nova era de relacionamento entre os dois lados, e o futuro promete não ser amigável.
Único representante das empresas de telefonia numa mesa composta pelos dirigentes das maiores operadoras de pay TV do mercado brasileiro, Ricardo K, presidente da Brasil Telecom, disse que é natural que as teles participem do mercado de distribuição de vídeo, via IPTV (televisão via internet). Segundo ele, a própria Brasil Telecom já está testando o serviço. "A entrada das teles vai ampliar esse mercado para todo mundo", afirmou.
Não é o que pensa Francisco Valim, presidente da Net Serviços, maior operadora de TV a cabo do Brasil. Para ele, a entrada das teles no negócio de distribuição de vídeo, se não for bem regulamentada pela Anatel, pode significar a morte das operadoras de pay TV, pois as teles, por seu tamanho, podem oferecer o serviço a preços subsidiados, inviabilizando a concorrência.
"A telefonia fixa ainda é um monopólio de fato, e isso cria distorções de competição. Um dos cuidados que o agente regulador tem que ter é não deixar que as teles, que funcionam em regime de monopólio há tanto tempo, tirem do jogo empresas que, desde seu início, enfrentam um mercado competitivo", concordou Leila Lória, superintendente da TVA, referindo-se à concorrência existente entre as próprias operadoras de TV paga.
01 agosto, 2006
Pixcomm lança ferramenta HotWords
Sistema vai explorar publicidade a partir de palavras selecionadas em textos de sites na internet
João Paulo Nucci
31/07 - 11:53
A Pixcomm Comunicação Interativa, recém-criada por quatro jovens empresários ligados ao marketing e à tecnologia, criou um sistema para explorar publicidade a partir de palavras selecionadas em textos de sites na internet. Chamado HotWords, funciona da mesma maneira que os links patrocinados - os anúncios são exibidos de acordo com o interesse do visitante da página. Contudo, em vez de serem dispostos ao lado ou acima da informação principal, ficam ocultos sob determinados termos-chave e só aparecem quando o usuário coloca o cursor sobre eles. Para o leitor do site que participa do sistema, a única diferença é que as palavras escolhidas pelos anunciantes aparecem grifadas em vermelho.
O modelo do negócio também segue o padrão dos links patrocinados, que em poucos anos conquistaram inúmeros adeptos, desde pequenas empresas até grandes corporações (nos Estados Unidos, perto de 50% do bolo publicitário virtual é absorvido dessa maneira). O anunciante só paga pelo anúncio após a confirmação do clique. A Pixcomm vende cotas de no mínimo R$ 100, e até 1o de outubro manterá o preço do clique congelado em R$ 0,25. Durante esse período promocional, o cliente que selecionar primeiro algum termo terá exclusividade sobre ele. Daí em diante, as palavras passarão a ser leiloadas entre os interessados.
Companhias como Motorola, GM, SafeNet (do ramo de segurança de sistemas de informática) e NetShoes (varejista eletrônico de sapatos), segundo a empresa, já aderiram ao sistema, além de cerca de cem sites. Entre eles estão Cineminha, Gazeta Esportiva.Net, W.News, TodaTeen e InteligWeb. Existem negociações para implantar a tecnologia em um grande portal. A receita obtida com os anúncios é dividida entre a Pixcomm e os sites participantes - os percentuais que cabem a cada um não foram revelados. O anunciante pode definir em quais segmentos, ou especificamente em quais sites, quer ver as suas peças. A adesão pode ser feita através do site da empresa.
A Pixcomm, que declara ter investido R$ 800 mil na criação do HotWords, protocolou a tecnologia no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi), em busca da patente. A empresa reconhece que existem sistemas similares no mundo, desenvolvidos recentemente. "A patente pode nos servir como barreira para eventuais competidores", diz Gustavo Morale, um dos quatro sócios do negócio, que antes de iniciar a empreitada tocava sua própria agência de marketing interativo, a White Cat (que foi fechada).
Antes de começar a desenvolver o HotWords, a Pixcomm dedicou-se a trazer para o Brasil um painel eletrônico inteligente chamado Think Pix. Trata-se de uma televisão de plasma de 42 polegadas, posicionada verticalmente, que contém um sensor de presença. Assim que alguém se aproxima do equipamento, uma animação ou um comercial pode ser acionado. A idéia da Pixcomm é instalar esses painéis preferencialmente em aeroportos, cinemas e shopping centers - o Grupo Sonae acaba de adquirir 58 unidades do produto para suas lojas.
João Paulo Nucci
31/07 - 11:53
A Pixcomm Comunicação Interativa, recém-criada por quatro jovens empresários ligados ao marketing e à tecnologia, criou um sistema para explorar publicidade a partir de palavras selecionadas em textos de sites na internet. Chamado HotWords, funciona da mesma maneira que os links patrocinados - os anúncios são exibidos de acordo com o interesse do visitante da página. Contudo, em vez de serem dispostos ao lado ou acima da informação principal, ficam ocultos sob determinados termos-chave e só aparecem quando o usuário coloca o cursor sobre eles. Para o leitor do site que participa do sistema, a única diferença é que as palavras escolhidas pelos anunciantes aparecem grifadas em vermelho.
O modelo do negócio também segue o padrão dos links patrocinados, que em poucos anos conquistaram inúmeros adeptos, desde pequenas empresas até grandes corporações (nos Estados Unidos, perto de 50% do bolo publicitário virtual é absorvido dessa maneira). O anunciante só paga pelo anúncio após a confirmação do clique. A Pixcomm vende cotas de no mínimo R$ 100, e até 1o de outubro manterá o preço do clique congelado em R$ 0,25. Durante esse período promocional, o cliente que selecionar primeiro algum termo terá exclusividade sobre ele. Daí em diante, as palavras passarão a ser leiloadas entre os interessados.
Companhias como Motorola, GM, SafeNet (do ramo de segurança de sistemas de informática) e NetShoes (varejista eletrônico de sapatos), segundo a empresa, já aderiram ao sistema, além de cerca de cem sites. Entre eles estão Cineminha, Gazeta Esportiva.Net, W.News, TodaTeen e InteligWeb. Existem negociações para implantar a tecnologia em um grande portal. A receita obtida com os anúncios é dividida entre a Pixcomm e os sites participantes - os percentuais que cabem a cada um não foram revelados. O anunciante pode definir em quais segmentos, ou especificamente em quais sites, quer ver as suas peças. A adesão pode ser feita através do site da empresa.
A Pixcomm, que declara ter investido R$ 800 mil na criação do HotWords, protocolou a tecnologia no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi), em busca da patente. A empresa reconhece que existem sistemas similares no mundo, desenvolvidos recentemente. "A patente pode nos servir como barreira para eventuais competidores", diz Gustavo Morale, um dos quatro sócios do negócio, que antes de iniciar a empreitada tocava sua própria agência de marketing interativo, a White Cat (que foi fechada).
Antes de começar a desenvolver o HotWords, a Pixcomm dedicou-se a trazer para o Brasil um painel eletrônico inteligente chamado Think Pix. Trata-se de uma televisão de plasma de 42 polegadas, posicionada verticalmente, que contém um sensor de presença. Assim que alguém se aproxima do equipamento, uma animação ou um comercial pode ser acionado. A idéia da Pixcomm é instalar esses painéis preferencialmente em aeroportos, cinemas e shopping centers - o Grupo Sonae acaba de adquirir 58 unidades do produto para suas lojas.
Governo cria grupo para implementação da TV digital
Comissão terá a incumbência de definir e implementar ações relacionadas com o Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre nas áreas de competência do Ministério
31/07 - 14:33
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, criou o Grupo Executivo de Televisão Digital, por meio de portaria publicada nesta segunda-feira, dia 31, no Diário Oficial.
O grupo terá a incumbência de definir e implementar ações relacionadas com o Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVD-T) nas áreas de competência do MDIC e suas unidades.
Coordenada pela Secretaria de Tecnologia Industrial (STI) do MDIC, a comissão vai contar, ainda, com representantes das Secretarias de Desenvolvimento da Produção (SDP) e de Comércio Exterior (Secex), da Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Agência de Promoção das Exportações (APEX Brasil).
31/07 - 14:33
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, criou o Grupo Executivo de Televisão Digital, por meio de portaria publicada nesta segunda-feira, dia 31, no Diário Oficial.
O grupo terá a incumbência de definir e implementar ações relacionadas com o Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVD-T) nas áreas de competência do MDIC e suas unidades.
Coordenada pela Secretaria de Tecnologia Industrial (STI) do MDIC, a comissão vai contar, ainda, com representantes das Secretarias de Desenvolvimento da Produção (SDP) e de Comércio Exterior (Secex), da Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Agência de Promoção das Exportações (APEX Brasil).
TVA lança acesso remoto à TV via internet
Novidade será apresentada na feira da ABTA; operadora testa também, em São Paulo, serviço de conexão sem fio à rede, em banda larga
Eliane Pereira
31/07 - 15:12
A operadora de TV por assinatura TVA está lançando um novo serviço, o TVA Digital Portátil, que permite ao usuário assistir à programação da sua televisão em qualquer computador conectado à internet em banda larga. A novidade consiste num pequeno equipamento, o Sling Box, que conecta a caixa conversora da TV a cabo (o decoder) com a internet. O assinante que está fora só precisa acessar o Sling Box, via web, que ele envia a programação da TV de casa para o terminal que o cliente estiver usando (computador, laptop, palmtop).
O serviço só estará disponível para assinantes do pacote TVA Digital (cerca de 80 mil clientes em São Paulo) e vai custar R$ 1.199, incluindo o roteador, ou R$ 999, para os que já o possuem. O assinante paga ainda uma taxa mensal (a exemplo do que acontece hoje com o acesso em banda larga).
Um software especialmente desenvolvido para a operadora permite que o usuário mude de canal e programe gravações no DVR. Não é necessário ter placa de captura de vídeo no computador.
A outra novidade, esta ainda em fase de testes, é o acesso à internet em banda larga sem fio, via rede WiMax. A TVA, em conjunto com a Samsung, já tem três antenas em São Paulo com as quais está testando a tecnologia em diversos cenários e condições. Além da mobilidade e da portabilidade (características disponíveis também em outros sistemas de transmissão, como GSM, por exemplo), a grande vantagem do WiMax é que o custo do serviço é extremamente baixo.
"Nosso maior desafio, hoje, é definir o timing de implantação", afirma Leila Lória, diretora superintendente da TVA. Os dois serviços estarão em demostração de amanhã a quinta-feira (dias 01, 02 e 03 de agosto), durante a feira e congresso da Associação Brasileira de TV por Assinatura - ABTA 2006, que acontece no ITM Expo, em São Paulo.
Eliane Pereira
31/07 - 15:12
A operadora de TV por assinatura TVA está lançando um novo serviço, o TVA Digital Portátil, que permite ao usuário assistir à programação da sua televisão em qualquer computador conectado à internet em banda larga. A novidade consiste num pequeno equipamento, o Sling Box, que conecta a caixa conversora da TV a cabo (o decoder) com a internet. O assinante que está fora só precisa acessar o Sling Box, via web, que ele envia a programação da TV de casa para o terminal que o cliente estiver usando (computador, laptop, palmtop).
O serviço só estará disponível para assinantes do pacote TVA Digital (cerca de 80 mil clientes em São Paulo) e vai custar R$ 1.199, incluindo o roteador, ou R$ 999, para os que já o possuem. O assinante paga ainda uma taxa mensal (a exemplo do que acontece hoje com o acesso em banda larga).
Um software especialmente desenvolvido para a operadora permite que o usuário mude de canal e programe gravações no DVR. Não é necessário ter placa de captura de vídeo no computador.
A outra novidade, esta ainda em fase de testes, é o acesso à internet em banda larga sem fio, via rede WiMax. A TVA, em conjunto com a Samsung, já tem três antenas em São Paulo com as quais está testando a tecnologia em diversos cenários e condições. Além da mobilidade e da portabilidade (características disponíveis também em outros sistemas de transmissão, como GSM, por exemplo), a grande vantagem do WiMax é que o custo do serviço é extremamente baixo.
"Nosso maior desafio, hoje, é definir o timing de implantação", afirma Leila Lória, diretora superintendente da TVA. Os dois serviços estarão em demostração de amanhã a quinta-feira (dias 01, 02 e 03 de agosto), durante a feira e congresso da Associação Brasileira de TV por Assinatura - ABTA 2006, que acontece no ITM Expo, em São Paulo.
27 julho, 2006
TV paga chama telefônicas para discutir parcerias
Congresso do setor contará, pela primeira vez, com a participação de executivos das empresas de telefonia para falar de convergência
Eliane Pereira
26/07 - 15:17
A Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) promove na próxima terça, quarta e quinta-feiras (dias 01, 02 e 03 de agosto) a 14ª feira e congresso do setor, no centro de exposições ITM Expo, em São Paulo.
A principal novidade este ano será a presença de executivos das maiores empresas de telefonia fixa e móvel, com o objetivo de discutir a entrada das teles no ramo da distribuição de vídeo e possíveis parcerias com as operadoras de TV paga - que, por sua vez, já começaram a oferecer serviços de telefonia e avançam a passos rápidos na conquista de clientes de banda larga.
De acordo com o Levantamento Setorial Operadoras, realizado pela ABTA em parceria com o Sindicato das Empresas de TV por Assinatura, o número de clientes de banda larga do setor aumentou 25% entre dezembro de 2005 e março de 2006, chegando ao final do primeiro trimestre na casa dos 789 mil assinantes.
Já o serviço de pay TV fechou o primeiro trimestre de 2006 com 4,22 milhões de assinantes (crescimento de 11% em relação ao mesmo período do ano passado). Se o ritmo de crescimento econômico do país continuar na casa dos 3,5% a 4%, a previsão é de que, em cinco anos, o número de assinantes de TV paga no Brasil chegue a 6,5 milhões.
O setor projeta ainda que chegará ao final do ano com faturamento total de R$ 6 bilhões - no primeiro trimestre esse número ficou em R$ 1,3 bilhão. A maior parte das receitas advém da venda de assinaturas.
Apesar do crescimento expressivo (23% em 2005, de acordo com o Projeto Inter-Meios), a verba publicitária ainda representa apenas cerca de 5% do faturamento da TV por assinatura. No ano passado esse valor foi de R$ 374 milhões, o que representa 2,3% do total investido em mídia no país.
Eliane Pereira
26/07 - 15:17
A Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) promove na próxima terça, quarta e quinta-feiras (dias 01, 02 e 03 de agosto) a 14ª feira e congresso do setor, no centro de exposições ITM Expo, em São Paulo.
A principal novidade este ano será a presença de executivos das maiores empresas de telefonia fixa e móvel, com o objetivo de discutir a entrada das teles no ramo da distribuição de vídeo e possíveis parcerias com as operadoras de TV paga - que, por sua vez, já começaram a oferecer serviços de telefonia e avançam a passos rápidos na conquista de clientes de banda larga.
De acordo com o Levantamento Setorial Operadoras, realizado pela ABTA em parceria com o Sindicato das Empresas de TV por Assinatura, o número de clientes de banda larga do setor aumentou 25% entre dezembro de 2005 e março de 2006, chegando ao final do primeiro trimestre na casa dos 789 mil assinantes.
Já o serviço de pay TV fechou o primeiro trimestre de 2006 com 4,22 milhões de assinantes (crescimento de 11% em relação ao mesmo período do ano passado). Se o ritmo de crescimento econômico do país continuar na casa dos 3,5% a 4%, a previsão é de que, em cinco anos, o número de assinantes de TV paga no Brasil chegue a 6,5 milhões.
O setor projeta ainda que chegará ao final do ano com faturamento total de R$ 6 bilhões - no primeiro trimestre esse número ficou em R$ 1,3 bilhão. A maior parte das receitas advém da venda de assinaturas.
Apesar do crescimento expressivo (23% em 2005, de acordo com o Projeto Inter-Meios), a verba publicitária ainda representa apenas cerca de 5% do faturamento da TV por assinatura. No ano passado esse valor foi de R$ 374 milhões, o que representa 2,3% do total investido em mídia no país.
TV paga chama telefônicas para discutir parcerias
Congresso do setor contará, pela primeira vez, com a participação de executivos das empresas de telefonia para falar de convergência
Eliane Pereira
26/07 - 15:17
A Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) promove na próxima terça, quarta e quinta-feiras (dias 01, 02 e 03 de agosto) a 14ª feira e congresso do setor, no centro de exposições ITM Expo, em São Paulo.
A principal novidade este ano será a presença de executivos das maiores empresas de telefonia fixa e móvel, com o objetivo de discutir a entrada das teles no ramo da distribuição de vídeo e possíveis parcerias com as operadoras de TV paga - que, por sua vez, já começaram a oferecer serviços de telefonia e avançam a passos rápidos na conquista de clientes de banda larga.
De acordo com o Levantamento Setorial Operadoras, realizado pela ABTA em parceria com o Sindicato das Empresas de TV por Assinatura, o número de clientes de banda larga do setor aumentou 25% entre dezembro de 2005 e março de 2006, chegando ao final do primeiro trimestre na casa dos 789 mil assinantes.
Já o serviço de pay TV fechou o primeiro trimestre de 2006 com 4,22 milhões de assinantes (crescimento de 11% em relação ao mesmo período do ano passado). Se o ritmo de crescimento econômico do país continuar na casa dos 3,5% a 4%, a previsão é de que, em cinco anos, o número de assinantes de TV paga no Brasil chegue a 6,5 milhões.
O setor projeta ainda que chegará ao final do ano com faturamento total de R$ 6 bilhões - no primeiro trimestre esse número ficou em R$ 1,3 bilhão. A maior parte das receitas advém da venda de assinaturas.
Apesar do crescimento expressivo (23% em 2005, de acordo com o Projeto Inter-Meios), a verba publicitária ainda representa apenas cerca de 5% do faturamento da TV por assinatura. No ano passado esse valor foi de R$ 374 milhões, o que representa 2,3% do total investido em mídia no país.
Eliane Pereira
26/07 - 15:17
A Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) promove na próxima terça, quarta e quinta-feiras (dias 01, 02 e 03 de agosto) a 14ª feira e congresso do setor, no centro de exposições ITM Expo, em São Paulo.
A principal novidade este ano será a presença de executivos das maiores empresas de telefonia fixa e móvel, com o objetivo de discutir a entrada das teles no ramo da distribuição de vídeo e possíveis parcerias com as operadoras de TV paga - que, por sua vez, já começaram a oferecer serviços de telefonia e avançam a passos rápidos na conquista de clientes de banda larga.
De acordo com o Levantamento Setorial Operadoras, realizado pela ABTA em parceria com o Sindicato das Empresas de TV por Assinatura, o número de clientes de banda larga do setor aumentou 25% entre dezembro de 2005 e março de 2006, chegando ao final do primeiro trimestre na casa dos 789 mil assinantes.
Já o serviço de pay TV fechou o primeiro trimestre de 2006 com 4,22 milhões de assinantes (crescimento de 11% em relação ao mesmo período do ano passado). Se o ritmo de crescimento econômico do país continuar na casa dos 3,5% a 4%, a previsão é de que, em cinco anos, o número de assinantes de TV paga no Brasil chegue a 6,5 milhões.
O setor projeta ainda que chegará ao final do ano com faturamento total de R$ 6 bilhões - no primeiro trimestre esse número ficou em R$ 1,3 bilhão. A maior parte das receitas advém da venda de assinaturas.
Apesar do crescimento expressivo (23% em 2005, de acordo com o Projeto Inter-Meios), a verba publicitária ainda representa apenas cerca de 5% do faturamento da TV por assinatura. No ano passado esse valor foi de R$ 374 milhões, o que representa 2,3% do total investido em mídia no país.
26 julho, 2006
India becomes the third country in world to get visual radio
Phoneyworld.com
India continues to march towards becoming an IT and economic super power. The Indian capital of New-Delhi will become the the third city in the world to have a commercial Visual Radio service after Singapore and Helsinki (Finland).
Other cities such as the commercial capital , Mumbai have also been identified as key markets. Radio Mirchi ( a private FM radio station) is bringing the technology to the country. It will be available to Hutch and Airtel subscribers who have compatible handsets. Examples of such handsets include the Nokia N70, Nokia N71, Nokia N80, Nokia N91, Nokia 3230, Nokia 3250, Nokia 6280, Nokia 7370.
Radio stations are turning to new revenue streams as they are facing competition from emerging technologies. Specific threats from MP3 devices, which had an estimated 55 million devices in the market in 2005, and internet webcasting are eating into the earnings of traditional radio. Visual radio offers the perfect way out by allowing users to download the song if they like it and also get additional information about the album / movie on the screen.
India continues to march towards becoming an IT and economic super power. The Indian capital of New-Delhi will become the the third city in the world to have a commercial Visual Radio service after Singapore and Helsinki (Finland).
Other cities such as the commercial capital , Mumbai have also been identified as key markets. Radio Mirchi ( a private FM radio station) is bringing the technology to the country. It will be available to Hutch and Airtel subscribers who have compatible handsets. Examples of such handsets include the Nokia N70, Nokia N71, Nokia N80, Nokia N91, Nokia 3230, Nokia 3250, Nokia 6280, Nokia 7370.
Radio stations are turning to new revenue streams as they are facing competition from emerging technologies. Specific threats from MP3 devices, which had an estimated 55 million devices in the market in 2005, and internet webcasting are eating into the earnings of traditional radio. Visual radio offers the perfect way out by allowing users to download the song if they like it and also get additional information about the album / movie on the screen.
Paramount faz promoção com tecnologia Okto
Na compra de três dvd's, cliente envia os códigos de cada um por SMS e escolhe, de graça, um quarto título
25/07 - 15:35
A Paramount Home Entertainment realiza uma promoção utilizando a tecnologia da Okto. A ação, intitulada "Promoção dos Sonhos", está baseada no envio de um código, contido no folheto de cada DVD. na compra de três dvd's, o consumidor envia um código de cada vez. Após enviar o terceiro código, o cliente recebe uma mensagem de confirmação, contendo um número, que deverá ser cadastrado no site da produtora, onde poderá escolher o dvd de sua preferência.
Toda a logística de mensagens via telefone celular entre a Paramount e os consumidores é operada pela Okto. A expectativa é que 75 mil códigos sejam trocados, gerando um fluxo médio entre 150 a 200 mil mensagens. Os custos de envio das mensagens serão subsidiados pela Paramount, evitando que os participantes da promoção tenham qualquer gasto com o envio dos códigos.
A promoção não acaba nas ações via SMS, ela continua na internet. Após consolidar o cadastro para envio gratuito do DVD, o cliente concorre a sorteios mensais de 15 aparelhos de DVD e, no final da promoção, será sorteada uma viagem em um Cruzeiro. Mais de 40 títulos, como Madagascar, Fuga das Galinhas, Prenda-Me Se For Capaz, Náufrago, entre outros, estão disponíveis para escolha dos clientes.
25/07 - 15:35
A Paramount Home Entertainment realiza uma promoção utilizando a tecnologia da Okto. A ação, intitulada "Promoção dos Sonhos", está baseada no envio de um código, contido no folheto de cada DVD. na compra de três dvd's, o consumidor envia um código de cada vez. Após enviar o terceiro código, o cliente recebe uma mensagem de confirmação, contendo um número, que deverá ser cadastrado no site da produtora, onde poderá escolher o dvd de sua preferência.
Toda a logística de mensagens via telefone celular entre a Paramount e os consumidores é operada pela Okto. A expectativa é que 75 mil códigos sejam trocados, gerando um fluxo médio entre 150 a 200 mil mensagens. Os custos de envio das mensagens serão subsidiados pela Paramount, evitando que os participantes da promoção tenham qualquer gasto com o envio dos códigos.
A promoção não acaba nas ações via SMS, ela continua na internet. Após consolidar o cadastro para envio gratuito do DVD, o cliente concorre a sorteios mensais de 15 aparelhos de DVD e, no final da promoção, será sorteada uma viagem em um Cruzeiro. Mais de 40 títulos, como Madagascar, Fuga das Galinhas, Prenda-Me Se For Capaz, Náufrago, entre outros, estão disponíveis para escolha dos clientes.
21 julho, 2006
Google lança anúncio em vídeo
Filmes de até dois minutos de duração só rodam se forem acionados pelos usuários
João Paulo Nucci
20/07 - 18:54
O Google tornou disponível para os anunciantes brasileiros, nesta quinta-feira, dia 20, um serviço de publicidade em vídeo na internet. Batizado de Click-to-play, o formato possibilita a veiculação de filmes de até dois minutos, desde que acionado pelo usuário. Se não ocorrer o clique, a imagem permanece estática e funciona como um banner qualquer.
O sistema aceita produções em diversos formatos (como AVI, ASF e Quicktime). A conversão para o sistema Click-to-play é feita automaticamente pelo Google.
Segundo nota divulgada pela empresa, o novo serviço não cobra de taxa de hospedagem e facilita o monitoramento das campanhas, já que é possível saber a quantidade de pessoas que se motivaram a acionar o vídeo.
Existem duas formas de cobrança: custo por clique, no qual o preço varia de acordo com a quantidade de acessos ao vídeo; e custo por visualização, que se baseia no número de usuários de internet que tiveram acesso à mensagem.
João Paulo Nucci
20/07 - 18:54
O Google tornou disponível para os anunciantes brasileiros, nesta quinta-feira, dia 20, um serviço de publicidade em vídeo na internet. Batizado de Click-to-play, o formato possibilita a veiculação de filmes de até dois minutos, desde que acionado pelo usuário. Se não ocorrer o clique, a imagem permanece estática e funciona como um banner qualquer.
O sistema aceita produções em diversos formatos (como AVI, ASF e Quicktime). A conversão para o sistema Click-to-play é feita automaticamente pelo Google.
Segundo nota divulgada pela empresa, o novo serviço não cobra de taxa de hospedagem e facilita o monitoramento das campanhas, já que é possível saber a quantidade de pessoas que se motivaram a acionar o vídeo.
Existem duas formas de cobrança: custo por clique, no qual o preço varia de acordo com a quantidade de acessos ao vídeo; e custo por visualização, que se baseia no número de usuários de internet que tiveram acesso à mensagem.
18 julho, 2006
HP cria novos chips de armazenamento
'Memory Sports' serão menores do que um grão de arroz
17/07 - 11:22
A HP criou novos chips de armazenamento de dados. Chamados de 'Memory Sports', as peças serão menores do que um grão de arroz e vão transmitir dados sem fio. A companhia aposta nas peças para substituir códigos de barra e chips de radiofreqüência.
Ver matéria completa em:
http://www.nytimes.com/2006/07/17/technology/17tag.html?ex=1310788800&en=07b73fed633d1ec3&ei=5088&partner=rssnyt&emc=rss
17/07 - 11:22
A HP criou novos chips de armazenamento de dados. Chamados de 'Memory Sports', as peças serão menores do que um grão de arroz e vão transmitir dados sem fio. A companhia aposta nas peças para substituir códigos de barra e chips de radiofreqüência.
Ver matéria completa em:
http://www.nytimes.com/2006/07/17/technology/17tag.html?ex=1310788800&en=07b73fed633d1ec3&ei=5088&partner=rssnyt&emc=rss
13 julho, 2006
Câmara aprova novo horário para Voz do Brasil
Programa poderá ser transmitido pelas rádios entre as 19h e as 22h
12/07 - 10:11
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara aprovou na tarde desta terça-feira, dia 11, o parecer do deputado Mendes Ribeiro Filho sobre o Projeto de Lei nº 595/03, que permite a flexibilização do horário de transmissão da Voz do Brasil (programa oficial do governo de veiculação obrigatória pelas rádios). O projeto permite que o programa, atualmente, transmitido das 19h às 20h, seja veiculado entre as 19h e 22h. O parecer foi aprovado por unanimidade.
O texto original previa, além da flexibilização, a obrigatoriedade de transmissão por parte das emissoras de televisão aberta. O projeto foi aprovado na Câmara em caráter terminativo e segue agora para o Senado.
"Queremos corrigir essa decisão autoritária que nos tira a liberdade de transmitir o programa no melhor horário para cada emissora. A aprovação na CCJC é mais um passo importante na busca pela flexibilização", afirma o presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), José Inácio Pizani.
12/07 - 10:11
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara aprovou na tarde desta terça-feira, dia 11, o parecer do deputado Mendes Ribeiro Filho sobre o Projeto de Lei nº 595/03, que permite a flexibilização do horário de transmissão da Voz do Brasil (programa oficial do governo de veiculação obrigatória pelas rádios). O projeto permite que o programa, atualmente, transmitido das 19h às 20h, seja veiculado entre as 19h e 22h. O parecer foi aprovado por unanimidade.
O texto original previa, além da flexibilização, a obrigatoriedade de transmissão por parte das emissoras de televisão aberta. O projeto foi aprovado na Câmara em caráter terminativo e segue agora para o Senado.
"Queremos corrigir essa decisão autoritária que nos tira a liberdade de transmitir o programa no melhor horário para cada emissora. A aprovação na CCJC é mais um passo importante na busca pela flexibilização", afirma o presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), José Inácio Pizani.
08 julho, 2006
Nova lei de música digital na França recua a favor da Apple
(http://idgnow.uol.com.br/mercado/2006/05/04/idgnoticia.2006-05-04.2534845710)
Por Peter Sayer, para o IDG Now!*
Publicada em 04 de maio de 2006 às 10h56
Atualizada em 04 de maio de 2006 às 11h24
Paris - Projeto aprovado pela Assembléia e em discussão pelo Senado pode voltar atrás na cláusula que exige fim da exclusividade do iPod com iTunes.
Legisladores franceses podem desistir do plano de exigir que as lojas de música online revelem seus sistemas de proteção DRM (gerenciamento de direitos digitais, em tradução livre), medida que possibilitaria uma compatibilidade geral entre tocadores digitais e os arquivos vendidos.
As mudanças serão abordadas nessa quinta-feira (04/05), quando começa a discussão no Senado francês para a aprovação das novas regras da música digital naquele país.
Um Comitê do Senado tem recomendado que os senadores alterem este tópico do projeto de lei “Direitos Autorais e Relacionados na Sociedade da Informação”. Abreviado como DADVSI na sigla em francês, o projeto foi proposto e aprovado pela Assembléia Nacional Francesa há algumas semanas.
A medida, defendida como ação antimonopólio, também é vista por muitos como um ataque pessoal a Apple, que mantém domínio no mercado de vendas de músicas online com a dobradinha iPod e iTunes - respectivamente, o tocador digital e a loja virtual de músicas e vídeos da empresa.
A Apple se recusa a licenciar às outras companhias seu sistema FairPlay de DRM, mas o projeto aprovado pela Assembléia obrigaria a empresa a fazê-lo, permitindo a criação de sistemas compatíveis pela concorrência.
Se os senadores seguirem as indicações da Comissão, a requisição de interoperabilidade poderá ser banida do projeto. Ao todo o projeto propõe 40 emendas, com outras 180 novas alterações já propostas pelo senado.
Veteranos do movimento de código aberto na França afirmam que, na tentativa de alterar a cláusula da interoperabilidade, a comissão pode confundir os senadores quanto às questões de patente e direitos autorais.
De acordo com a Associação Francesa de Usuários de Linux e do Software Livre, a correção proposta poderia estender a proteção de patente aos softwares de DRM. Normalmente, softwares DRM não podem ser patenteados segundo a lei geral francesa.
Outro grupo incomodado pela projeto de lei é o consórcio ObjectWeb, que desenvolve middlewares de código aberto. A empresa teme que com as mudanças, desenvolvedores de código aberto sejam expostos a ações da justiça.
O projeto prevê multas e prisões para distribuidores de software que manifestem intenção de distribuir sem autorização trabalhos protegidos por direito autoral, sem esclarecer o que de fato significaria “manifestar intenção”.
Visto que os middlewares podem ser usados para troca de informações de qualquer tipo, incluindo trabalhos com proteção aos direitos autorais, a ObjectWeb está preocupada em se tornar suscetível a processos, escreveu seu diretor em uma carta aberta aos senadores na última semana.
O projeto DADVSI foi aprovado pela assembléia francesa no dia 21 de março. Além desta quinta-feira, o Senado irá discutir a emenda nos dias 09 e 10 de maio. Entre as outras cláusulas, o projeto também prevê multas para internautas que fazem dowloads não autorizados, visando por fim aos processos contra usuários por parte das gravadoras.
*Peter Sayer é editor do IDG News Service, em Paris.
Copyright 2006 IDG Brasil Ltda. Todos os direitos reservados.
Por Peter Sayer, para o IDG Now!*
Publicada em 04 de maio de 2006 às 10h56
Atualizada em 04 de maio de 2006 às 11h24
Paris - Projeto aprovado pela Assembléia e em discussão pelo Senado pode voltar atrás na cláusula que exige fim da exclusividade do iPod com iTunes.
Legisladores franceses podem desistir do plano de exigir que as lojas de música online revelem seus sistemas de proteção DRM (gerenciamento de direitos digitais, em tradução livre), medida que possibilitaria uma compatibilidade geral entre tocadores digitais e os arquivos vendidos.
As mudanças serão abordadas nessa quinta-feira (04/05), quando começa a discussão no Senado francês para a aprovação das novas regras da música digital naquele país.
Um Comitê do Senado tem recomendado que os senadores alterem este tópico do projeto de lei “Direitos Autorais e Relacionados na Sociedade da Informação”. Abreviado como DADVSI na sigla em francês, o projeto foi proposto e aprovado pela Assembléia Nacional Francesa há algumas semanas.
A medida, defendida como ação antimonopólio, também é vista por muitos como um ataque pessoal a Apple, que mantém domínio no mercado de vendas de músicas online com a dobradinha iPod e iTunes - respectivamente, o tocador digital e a loja virtual de músicas e vídeos da empresa.
A Apple se recusa a licenciar às outras companhias seu sistema FairPlay de DRM, mas o projeto aprovado pela Assembléia obrigaria a empresa a fazê-lo, permitindo a criação de sistemas compatíveis pela concorrência.
Se os senadores seguirem as indicações da Comissão, a requisição de interoperabilidade poderá ser banida do projeto. Ao todo o projeto propõe 40 emendas, com outras 180 novas alterações já propostas pelo senado.
Veteranos do movimento de código aberto na França afirmam que, na tentativa de alterar a cláusula da interoperabilidade, a comissão pode confundir os senadores quanto às questões de patente e direitos autorais.
De acordo com a Associação Francesa de Usuários de Linux e do Software Livre, a correção proposta poderia estender a proteção de patente aos softwares de DRM. Normalmente, softwares DRM não podem ser patenteados segundo a lei geral francesa.
Outro grupo incomodado pela projeto de lei é o consórcio ObjectWeb, que desenvolve middlewares de código aberto. A empresa teme que com as mudanças, desenvolvedores de código aberto sejam expostos a ações da justiça.
O projeto prevê multas e prisões para distribuidores de software que manifestem intenção de distribuir sem autorização trabalhos protegidos por direito autoral, sem esclarecer o que de fato significaria “manifestar intenção”.
Visto que os middlewares podem ser usados para troca de informações de qualquer tipo, incluindo trabalhos com proteção aos direitos autorais, a ObjectWeb está preocupada em se tornar suscetível a processos, escreveu seu diretor em uma carta aberta aos senadores na última semana.
O projeto DADVSI foi aprovado pela assembléia francesa no dia 21 de março. Além desta quinta-feira, o Senado irá discutir a emenda nos dias 09 e 10 de maio. Entre as outras cláusulas, o projeto também prevê multas para internautas que fazem dowloads não autorizados, visando por fim aos processos contra usuários por parte das gravadoras.
*Peter Sayer é editor do IDG News Service, em Paris.
Copyright 2006 IDG Brasil Ltda. Todos os direitos reservados.
Câmara aprova concessões de radiodifusão
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nove projetos de decreto legislativo que autorizam ou renovam as concessões
07/07 - 10:55
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara aprovou mais nove projetos de decreto legislativo que renovam ou autorizam concessões de serviços de radiodifusão em vários estados. As propostas, da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, serão analisadas agora pelo Senado.
Confira as concessões:
GOIÁS
Rede Brasileira de Rádio e Televisão Ltda. - Edéia
MINAS GERAIS
Associação Cultural de Congonhal "Sempre Cultura" - Congonhal
PARAÍBA
Fundação Massaranduba - Massaranduba
Rádio Cajazeiras FM Ltda - Solânea
RIO DE JANEIRO
Sistema Radiodifusão de Sertãozinho - São Gonçalo
RIO GRANDE DO SUL
Associação João Dehon - Boa Vista do Buricá
SÃO PAULO
Associação Comunitária, Ecológica, Educativa e Cultural "Z" - Mauá
Associação Comunitária Amigos de Ouroeste - Ouroeste
Associação Cultural e Comunitária de Cesário Lange - Cesário Lange
07/07 - 10:55
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara aprovou mais nove projetos de decreto legislativo que renovam ou autorizam concessões de serviços de radiodifusão em vários estados. As propostas, da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, serão analisadas agora pelo Senado.
Confira as concessões:
GOIÁS
Rede Brasileira de Rádio e Televisão Ltda. - Edéia
MINAS GERAIS
Associação Cultural de Congonhal "Sempre Cultura" - Congonhal
PARAÍBA
Fundação Massaranduba - Massaranduba
Rádio Cajazeiras FM Ltda - Solânea
RIO DE JANEIRO
Sistema Radiodifusão de Sertãozinho - São Gonçalo
RIO GRANDE DO SUL
Associação João Dehon - Boa Vista do Buricá
SÃO PAULO
Associação Comunitária, Ecológica, Educativa e Cultural "Z" - Mauá
Associação Comunitária Amigos de Ouroeste - Ouroeste
Associação Cultural e Comunitária de Cesário Lange - Cesário Lange
05 julho, 2006
BBC to offer 'personalised' radio
The BBC wants to allow audiences to create personal radio stations from its content, its director general has said.
The planned service, provisionally called MyBBCRadio, was revealed by Mark Thompson at the Radio Festival in Cambridge.
It aims to give audiences more control by combining existing services such as podcasts and the BBC Radio Player.
It will be part of the BBC's iPlayer, a free service which will also offer seven days of BBC TV on demand.
Thompson said MyBBCRadio would use peer-to-peer technology to provide "thousands, ultimately millions, of individual radio services created by audiences themselves".
The BBC hoped to share these ideas with the commercial sector, he added.
Online success
The personalised radio scheme is expected to build on the success of the BBC's online radio services.
In March, the corporation said people had listened to 20 million hours of BBC content online, using everything from live streams to downloaded programmes.
The most requested shows include BBC Radio 4's long-running soap opera The Archers, and Chris Moyles' BBC Radio 1 breakfast show.
In May, audiences downloaded 4.5 million BBC podcasts.
In his speech, Mr Thompson said the corporations' governors would decide on whether podcasting would become a permanent service later this year.
The decision will be based, in part, on a study of how the BBC's podcasts affect the commercial sector.
The governors will also look into the market impact of Radios 1 and 2 following criticism from commercial competitors, said Thompson.
However, he defended the stations, saying they had been successful "not because they've become more like their competitors but because they've become less like them".
"If you've got a problem with a popular BBC, the people you're picking a fight with are the British public," he added.
The planned service, provisionally called MyBBCRadio, was revealed by Mark Thompson at the Radio Festival in Cambridge.
It aims to give audiences more control by combining existing services such as podcasts and the BBC Radio Player.
It will be part of the BBC's iPlayer, a free service which will also offer seven days of BBC TV on demand.
Thompson said MyBBCRadio would use peer-to-peer technology to provide "thousands, ultimately millions, of individual radio services created by audiences themselves".
The BBC hoped to share these ideas with the commercial sector, he added.
Online success
The personalised radio scheme is expected to build on the success of the BBC's online radio services.
In March, the corporation said people had listened to 20 million hours of BBC content online, using everything from live streams to downloaded programmes.
The most requested shows include BBC Radio 4's long-running soap opera The Archers, and Chris Moyles' BBC Radio 1 breakfast show.
In May, audiences downloaded 4.5 million BBC podcasts.
In his speech, Mr Thompson said the corporations' governors would decide on whether podcasting would become a permanent service later this year.
The decision will be based, in part, on a study of how the BBC's podcasts affect the commercial sector.
The governors will also look into the market impact of Radios 1 and 2 following criticism from commercial competitors, said Thompson.
However, he defended the stations, saying they had been successful "not because they've become more like their competitors but because they've become less like them".
"If you've got a problem with a popular BBC, the people you're picking a fight with are the British public," he added.
Rádio Transamérica forma rede no Japão
A partir de julho, 20 cidades do Japão vão receber sinal da emissora
04/07 - 11:41
Depois de iniciar há quase um ano sua operação na cidade de Nagoya (76,5 FM), no Japão, a Rede Transamérica de Comunicação inicia mais uma expansão. A partir do mês de julho, a rádio passa a trabalhar em rede pela primeira vez fora do continente sul-americano.
Depois da boa receptividade com o público de Nagoya, a rede decidiu ampliar a sua capacidade, criando um network com outras 10 emissoras FM no Japão, e agora se prepara para iniciar as transmissões via satélite para todo o território japonês com outras 10 rádios. A transmissão chegará a Nagoya, Okazaki, Ota, Kariya, Toyota, Toyoashi, Gifu, Kani, Yokaichi, Hamamatsu e Tokyo, entre outras.
Nesse primeiro ano de atividade, a emissora realizou promoções, como 'Você no Havaí com a Transamérica' - que levou um ouvinte com acompanhante para passar as férias no Havaí - e a 'Transamérica Banca suas Passagens', em que um ouvinte ganhou uma viagem para o Brasil também com todas as despesas pagas. Além disso, a emissora promoveu e fez a cobertura das provas da Fórmula Alfa Romeo nos circuitos de Suzuka, Fujii e Okayama.
04/07 - 11:41
Depois de iniciar há quase um ano sua operação na cidade de Nagoya (76,5 FM), no Japão, a Rede Transamérica de Comunicação inicia mais uma expansão. A partir do mês de julho, a rádio passa a trabalhar em rede pela primeira vez fora do continente sul-americano.
Depois da boa receptividade com o público de Nagoya, a rede decidiu ampliar a sua capacidade, criando um network com outras 10 emissoras FM no Japão, e agora se prepara para iniciar as transmissões via satélite para todo o território japonês com outras 10 rádios. A transmissão chegará a Nagoya, Okazaki, Ota, Kariya, Toyota, Toyoashi, Gifu, Kani, Yokaichi, Hamamatsu e Tokyo, entre outras.
Nesse primeiro ano de atividade, a emissora realizou promoções, como 'Você no Havaí com a Transamérica' - que levou um ouvinte com acompanhante para passar as férias no Havaí - e a 'Transamérica Banca suas Passagens', em que um ouvinte ganhou uma viagem para o Brasil também com todas as despesas pagas. Além disso, a emissora promoveu e fez a cobertura das provas da Fórmula Alfa Romeo nos circuitos de Suzuka, Fujii e Okayama.
GNT terá músicas e programas em rádio dentro do protal Globo.com
Projeto online será desenvolvido em parceria com o Sistema Globo de Rádio
04/07 - 14:00
O GNT prepara o lançamento de sua rádio. Com previsão de estréia para agosto, ela vai oferecer uma seleção musical em sintonia com o conceito do canal, com trilha sonora dos filmes e das séries exibidos pelo canal e conteúdo das principais produções do canal, entre elas as dicas de atrações como Superbonita, GNT Fashion e Alternativa: saúde. Seu playlist ficará hospedado dentro do portal da Globo.com e será transmitida via streaming.
04/07 - 14:00
O GNT prepara o lançamento de sua rádio. Com previsão de estréia para agosto, ela vai oferecer uma seleção musical em sintonia com o conceito do canal, com trilha sonora dos filmes e das séries exibidos pelo canal e conteúdo das principais produções do canal, entre elas as dicas de atrações como Superbonita, GNT Fashion e Alternativa: saúde. Seu playlist ficará hospedado dentro do portal da Globo.com e será transmitida via streaming.
04 julho, 2006
Novos canais públicos no País com TV digital
Canais vão transmitir informações sobre o poder executivo, educação, cidadania e cultura
03/07 - 16:44
Segundo a Agência Brasil, a partir da adoção do padrão de TV digital japonês no Brasil, a rede de TV pública ganhará quatro novos canais no máximo em um ano e meio. Eles deverão falar sobre o poder executivo, educação, cidadania e cultura.
De acordo com o decreto que vai regular a implementação da TV digital no país, o avanço tecnológico permitirá o acesso a serviços públicos via controle remoto da TV, como marcação de consultas no SUS (Sistema Único de Saúde) e verificação de dados da Previdência Social.
03/07 - 16:44
Segundo a Agência Brasil, a partir da adoção do padrão de TV digital japonês no Brasil, a rede de TV pública ganhará quatro novos canais no máximo em um ano e meio. Eles deverão falar sobre o poder executivo, educação, cidadania e cultura.
De acordo com o decreto que vai regular a implementação da TV digital no país, o avanço tecnológico permitirá o acesso a serviços públicos via controle remoto da TV, como marcação de consultas no SUS (Sistema Único de Saúde) e verificação de dados da Previdência Social.
01 julho, 2006
Abra aprova decisão brasileira sobre padrão digital
Para o presidente da Abra, "todos os setores foram envolvidos nessa decisão"
30/06 - 13:01
A Associação Brasileira de Radiodifusores divulgou um comunicado aprovando a decisão do Governo brasileiro na escolha do padrão japonês para a TV digital no País. Para o presidente da Abra, Amilcare Dallevo, a escolha foi acertada. Segundo o texto, "todos os setores foram envolvidos nessa decisão. E a partir desse anúncio virão muitas outras inovações na área". De acordo com o presidente da Abra, com o início das transmissões digitais, a TV aberta vai concentrar esforços na alta definição.
30/06 - 13:01
A Associação Brasileira de Radiodifusores divulgou um comunicado aprovando a decisão do Governo brasileiro na escolha do padrão japonês para a TV digital no País. Para o presidente da Abra, Amilcare Dallevo, a escolha foi acertada. Segundo o texto, "todos os setores foram envolvidos nessa decisão. E a partir desse anúncio virão muitas outras inovações na área". De acordo com o presidente da Abra, com o início das transmissões digitais, a TV aberta vai concentrar esforços na alta definição.
30 junho, 2006
Paulínia quer se tornar pólo cinematográfico
Cidade paulista lança projeto "Paulínia Magia do Cinema" na próxima semana
29/06 - 18:41
A Prefeitura Municipal de Paulínia lança na próxima semana o projeto "Paulínia Magia do Cinema". Trata-se de uma iniciativa da Secretaria Municipal de Cultura que busca criar novo pólo cinematográfico brasileiro. O primeiro filme que será rodado na cidade do interior paulista é o longa-metragem "Topografia de um Desnudo", da diretora Teresa Aguiar e que conta com o ator Ney Latorraca no elenco.
A novidade será apresentada ao público em um evento no dia 04 de julho, com a presença da secretária municipal de cultura Tatiana Stefani Quintella e do crítico de cinema Rubens Ewald Filho. O evento será no Auditório da Prefeitura Municipal da cidade.
29/06 - 18:41
A Prefeitura Municipal de Paulínia lança na próxima semana o projeto "Paulínia Magia do Cinema". Trata-se de uma iniciativa da Secretaria Municipal de Cultura que busca criar novo pólo cinematográfico brasileiro. O primeiro filme que será rodado na cidade do interior paulista é o longa-metragem "Topografia de um Desnudo", da diretora Teresa Aguiar e que conta com o ator Ney Latorraca no elenco.
A novidade será apresentada ao público em um evento no dia 04 de julho, com a presença da secretária municipal de cultura Tatiana Stefani Quintella e do crítico de cinema Rubens Ewald Filho. O evento será no Auditório da Prefeitura Municipal da cidade.
Japoneses vencem a disputa pela TV Digital no Brasil
Decreto de implantação do sistema brasileiro foi assinado nesta quinta-feira, dia 29, pelo presidente Lula
André Silveira de Brasília
29/06 - 18:50
Na briga entre os radiodifusores e as operadoras de telecomunicações, o apoio do ministro das Comunicações Hélio Costa foi decisivo. O governo finalmente definiu que o padrão ISDB-T (japonês) fará parte do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD-T). A confirmação ocorreu no final desta quinta-feira, dia 29, quando o presidente Lula assinou o decreto que estabelece as regras para a implantação do sistema no país.
O documento, no entanto, não estabelece as diretrizes para elaboração das especificações técnicas a serem adotadas no sistema. Atribui essa responsabilidade ao Comitê de Desenvolvimento, que também terá o encargo de promover a criação do Fórum do SBTVD-T - que ficará a cargo de desenvolver políticas referentes às inovações tecnológicas, desenvolvimento e implantação do sistema.
O decreto também estabelece que o Fórum deverá ser composto por representantes dos meios de radiodifusão, industrial e da comunidade cientifica e tecnológica. Em relação aos prazos, o decreto estabelece que o Ministério das Comunicações deverá conceder às emissoras de televisão concessionárias e autorizadas um canal de radiofreqüência com largura de banda de 6 Mhz e definir o cronograma para a consignação dos canais de transmissão digital. A medida tem como objetivo fazer com que as emissoras façam transmissão digital e analógica ao mesmo tempo.
O documento determina, ainda, que as emissoras deverão iniciar a transmissão digital em um prazo de 18 meses, contados a partir da data da aprovação do projeto de instalação da emissora. Esse projeto deverá ser apresentado seis meses após a emissora receber a outorga para operar em tecnologia digital. O decreto estabelece também, a criação de quatro canais educativos, que serão viabilizados por meio de convênios.
André Silveira de Brasília
29/06 - 18:50
Na briga entre os radiodifusores e as operadoras de telecomunicações, o apoio do ministro das Comunicações Hélio Costa foi decisivo. O governo finalmente definiu que o padrão ISDB-T (japonês) fará parte do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD-T). A confirmação ocorreu no final desta quinta-feira, dia 29, quando o presidente Lula assinou o decreto que estabelece as regras para a implantação do sistema no país.
O documento, no entanto, não estabelece as diretrizes para elaboração das especificações técnicas a serem adotadas no sistema. Atribui essa responsabilidade ao Comitê de Desenvolvimento, que também terá o encargo de promover a criação do Fórum do SBTVD-T - que ficará a cargo de desenvolver políticas referentes às inovações tecnológicas, desenvolvimento e implantação do sistema.
O decreto também estabelece que o Fórum deverá ser composto por representantes dos meios de radiodifusão, industrial e da comunidade cientifica e tecnológica. Em relação aos prazos, o decreto estabelece que o Ministério das Comunicações deverá conceder às emissoras de televisão concessionárias e autorizadas um canal de radiofreqüência com largura de banda de 6 Mhz e definir o cronograma para a consignação dos canais de transmissão digital. A medida tem como objetivo fazer com que as emissoras façam transmissão digital e analógica ao mesmo tempo.
O documento determina, ainda, que as emissoras deverão iniciar a transmissão digital em um prazo de 18 meses, contados a partir da data da aprovação do projeto de instalação da emissora. Esse projeto deverá ser apresentado seis meses após a emissora receber a outorga para operar em tecnologia digital. O decreto estabelece também, a criação de quatro canais educativos, que serão viabilizados por meio de convênios.
29 junho, 2006
Outdoor com Bluetooth começa a funcionar em SP
Anunciantes podem testar projeto "Outdoor Interage"
28/06 - 14:58
Os anunciantes do mercado paulistano já pode testar o projeto "Outdoor Interage". Depois de anunciar a criação da novidade, agora as afiliadas à Central de Outdoor, que representa 1,2 mil empresas do meio, disponibiliza o primeiro outdoor com a novidade, na Avenida Faria Lima, esquina com a rua Fiandeiras. Até dia 7 de julho, por meio da tecnologia Bluetooth, os anunciantes poderão transmitir imagens, sons e vídeos aos aparelhos portáteis dos consumidores, como celulares, smartphones, microcomputadores, notebooks, computadores de mão, PDA's, entre outros.
28/06 - 14:58
Os anunciantes do mercado paulistano já pode testar o projeto "Outdoor Interage". Depois de anunciar a criação da novidade, agora as afiliadas à Central de Outdoor, que representa 1,2 mil empresas do meio, disponibiliza o primeiro outdoor com a novidade, na Avenida Faria Lima, esquina com a rua Fiandeiras. Até dia 7 de julho, por meio da tecnologia Bluetooth, os anunciantes poderão transmitir imagens, sons e vídeos aos aparelhos portáteis dos consumidores, como celulares, smartphones, microcomputadores, notebooks, computadores de mão, PDA's, entre outros.
EMI rejeita proposta de compra da Warner
Norte-americana pagaria US$ 4,6 bilhões pela concorrente
28/06 - 15:41
A gravadora britânica EMI rejeitou uma oferta de compra por US$ 4,6 bilhões da concorrente norte-americana Warner Music Group. Segundo um comunicado da empresa a proposta foi assumida como "totalmente inaceitável".
A própria gravadora britânica, por sua vez, já fez duas ofertas pela Warner. Um acordo entre as duas empresas a colocaria em pé de igualdade com as outras duas grandes gravadoras internacionais: Sony-BMG e Universal Music.
28/06 - 15:41
A gravadora britânica EMI rejeitou uma oferta de compra por US$ 4,6 bilhões da concorrente norte-americana Warner Music Group. Segundo um comunicado da empresa a proposta foi assumida como "totalmente inaceitável".
A própria gravadora britânica, por sua vez, já fez duas ofertas pela Warner. Um acordo entre as duas empresas a colocaria em pé de igualdade com as outras duas grandes gravadoras internacionais: Sony-BMG e Universal Music.
ATSC Fórum divulga comunicado sobre decisão de padrão de TV digital
Texto afirma que padrão ATSC oferece ao Brasil enormes vantagens tecnológicas e econômicas não igualadas por nenhum outro padrão
28/06 - 17:13
O ATSC Fórum divulgou um comunicado sobre a escolha do padrão japonês para a TV digital brasileira. Confira, na íntegra, o texto:
"O ATSC Forum está desapontado com a decisão do governo em relação ao padrão de radiodifusão de TV Digital. Sustentamos a convicção de que o padrão ATSC oferece ao Brasil enormes vantagens tecnológicas e econômicas não igualadas por nenhum outro padrão. Infelizmente, o Brasil não estará, com essa decisão, em posição de usufruir os enormes privilégios e benefícios de um padrão hemisférico de TV Digital. Ao mesmo tempo, esperamos que os cidadãos brasileiros estejam em breve desfrutando da experiência de transmissão em TV Digital e desejamos o melhor para o governo e radiodifusores brasileiros em seus esforços para tornar esses anseios uma realidade."
28/06 - 17:13
O ATSC Fórum divulgou um comunicado sobre a escolha do padrão japonês para a TV digital brasileira. Confira, na íntegra, o texto:
"O ATSC Forum está desapontado com a decisão do governo em relação ao padrão de radiodifusão de TV Digital. Sustentamos a convicção de que o padrão ATSC oferece ao Brasil enormes vantagens tecnológicas e econômicas não igualadas por nenhum outro padrão. Infelizmente, o Brasil não estará, com essa decisão, em posição de usufruir os enormes privilégios e benefícios de um padrão hemisférico de TV Digital. Ao mesmo tempo, esperamos que os cidadãos brasileiros estejam em breve desfrutando da experiência de transmissão em TV Digital e desejamos o melhor para o governo e radiodifusores brasileiros em seus esforços para tornar esses anseios uma realidade."
Virgin é condenada por pirataria
Loja online da gravadora terá que pagar R$ 1,7 milhão por download ilegal da canção Hung Up, de Madonna
28/06 - 18:22
A loja online da Virgin foi condenada a pagar cerca de R$ 1,7 milhão por ter oferecido a consumidores no seu site a música Hung Up, de Madonna. A prática da gravadora foi denunciada pelo site France Télécom, detentor dos direitos da canção. No momento em que a Télécom disponibilizou a música, o site da companhia começou também a oferecer o download, o que foi considerado pirataria. As informações são do jornal norte-americano Herald Tribune.
28/06 - 18:22
A loja online da Virgin foi condenada a pagar cerca de R$ 1,7 milhão por ter oferecido a consumidores no seu site a música Hung Up, de Madonna. A prática da gravadora foi denunciada pelo site France Télécom, detentor dos direitos da canção. No momento em que a Télécom disponibilizou a música, o site da companhia começou também a oferecer o download, o que foi considerado pirataria. As informações são do jornal norte-americano Herald Tribune.
26 junho, 2006
Apple espera lei mais amena para loja de música on-line na França
A Apple Computer declarou na sexta-feira que espera aprovação final de um projeto de lei francês, que abre o setor de lojas de música on-line para concorrência, e que o novo código permita ao mercado decidir sobre os sistemas que irão prevalecer. "Estamos aguardando o resultado final do processo legislativo da França", disse através de e-mail o porta-voz da Apple, Alan Hely. "Esperamos que eles permitam que o mercado... decida quais players de música e lojas on-line devem chegar aos consumidores."
Um comitê das duas casas do Legislativo francês aprovou na quinta-feira uma proposta com o compromisso de que teria certos limites o projeto de lei que visa a abrir o setor de conteúdo on-line à livre concorrência. A Apple havia classificado o projeto de lei original como "pirataria patrocinada pelo Estado" e chegou a haver sugestões de que a empresa retiraria do mercado francês sua loja de música on-line iTunes, caso a lei seja aprovada.
O projeto original obrigaria as lojas on-line de música a abrir seus sistemas de administração de direitos digitais (DRM, na sigla em inglês), permitiria que os consumidores executassem arquivos adquiridos em lojas de aparelhos portáteis de MP3.
No momento, o DRM determina que uma canção adquirida na iTunes só possa ser executada diretamente em tecnologia da Apple como o iPod, ainda que os arquivos também possam ser consumidos por CDs.
O novo texto, baseado em emendas propostas pelo Senado no mês passado, deve ser votado em plenário em 30 de junho.
Interoperabilidade -Depois das emendas aprovadas pelo Senado no mês passado, o princípio da chamada "interoperabilidade" entre diferentes lojas de música e aparelhos continuará a valer. Mas a exigência generalizada de que as lojas on-line de música reduzam as barreiras técnicas que limitam o uso do conteúdo vendido em seus sites estará sujeita a diversas limitações, especialmente sob a cláusula que permite que elas argumentem que as restrições de uso foram adotadas a pedido dos detentores de direitos autorais.
Um comitê das duas casas do Legislativo francês aprovou na quinta-feira uma proposta com o compromisso de que teria certos limites o projeto de lei que visa a abrir o setor de conteúdo on-line à livre concorrência. A Apple havia classificado o projeto de lei original como "pirataria patrocinada pelo Estado" e chegou a haver sugestões de que a empresa retiraria do mercado francês sua loja de música on-line iTunes, caso a lei seja aprovada.
O projeto original obrigaria as lojas on-line de música a abrir seus sistemas de administração de direitos digitais (DRM, na sigla em inglês), permitiria que os consumidores executassem arquivos adquiridos em lojas de aparelhos portáteis de MP3.
No momento, o DRM determina que uma canção adquirida na iTunes só possa ser executada diretamente em tecnologia da Apple como o iPod, ainda que os arquivos também possam ser consumidos por CDs.
O novo texto, baseado em emendas propostas pelo Senado no mês passado, deve ser votado em plenário em 30 de junho.
Interoperabilidade -Depois das emendas aprovadas pelo Senado no mês passado, o princípio da chamada "interoperabilidade" entre diferentes lojas de música e aparelhos continuará a valer. Mas a exigência generalizada de que as lojas on-line de música reduzam as barreiras técnicas que limitam o uso do conteúdo vendido em seus sites estará sujeita a diversas limitações, especialmente sob a cláusula que permite que elas argumentem que as restrições de uso foram adotadas a pedido dos detentores de direitos autorais.
24 junho, 2006
Musica e Mobilidade
Não pude deixar de postar esse lançamento da philips... quem nunca pensou em realizar tal tarefa:
"Wireless Music Systems - Philips"
Acesse todos os seus CDs em todos os cômodos
Guarde toda a sua coleção de CDs em um disco rígido de 40 GB e ouça em todos os cômodos da casa. Você pode ouvir uma música diferente em cada cômodo. Sua música vai poder acompanhá-lo pela casa, onde você estiver. O controle remoto possui um display integrado"
"Wireless Music Systems - Philips"
Acesse todos os seus CDs em todos os cômodos
Guarde toda a sua coleção de CDs em um disco rígido de 40 GB e ouça em todos os cômodos da casa. Você pode ouvir uma música diferente em cada cômodo. Sua música vai poder acompanhá-lo pela casa, onde você estiver. O controle remoto possui um display integrado"
Philips promove 'Música sem Fronteira'
Internautas podem concorrer a um Wireless Music Center, sistema de áudio que pode arquivar centenas de músicas e transmiti-las sem fio
23/06 - 13:59
A Philips lança o concurso cultural "Música sem Fronteira", promovido pelo portal de relacionamento Club Philips e que vai até o dia 13 de julho. Trata-se de um quiz, que é dividido em seis fases, cada uma com três perguntas referentes ao conteúdo do Club Philips. A última fase abordará perguntas sobre o Wireless Music Center, sistema de áudio sem fio recém-lançado pela marca.
Depois da última fase, o participante receberá três dicas para encontrar os bônus, que estão espalhados pelo portal. O participante que fizer mais pontos ganha um Wireless Music Center, sistema de áudio que pode arquivar centenas de músicas e transmiti-las, sem fio, para estações em qualquer lugar da casa.
23/06 - 13:59
A Philips lança o concurso cultural "Música sem Fronteira", promovido pelo portal de relacionamento Club Philips e que vai até o dia 13 de julho. Trata-se de um quiz, que é dividido em seis fases, cada uma com três perguntas referentes ao conteúdo do Club Philips. A última fase abordará perguntas sobre o Wireless Music Center, sistema de áudio sem fio recém-lançado pela marca.
Depois da última fase, o participante receberá três dicas para encontrar os bônus, que estão espalhados pelo portal. O participante que fizer mais pontos ganha um Wireless Music Center, sistema de áudio que pode arquivar centenas de músicas e transmiti-las, sem fio, para estações em qualquer lugar da casa.
TV digital: decisão a favor dos japoneses só depende de Lula
Técnicos japoneses e representantes do governo brasileiro se reuniram durante três dias em Brasília e chegaram a um consenso sobre a proposta
André Silveira de Brasília
23/06 - 17:54
Os técnicos japoneses e representantes do governo brasileiro se reuniram durante três dias em Brasília, na semana passada e chegaram a um consenso sobre a proposta que o Japão fará para o governo brasileiro, para a adoção do sistema ISDB-T (japonês) na implantação da TV Digital no Brasil. A informação foi confirmada pela assessoria do Ministério das Comunicações.
A proposta prevê o uso de tecnologia japonesa com a incorporação de inovações desenvolvidas por pesquisadores brasileiros, como o sistema de modulação. Com isso, o ministro das Comunicações do Japão, Heizo Takenaka, deverá vir ao Brasil na próxima quinta-feira para participar de uma solenidade em que será feito o anúncio oficial da escolha brasileira. O anúncio só depende mesmo agora do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.
Caso Lula concorde com a opinião dos técnicos do governo brasileiro, assinará o documento que também tratará de aspectos sobre financiamento do banco japonês de fomento para a implantação da TV Digital no Brasil e também deverá publicar um decreto onde constará as diretrizes do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD).
André Silveira de Brasília
23/06 - 17:54
Os técnicos japoneses e representantes do governo brasileiro se reuniram durante três dias em Brasília, na semana passada e chegaram a um consenso sobre a proposta que o Japão fará para o governo brasileiro, para a adoção do sistema ISDB-T (japonês) na implantação da TV Digital no Brasil. A informação foi confirmada pela assessoria do Ministério das Comunicações.
A proposta prevê o uso de tecnologia japonesa com a incorporação de inovações desenvolvidas por pesquisadores brasileiros, como o sistema de modulação. Com isso, o ministro das Comunicações do Japão, Heizo Takenaka, deverá vir ao Brasil na próxima quinta-feira para participar de uma solenidade em que será feito o anúncio oficial da escolha brasileira. O anúncio só depende mesmo agora do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.
Caso Lula concorde com a opinião dos técnicos do governo brasileiro, assinará o documento que também tratará de aspectos sobre financiamento do banco japonês de fomento para a implantação da TV Digital no Brasil e também deverá publicar um decreto onde constará as diretrizes do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD).
21 junho, 2006
Brasil leva cinco Leões em Radio
Arnaldo Comin
Lua Nova é o destaque, com dois Prata e um Bronze
O Brasil conquistou cinco Leões no Radio Lions, cujo resultado saiu há poucos minutos no Palais du Festivals, em Cannes. O grande destaque ficou para a produtora Lua Nova, que faturou dois Prata e um Bronze. Entre as agências, a Fischer América e a JWT foram as mais premiadas, com um Prata e um Bronze cada. O Grand Prix ficou para a DDB Chicago, com um conjunto de oito spots para campanha do anunciante Anheuser-Busch (cerveja Budweiser).
Confira a seguir as peças premiadas do Brasil:
Prata
"Duck & Pig" - Fischer América para Electrolux, com produção da Lua Nova
"Born to be wild", "It's only Rock and Roll" e "We will rock you" - JWT Curitiba para a Rádio 91 FM, com produção da Lua Nova.
Bronze
"Fifty Wonderful" - MPM para Caninha 51, com produção da MCR.
"Requests" - Fischer América para a Tortuga, com produção da Satélite
"Wine" - JWT Curitiba para HSBC, com produção da Lua Nova.
Lua Nova é o destaque, com dois Prata e um Bronze
O Brasil conquistou cinco Leões no Radio Lions, cujo resultado saiu há poucos minutos no Palais du Festivals, em Cannes. O grande destaque ficou para a produtora Lua Nova, que faturou dois Prata e um Bronze. Entre as agências, a Fischer América e a JWT foram as mais premiadas, com um Prata e um Bronze cada. O Grand Prix ficou para a DDB Chicago, com um conjunto de oito spots para campanha do anunciante Anheuser-Busch (cerveja Budweiser).
Confira a seguir as peças premiadas do Brasil:
Prata
"Duck & Pig" - Fischer América para Electrolux, com produção da Lua Nova
"Born to be wild", "It's only Rock and Roll" e "We will rock you" - JWT Curitiba para a Rádio 91 FM, com produção da Lua Nova.
Bronze
"Fifty Wonderful" - MPM para Caninha 51, com produção da MCR.
"Requests" - Fischer América para a Tortuga, com produção da Satélite
"Wine" - JWT Curitiba para HSBC, com produção da Lua Nova.
20 junho, 2006
BBC acerta acordo e oficializa escritório
Além de oficializar abertura de escritório em São Paulo, emissora pública da Inglaterra revela acordo com Revista Carta Capital
19/06 - 12:59
A revista Carta Capital começa a anunciar ao mercado um acordo inédito, estabelecido com a rede BBC, segundo o qual a publicação brasileira será a primeira revista do mundo a ter licença exclusiva para reproduzir conteúdo da rede inglesa. Além de matérias especiais, toda edição de Carta Capital vai contar com uma página dupla com notícias de todo o mundo produzidas pela parceira britânica.
A sede brasileira da emissora pública da Inglaterra será aberta oficialmente em setembro. A equipe de oito jornalistas que integrarão a redação localizada no bairro de Pinheiros, em São Paulo, ainda está em fase de transferência. O diretor da BBC Brasil, Américo dos Santos, informa que o diretor do College of Journalism da BBC em Londres, Vin Ray, virá à capital paulista para promover uma palestra.
19/06 - 12:59
A revista Carta Capital começa a anunciar ao mercado um acordo inédito, estabelecido com a rede BBC, segundo o qual a publicação brasileira será a primeira revista do mundo a ter licença exclusiva para reproduzir conteúdo da rede inglesa. Além de matérias especiais, toda edição de Carta Capital vai contar com uma página dupla com notícias de todo o mundo produzidas pela parceira britânica.
A sede brasileira da emissora pública da Inglaterra será aberta oficialmente em setembro. A equipe de oito jornalistas que integrarão a redação localizada no bairro de Pinheiros, em São Paulo, ainda está em fase de transferência. O diretor da BBC Brasil, Américo dos Santos, informa que o diretor do College of Journalism da BBC em Londres, Vin Ray, virá à capital paulista para promover uma palestra.
TV Globo apresenta tecnologia digital em eventos
Novidade foi exibida em alguns locais públicos de Brasília e das capitais paulista, carioca e pernambucana
19/06 - 13:55
A TV Globo reuniu profissionais de mídia em eventos em São Paulo e no Rio de Janeiro para assistir a jogos da Copa do Mundo em tecnologia digital. A novidade também foi exibida em alguns locais públicos de Brasília e das capitais paulista, carioca e pernambucana, utilizando receptores e telas adequadas para garantir o alto padrão tecnológico. A diretora de tecnologia de transmissão da emissora, Liliana Nakonechynj, lembra que a Globo já fez demonstrações nas últimas duas Copas para convidados. Ao todo, haverá mais de 40 pontos em 33 cidades diferentes em todo o País
19/06 - 13:55
A TV Globo reuniu profissionais de mídia em eventos em São Paulo e no Rio de Janeiro para assistir a jogos da Copa do Mundo em tecnologia digital. A novidade também foi exibida em alguns locais públicos de Brasília e das capitais paulista, carioca e pernambucana, utilizando receptores e telas adequadas para garantir o alto padrão tecnológico. A diretora de tecnologia de transmissão da emissora, Liliana Nakonechynj, lembra que a Globo já fez demonstrações nas últimas duas Copas para convidados. Ao todo, haverá mais de 40 pontos em 33 cidades diferentes em todo o País
17 junho, 2006
TVA, Gradiente e Band levam HDTV a bares paulistanos
Ação faz parte da parceria das empresas que traz sinal digital, veiculado a partir da Alemanha, a clientes da operadora
12/06 - 18:03
A TVA, a Gradiente e o canal Bandsports levam, em parceria, televisores de plasma a 21 bares da capital paulista. A idéia é levar a um número maior de pessoas o sinal digital, veiculado a partir da Alemanha, que só chegará aos televisores de alta definição (HDTV, na sigla em inglês) através da infra-estrutura de cabos e MMDS (transmissão microondas) que já foram completamente digitalizados pela operadora na capital paulista no ano passado. A novidade proporciona alta qualidade de imagem e de som. A lista dos bares com a ação pode ser encontrada no site da Gradiente.
12/06 - 18:03
A TVA, a Gradiente e o canal Bandsports levam, em parceria, televisores de plasma a 21 bares da capital paulista. A idéia é levar a um número maior de pessoas o sinal digital, veiculado a partir da Alemanha, que só chegará aos televisores de alta definição (HDTV, na sigla em inglês) através da infra-estrutura de cabos e MMDS (transmissão microondas) que já foram completamente digitalizados pela operadora na capital paulista no ano passado. A novidade proporciona alta qualidade de imagem e de som. A lista dos bares com a ação pode ser encontrada no site da Gradiente.
09 junho, 2006
iPod é mais popular que cerveja entre adolescentes dos EUA.
8/6/2006 15:45:00
Os estudantes dos Estados Unidos gostam mais do iPod, o tocador digital da Apple, do que de cerveja. Esta é a conclusão de uma pesquisa da Student Monitor com 1.200 jovens norte-americanos. Um grupo de 73% dos entrevistados disseram que o iPod está mais na moda que um cervejinha no bar, que as mensagens de texto e curiosamente que os downloads de música. O tocador ocupou o topo do ranking das coisas que os adolescente consideram "in".
Houve uma mudança de pensamento, segundo a Student Monitor. Na sondagem anterior apenas 59% haviam dito que o iPod era mais popular que bebidas alcoólicas.
A notícia ainda não é um desastre total para as cervejarias, já que a bebida garantiu o segundo lugar da lista das coisas mais populares. A última vez em que a cerveja perdeu o primeiro lugar foi em 1997, quando a internet ocupou o topo do ranking.
Fonte: MacWorld
Os estudantes dos Estados Unidos gostam mais do iPod, o tocador digital da Apple, do que de cerveja. Esta é a conclusão de uma pesquisa da Student Monitor com 1.200 jovens norte-americanos. Um grupo de 73% dos entrevistados disseram que o iPod está mais na moda que um cervejinha no bar, que as mensagens de texto e curiosamente que os downloads de música. O tocador ocupou o topo do ranking das coisas que os adolescente consideram "in".
Houve uma mudança de pensamento, segundo a Student Monitor. Na sondagem anterior apenas 59% haviam dito que o iPod era mais popular que bebidas alcoólicas.
A notícia ainda não é um desastre total para as cervejarias, já que a bebida garantiu o segundo lugar da lista das coisas mais populares. A última vez em que a cerveja perdeu o primeiro lugar foi em 1997, quando a internet ocupou o topo do ranking.
Fonte: MacWorld
07 junho, 2006
Fundo vai incentivar produção independente em TV aberta
Programadoras e emissoras poderão investir parte do Imposto de Renda sobre remessas ao exterior em projetos de co-produção nacional
Eliane Pereira
06/06 - 09:25
O governo vai enviar nesta quarta-feira (7) projeto de lei ao Congresso Nacional para incrementar os mecanismos de financiamento da produção audiovisual brasileira. Um dos principais pontos do projeto é o que estabelece um mecanismo de incentivo à co-produção entre as emissoras de TV e as produtoras de conteúdo.
Esse artigo, batizado de 3ºA, amplia o alcance do artigo 3º da Lei do Audiovisual, que permite que parte do Imposto de Renda sobre remessas ao exterior seja investido e produções nacionais. O artigo 3ºA estabelece que programadoras nacionais e internacionais de TV por assinatura e emissoras de TV aberta poderão aplicar parte (70%) do Imposto de Renda devido sobre a compra de programação ou eventos internacionais em parcerias com produtoras independentes de audiovisual. De acordo com Manoel Rangel, diretor da Ancine, baseado em números de 2005 esse valor podem chegar a um total de R$ 40 milhões. O projeto também estende o prazo artigo 1º da Lei do Audiovisual para além de 1º de janeiro de 2007, quando expira sua validade. No entanto, segundo Rangel, existe o risco de a matéria não ser votada a tempo pelo Congresso.
Além do fomento à produção independente em TV aberta, o projeto também cria o Fundo Setorial do Audiovisual e aperfeiçoa o funcionamento dos Funcines. Rangel adiantou os principais pontos do projeto no encerramento do primeiro dia do 7º Fórum de Produção e Programação, que prossegue amanhã, em São Paulo.
Eliane Pereira
06/06 - 09:25
O governo vai enviar nesta quarta-feira (7) projeto de lei ao Congresso Nacional para incrementar os mecanismos de financiamento da produção audiovisual brasileira. Um dos principais pontos do projeto é o que estabelece um mecanismo de incentivo à co-produção entre as emissoras de TV e as produtoras de conteúdo.
Esse artigo, batizado de 3ºA, amplia o alcance do artigo 3º da Lei do Audiovisual, que permite que parte do Imposto de Renda sobre remessas ao exterior seja investido e produções nacionais. O artigo 3ºA estabelece que programadoras nacionais e internacionais de TV por assinatura e emissoras de TV aberta poderão aplicar parte (70%) do Imposto de Renda devido sobre a compra de programação ou eventos internacionais em parcerias com produtoras independentes de audiovisual. De acordo com Manoel Rangel, diretor da Ancine, baseado em números de 2005 esse valor podem chegar a um total de R$ 40 milhões. O projeto também estende o prazo artigo 1º da Lei do Audiovisual para além de 1º de janeiro de 2007, quando expira sua validade. No entanto, segundo Rangel, existe o risco de a matéria não ser votada a tempo pelo Congresso.
Além do fomento à produção independente em TV aberta, o projeto também cria o Fundo Setorial do Audiovisual e aperfeiçoa o funcionamento dos Funcines. Rangel adiantou os principais pontos do projeto no encerramento do primeiro dia do 7º Fórum de Produção e Programação, que prossegue amanhã, em São Paulo.
06 junho, 2006
Casa Civil e o Ministério da Cultura acertam projeto para cinema nacional
Recursos devem vir das emissoras de TV aberta, que repassariam percentual do valor pago pela compra de direitos de filmes estrangeiros
05/06 - 10:27
Nesta quarta-feira, dia 07, a Casa Civil e o Ministério da Cultura (MinC) deverão lançar, em Brasília, um projeto de lei que definirá a criação de um novo mecanismo para o fomentar a produção de cinema nacional. A solenidade de apresentação da proposta, a ser enviada ao Congresso Nacional, contará com a presença do presidente da República, Luiz Inácio "Lula" da Silva, e do Ministro da Cultura, Gilberto Gil. Comenta-se que os recursos viriam das emissoras de TV aberta que repassariam um percentual do valor pago pela compra de direitos de filmes estrangeiros.
05/06 - 10:27
Nesta quarta-feira, dia 07, a Casa Civil e o Ministério da Cultura (MinC) deverão lançar, em Brasília, um projeto de lei que definirá a criação de um novo mecanismo para o fomentar a produção de cinema nacional. A solenidade de apresentação da proposta, a ser enviada ao Congresso Nacional, contará com a presença do presidente da República, Luiz Inácio "Lula" da Silva, e do Ministro da Cultura, Gilberto Gil. Comenta-se que os recursos viriam das emissoras de TV aberta que repassariam um percentual do valor pago pela compra de direitos de filmes estrangeiros.
Produtores pedem incentivo ao audiovisual nacional
Fórum de Programação e Produção discute dificuldades de financiamento e distribuição e mostra exemplos de parcerias com outros países
Eliane Pereira
05/06 - 12:17
A falta de meios de financiamento e de garantia de distribuição/exibição são dois dos principais obstáculos enfrentados pelos produtores brasileiros de obras audiovisuais. "Nosso ponto fraco é a questão do financiamento. No mundo todo a produção audiovisual independente para televisão é considerada item estratégico pelo governo e conta com subsídios. No Brasil não temos isso", aponta Fernando Dias, sócio da Griffa Cinematográfica e presidente da Associação Brasileira de Produtores Independentes de Televisão (ABPI-TV).
O tema é um dos principais em discussão durante o 7º Fórum Brasil de Programação e Produção, que acontece hoje e amanhã no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. A partir de agora o evento passa a integrar o MITV - Mercado Internacional de Televisão, uma mostra onde os produtores nacionais apresentam seus catálogos de produções a canais de TV, estúdios, distribuidores e investidores. Nesta primeira edição a feira conta com representantes de nove países.
Falando na abertura sobre as dificuldades de viabilização da produção independente nacional, Fernando Dias lembrou que muitas vezes é mais fácil aos produtores brasileiros firmar parcerias com empresas de outros países do que por aqui. "O produtor brasileiro trabalha mais para o mercado externo do que para o local. Queremos que o governo crie métodos mais eficientes de fomento da produção audiovisual", afirma.
Ainda hoje, durante o Fórum, o diretor da Ancine (Agência Nacional de Cinema) Manoel Rangel deve adiantar os principais pontos da nova política brasileira para o setor, que será anunciada oficialmente esta semana.
Eliane Pereira
05/06 - 12:17
A falta de meios de financiamento e de garantia de distribuição/exibição são dois dos principais obstáculos enfrentados pelos produtores brasileiros de obras audiovisuais. "Nosso ponto fraco é a questão do financiamento. No mundo todo a produção audiovisual independente para televisão é considerada item estratégico pelo governo e conta com subsídios. No Brasil não temos isso", aponta Fernando Dias, sócio da Griffa Cinematográfica e presidente da Associação Brasileira de Produtores Independentes de Televisão (ABPI-TV).
O tema é um dos principais em discussão durante o 7º Fórum Brasil de Programação e Produção, que acontece hoje e amanhã no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. A partir de agora o evento passa a integrar o MITV - Mercado Internacional de Televisão, uma mostra onde os produtores nacionais apresentam seus catálogos de produções a canais de TV, estúdios, distribuidores e investidores. Nesta primeira edição a feira conta com representantes de nove países.
Falando na abertura sobre as dificuldades de viabilização da produção independente nacional, Fernando Dias lembrou que muitas vezes é mais fácil aos produtores brasileiros firmar parcerias com empresas de outros países do que por aqui. "O produtor brasileiro trabalha mais para o mercado externo do que para o local. Queremos que o governo crie métodos mais eficientes de fomento da produção audiovisual", afirma.
Ainda hoje, durante o Fórum, o diretor da Ancine (Agência Nacional de Cinema) Manoel Rangel deve adiantar os principais pontos da nova política brasileira para o setor, que será anunciada oficialmente esta semana.
01 junho, 2006
Net deixa de transmitir canais comunitários
[30/05 - 18:45] Operadora retira canais gratuitos de sua grade de programação
A Net tirou canais comunitários, legislativos e universitários de sua grade de programação. O movimento no line-up aconteceu para que entrassem novos canais digitalizados. Segundo artigo 23 da Lei nº 8.977/95, as operadoras de TV a cabo devem tornar disponíveis seis canais básicos da utilização gratuita: os dos poderes legislativos municipal e estadual, Câmara dos Deputados, Senado Federal, Universitários e Comuniários. Segundo a operadora, eles foram retirados para a entrada de novos canais. Isso aconteceu porque eles mantinham a mesma posição no sinal analógico, que pode ser recebido pela TV aberta. A Anatel - Agência Nacional de Telecominicações - confirma que a empresa não está ilegal, uma vez que os canais permanecem sendo transportados. A partir de agora, usuários que já possuem decodificador digital devem retornar ao sinal analógico. As informações são do site do 'Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação'.
A Net tirou canais comunitários, legislativos e universitários de sua grade de programação. O movimento no line-up aconteceu para que entrassem novos canais digitalizados. Segundo artigo 23 da Lei nº 8.977/95, as operadoras de TV a cabo devem tornar disponíveis seis canais básicos da utilização gratuita: os dos poderes legislativos municipal e estadual, Câmara dos Deputados, Senado Federal, Universitários e Comuniários. Segundo a operadora, eles foram retirados para a entrada de novos canais. Isso aconteceu porque eles mantinham a mesma posição no sinal analógico, que pode ser recebido pela TV aberta. A Anatel - Agência Nacional de Telecominicações - confirma que a empresa não está ilegal, uma vez que os canais permanecem sendo transportados. A partir de agora, usuários que já possuem decodificador digital devem retornar ao sinal analógico. As informações são do site do 'Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação'.
23 maio, 2006
Congresso Mineiro de Radiodifusão discute força do rádio
[19/05 - 11:11] Oitava edição do evento vai acontecer de 22 a 24 de maio, em Belo Horizonte
A Associação Mineira de Rádio e Televisão (AMIRT) promove, nos dias 22, 23 e 24 de maio, a oitava edição do Congresso Mineiro de Radiodifusão, no Grandarrell Hotel, em Belo Horizonte.
O evento vai discutir sobre temas de interesse dos profissionais e empresários de comunicação. No primeiro dia do evento, o painel 'A Força do Rádio - A nova era e as reais perspectivas para o meio', discute, principalmente, como aumentar a participação entre os anunciantes, a potencialidade e o crescimento do rádio.
Estarão prentes o presidente do Grupo de Profissionais do Rádio de São Paulo e do Rio de Janeiro, Antônio Rosa Neto, o diretor comercial e de marketing do grupo Bandeirantes, Sérgio Sitchin, a publicitária e executiva do Grupo de Profissionais do Rádio de Minas Gerais, Carmelita Chaves, o diretor de mercado da rede Itatiaia de Rádio, Carlos Rubens Doné, o diretor de comercialização e marketing dos Diários e Emissoras de Rádio e TV de Minas Gerais, Mário Neves, o presidente do Grupo de Profissionais do Rádio de Minas Gerais, Cristiano Carneiro Naves e a presidente do Grupo de Mídia de Minas Gerais, Patrícia Avelar.
Informações e inscrições podem ser obtidas pelo telefone (31)3274-5700 ou pelo site da AMIRT.
[19/05 -
11:11]
Oitava edi�o do evento vai acontecer de 22 a 24 de maio, em Belo Horizonte
A Associa�o Mineira de R�dio e Televis�o (AMIRT) promove, nos dias 22, 23 e 24 de maio, a oitava edi�o do Congresso Mineiro de Radiodifus�o, no Grandarrell Hotel, em Belo Horizonte. � O evento vai discutir sobre temas de interesse dos profissionais e empres�rios de comunica�o. No primeiro dia do evento, o painel 'A For�a do R�dio - A nova era e as reais perspectivas para o meio', discute, principalmente, como aumentar a participa�o entre os anunciantes, a potencialidade e o crescimento do r�dio. � Estar�o prentes o presidente do Grupo de Profissionais do R�dio de S�o Paulo e do Rio de Janeiro, Ant�nio Rosa Neto, o diretor comercial e de marketing do grupo Bandeirantes, S�rgio Sitchin, a publicit�ria e executiva do Grupo de Profissionais do R�dio de Minas Gerais, Carmelita Chaves, o diretor de mercado da rede Itatiaia de R�dio, Carlos Rubens Don�, o diretor de comercializa�o e marketing dos Di�rios e Emissoras de R�dio e TV de Minas Gerais, M�rio Neves, o presidente do Grupo de Profissionais do R�dio de Minas Gerais, Cristiano Carneiro Naves e a presidente do Grupo de M�dia de Minas Gerais, Patr�cia Avelar. � Informa�es e inscri�es podem ser obtidas pelo telefone (31)3274-5700 ou pelo site da AMIRT."
A Associação Mineira de Rádio e Televisão (AMIRT) promove, nos dias 22, 23 e 24 de maio, a oitava edição do Congresso Mineiro de Radiodifusão, no Grandarrell Hotel, em Belo Horizonte.
O evento vai discutir sobre temas de interesse dos profissionais e empresários de comunicação. No primeiro dia do evento, o painel 'A Força do Rádio - A nova era e as reais perspectivas para o meio', discute, principalmente, como aumentar a participação entre os anunciantes, a potencialidade e o crescimento do rádio.
Estarão prentes o presidente do Grupo de Profissionais do Rádio de São Paulo e do Rio de Janeiro, Antônio Rosa Neto, o diretor comercial e de marketing do grupo Bandeirantes, Sérgio Sitchin, a publicitária e executiva do Grupo de Profissionais do Rádio de Minas Gerais, Carmelita Chaves, o diretor de mercado da rede Itatiaia de Rádio, Carlos Rubens Doné, o diretor de comercialização e marketing dos Diários e Emissoras de Rádio e TV de Minas Gerais, Mário Neves, o presidente do Grupo de Profissionais do Rádio de Minas Gerais, Cristiano Carneiro Naves e a presidente do Grupo de Mídia de Minas Gerais, Patrícia Avelar.
Informações e inscrições podem ser obtidas pelo telefone (31)3274-5700 ou pelo site da AMIRT.
[19/05 -
11:11]
Oitava edi�o do evento vai acontecer de 22 a 24 de maio, em Belo Horizonte
A Associa�o Mineira de R�dio e Televis�o (AMIRT) promove, nos dias 22, 23 e 24 de maio, a oitava edi�o do Congresso Mineiro de Radiodifus�o, no Grandarrell Hotel, em Belo Horizonte. � O evento vai discutir sobre temas de interesse dos profissionais e empres�rios de comunica�o. No primeiro dia do evento, o painel 'A For�a do R�dio - A nova era e as reais perspectivas para o meio', discute, principalmente, como aumentar a participa�o entre os anunciantes, a potencialidade e o crescimento do r�dio. � Estar�o prentes o presidente do Grupo de Profissionais do R�dio de S�o Paulo e do Rio de Janeiro, Ant�nio Rosa Neto, o diretor comercial e de marketing do grupo Bandeirantes, S�rgio Sitchin, a publicit�ria e executiva do Grupo de Profissionais do R�dio de Minas Gerais, Carmelita Chaves, o diretor de mercado da rede Itatiaia de R�dio, Carlos Rubens Don�, o diretor de comercializa�o e marketing dos Di�rios e Emissoras de R�dio e TV de Minas Gerais, M�rio Neves, o presidente do Grupo de Profissionais do R�dio de Minas Gerais, Cristiano Carneiro Naves e a presidente do Grupo de M�dia de Minas Gerais, Patr�cia Avelar. � Informa�es e inscri�es podem ser obtidas pelo telefone (31)3274-5700 ou pelo site da AMIRT."
iTunes Music Store vai vender conteúdo da Discovery
[19/05 - 16:52] Programação dos canais pode ser baixada por U$ 1,99 na loja virtual
O conteúdo do grupo de canais de televisão Discovery passa a ficar disponível para compra no iTunes Music Store, loja virtual da Apple. A oferta inclui programação do Discovery Channel, TLC, Animal Planet, Travel Channel, Discovery Health Channel e Discovery Kids. As séries e programas especiais da Discovery podem ser baixados por U$ 1,99 por episódio.
A programação inclui as séries: World's Best, National Parks Short Films e Passport To Europe do Travel Channel; Amazing Babies e Pregnancy For Dummies do Discovery Health, e Kenny The Shark e Save-Ums da Discovery Kids. Além de Mythbusters, Extreme Engineering e Shark Week do Discovery Channel e Most Extreme e Breed All About It do Animal Planet.
[19/05 -
16:52]
Programa�o dos canais pode ser baixada por U$ 1,99 na loja virtual
O conte�do do grupo de canais de televis�o Discovery passa a ficar dispon�vel para compra no iTunes Music Store, loja virtual da Apple. A oferta inclui programa�o do Discovery Channel, TLC, Animal Planet, Travel Channel, Discovery Health Channel e Discovery Kids. As s�ries e programas especiais da Discovery podem ser baixados por U$ 1,99 por epis�dio. � A programa�o inclui as s�ries: World's Best, National Parks Short Films e Passport To Europe do Travel Channel; Amazing Babies e Pregnancy For Dummies do Discovery Health, e Kenny The Shark e Save-Ums da Discovery Kids. Al�m de Mythbusters, Extreme Engineering e Shark Week do Discovery Channel e Most Extreme e Breed All About It do Animal Planet."
O conteúdo do grupo de canais de televisão Discovery passa a ficar disponível para compra no iTunes Music Store, loja virtual da Apple. A oferta inclui programação do Discovery Channel, TLC, Animal Planet, Travel Channel, Discovery Health Channel e Discovery Kids. As séries e programas especiais da Discovery podem ser baixados por U$ 1,99 por episódio.
A programação inclui as séries: World's Best, National Parks Short Films e Passport To Europe do Travel Channel; Amazing Babies e Pregnancy For Dummies do Discovery Health, e Kenny The Shark e Save-Ums da Discovery Kids. Além de Mythbusters, Extreme Engineering e Shark Week do Discovery Channel e Most Extreme e Breed All About It do Animal Planet.
[19/05 -
16:52]
Programa�o dos canais pode ser baixada por U$ 1,99 na loja virtual
O conte�do do grupo de canais de televis�o Discovery passa a ficar dispon�vel para compra no iTunes Music Store, loja virtual da Apple. A oferta inclui programa�o do Discovery Channel, TLC, Animal Planet, Travel Channel, Discovery Health Channel e Discovery Kids. As s�ries e programas especiais da Discovery podem ser baixados por U$ 1,99 por epis�dio. � A programa�o inclui as s�ries: World's Best, National Parks Short Films e Passport To Europe do Travel Channel; Amazing Babies e Pregnancy For Dummies do Discovery Health, e Kenny The Shark e Save-Ums da Discovery Kids. Al�m de Mythbusters, Extreme Engineering e Shark Week do Discovery Channel e Most Extreme e Breed All About It do Animal Planet."
18 maio, 2006
'Rádio Claro Hits MP3' no MSN Messenger
[17/05 - 10:07] Operadora utiliza parceria para divulgar suas ofertas em truetones
A Claro lança a 'Rádio Claro Hits MP3' para usuários do MSN Messenger. A rádio tem por objetivo apresentar conteúdos que estão disponíveis para downloads no site da Claro Idéias.
Ao todo, serão 30 trechos de músicas disponíveis com atualização constante. Os clientes vão poder ouvir trinta segundos de canções variadas, como Abalou, de Ivete Sangalo; Beautiful Day, do U2; Ela Só Pensa em Beijar, de MC Leozinho; Ciúme, do Ultraje a Rigor; Pescador de Ilusões, de O Rappa; Sorry, da Madonna; Losing My Religion, do R.E.M; entre outros.
[17/05 -
10:07]
Operadora utiliza parceria para divulgar suas ofertas em truetones
A Claro lan�a a 'R�dio Claro Hits MP3' para usu�rios do MSN Messenger. A r�dio tem por objetivo apresentar conte�dos que est�o dispon�veis para downloads no site da Claro Id�ias. �Ao todo, ser�o 30 trechos de m�sicas dispon�veis com atualiza�o constante. Os clientes v�o poder ouvir trinta segundos de can�es variadas, como Abalou, de Ivete Sangalo; Beautiful Day, do U2; Ela S�Pensa em Beijar, de MC Leozinho; Ci�me, do Ultraje a Rigor; Pescador de Ilus�es, de O Rappa; Sorry, da Madonna; Losing My Religion, do R.E.M; entre outros."
A Claro lança a 'Rádio Claro Hits MP3' para usuários do MSN Messenger. A rádio tem por objetivo apresentar conteúdos que estão disponíveis para downloads no site da Claro Idéias.
Ao todo, serão 30 trechos de músicas disponíveis com atualização constante. Os clientes vão poder ouvir trinta segundos de canções variadas, como Abalou, de Ivete Sangalo; Beautiful Day, do U2; Ela Só Pensa em Beijar, de MC Leozinho; Ciúme, do Ultraje a Rigor; Pescador de Ilusões, de O Rappa; Sorry, da Madonna; Losing My Religion, do R.E.M; entre outros.
[17/05 -
10:07]
Operadora utiliza parceria para divulgar suas ofertas em truetones
A Claro lan�a a 'R�dio Claro Hits MP3' para usu�rios do MSN Messenger. A r�dio tem por objetivo apresentar conte�dos que est�o dispon�veis para downloads no site da Claro Id�ias. �Ao todo, ser�o 30 trechos de m�sicas dispon�veis com atualiza�o constante. Os clientes v�o poder ouvir trinta segundos de can�es variadas, como Abalou, de Ivete Sangalo; Beautiful Day, do U2; Ela S�Pensa em Beijar, de MC Leozinho; Ci�me, do Ultraje a Rigor; Pescador de Ilus�es, de O Rappa; Sorry, da Madonna; Losing My Religion, do R.E.M; entre outros."
Ministro quer capital internacional longe de TV digital
André Silveira, de Brasília
[16/05 - 13:12] Durante evento promovido pela Câmara dos Deputados, Hélio Costa também ouviu que os parlamentares querem espaço para uma participação mais ativa no processo de escolha tecnológica
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, voltou a afirmar, no debate sobre a TV Digital no Brasil, que não vai permitir que o capital internacional comande o processo de implantação do sistema no país. O recado foi direto às operadoras de telecomunicações, que reúnem capital estrangeiro. Ele também argumentou que no setor de comunicações, o único segmento que não utiliza a tecnologia digital é a radiodifusão. "A área de telecomunicações já é digital há muito tempo. O segmento adotou a tecnologia sem consultar ninguém, portanto é importante que também a TV seja digital o mais breve possível", afirmou.
O ministro, que participou nesta terça-feira, dia 16, do seminário: 'TV Digital Futuro e Cidadania - Obstáculos e desafios para uma nova comunicação', promovido pela Câmara dos Deputados, ressaltou que no processo de escolha tecnológica, o Brasil irá adotar o que for melhor dos padrões internacionais. "O padrão japonês foi o que corrigiu muitas falhas encontradas nos outros padrões, mas não há necessidade de o Brasil ficar contido em um único sistema", afirmou.
O ministro, no entanto, ouviu do presidente da Câmara, Aldo Rebelo, que o debate deve ser amplo, envolvendo todos os agentes do setor. "A Câmara já iniciou o debate sobre o tema. Promoveu uma Comissão Geral e por meio da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicações e Informática, organizou diversas audiências públicas sobre a TV Digital no Brasil".
A afirmação de Rebelo encontrou eco no pronunciamento do presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Casa, deputado Vic Pires. Ele aproveitou o evento para cobrar a abertura de espaço por parte do Governo, no processo de debate. "Nós já promovemos audiências públicas, mas agora queremos participar de comissões que discutem a implantação. Já pedimos audiência com o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, para discutirmos a questão, mas até agora não tivemos resposta". Na opinião do parlamentar, é preciso discutir o marco regulatório juntamente com o processo de definição tecnológica.
[16/05 - 13:12] Durante evento promovido pela Câmara dos Deputados, Hélio Costa também ouviu que os parlamentares querem espaço para uma participação mais ativa no processo de escolha tecnológica
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, voltou a afirmar, no debate sobre a TV Digital no Brasil, que não vai permitir que o capital internacional comande o processo de implantação do sistema no país. O recado foi direto às operadoras de telecomunicações, que reúnem capital estrangeiro. Ele também argumentou que no setor de comunicações, o único segmento que não utiliza a tecnologia digital é a radiodifusão. "A área de telecomunicações já é digital há muito tempo. O segmento adotou a tecnologia sem consultar ninguém, portanto é importante que também a TV seja digital o mais breve possível", afirmou.
O ministro, que participou nesta terça-feira, dia 16, do seminário: 'TV Digital Futuro e Cidadania - Obstáculos e desafios para uma nova comunicação', promovido pela Câmara dos Deputados, ressaltou que no processo de escolha tecnológica, o Brasil irá adotar o que for melhor dos padrões internacionais. "O padrão japonês foi o que corrigiu muitas falhas encontradas nos outros padrões, mas não há necessidade de o Brasil ficar contido em um único sistema", afirmou.
O ministro, no entanto, ouviu do presidente da Câmara, Aldo Rebelo, que o debate deve ser amplo, envolvendo todos os agentes do setor. "A Câmara já iniciou o debate sobre o tema. Promoveu uma Comissão Geral e por meio da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicações e Informática, organizou diversas audiências públicas sobre a TV Digital no Brasil".
A afirmação de Rebelo encontrou eco no pronunciamento do presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Casa, deputado Vic Pires. Ele aproveitou o evento para cobrar a abertura de espaço por parte do Governo, no processo de debate. "Nós já promovemos audiências públicas, mas agora queremos participar de comissões que discutem a implantação. Já pedimos audiência com o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, para discutirmos a questão, mas até agora não tivemos resposta". Na opinião do parlamentar, é preciso discutir o marco regulatório juntamente com o processo de definição tecnológica.
Anatel suspende autorização da TV Câmara
André Silveira, de Brasília
[16/05 - 14:02] Motivo é que apenas o padrão europeu utilizaria a autorização
Os testes de transmissão digital de sinais de televisão na Câmara dos Deputados foi suspensa pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o que inviabilizou a exposição tecnológica que seria promovida pela Casa durante essa semana.
A freqüência seria utilizada pela TV Câmara, mas também pelos padrões de TV digital que participam de exposição tecnológica. O problema é que apenas o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações CPqD e o padrão europeu de TV digital, DVB, iram, de fato, fazer demonstrações com transmissões digitais. O padrão americano, ATSC, está pronto para demonstração, mas não utiliza a freqüência, e o padrão japonês ISDB-T desistiu na noite destasegunda, dia 15, de participar da exposição.
De acordo com a Agência, a determinação para suspender o pedido partiu do Ministério das Comunicações. Segundo parlamentares, que participam, nesta terça-feira, dia 16, de um seminário promovido pela Câmara, o argumento utilizado pela Agência foi o de que como os três padrões não estariam representados não seria correto liberar a freqüência para que apenas um deles fizesse demonstrações. A autorização tinha validade de dois meses.
[16/05 - 14:02] Motivo é que apenas o padrão europeu utilizaria a autorização
Os testes de transmissão digital de sinais de televisão na Câmara dos Deputados foi suspensa pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o que inviabilizou a exposição tecnológica que seria promovida pela Casa durante essa semana.
A freqüência seria utilizada pela TV Câmara, mas também pelos padrões de TV digital que participam de exposição tecnológica. O problema é que apenas o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações CPqD e o padrão europeu de TV digital, DVB, iram, de fato, fazer demonstrações com transmissões digitais. O padrão americano, ATSC, está pronto para demonstração, mas não utiliza a freqüência, e o padrão japonês ISDB-T desistiu na noite destasegunda, dia 15, de participar da exposição.
De acordo com a Agência, a determinação para suspender o pedido partiu do Ministério das Comunicações. Segundo parlamentares, que participam, nesta terça-feira, dia 16, de um seminário promovido pela Câmara, o argumento utilizado pela Agência foi o de que como os três padrões não estariam representados não seria correto liberar a freqüência para que apenas um deles fizesse demonstrações. A autorização tinha validade de dois meses.
16 maio, 2006
Set top box com padrão japones sai em agosto
Eliane Pereira, de Las Vegas
[26/04 - 17:00] Tecsys vai mostrar equipamento desenvolvido no Brasil preparado para captar sinais no padrão ISDB
A fabricante de equipamentos para acesso condicional (receptores, moduladores e demoduladores) Tecsys vai apresentar em agosto, durante o evento Broadcast & Cable (que será promovido pela SET entre os dias 23 e 25, em São Paulo), a primeira caixa conversora preparada para receber e decodificar os sinais no padrão ISDB. De acordo com Rodolfo Vidal, da Tecsys, a empresa está apostando que este será o padrão escolhido pelo Brasil para sua TV digital e quer sair na frente. O equipamento que será apresentado, apesar de ser um protótipo, já é comercialmente viável, dependendo apenas de demanda para ser produzido.
A Tecsys anunciou a novidade na manhã desta quarta-feira, dia 26, na NAB 2006, durante apresentação feita para a comunidade brasileira presente ao evento. Já a empresa de satélites PanamSat apresentou seu novo serviço de transmissão de TV por IP via satélite, desenvolvido em conjunto com a Nagravision. A solução tecnológica já está pronta, faltando ainda resolver questões como o modelo de negócios e a regulamentação da TV sobre IP, um dos grandes temas da NAB este ano. A feira e seminário da National Association of Broadcasters termina quinta-feira, em Las Vegas.
[26/04 - 17:00] Tecsys vai mostrar equipamento desenvolvido no Brasil preparado para captar sinais no padrão ISDB
A fabricante de equipamentos para acesso condicional (receptores, moduladores e demoduladores) Tecsys vai apresentar em agosto, durante o evento Broadcast & Cable (que será promovido pela SET entre os dias 23 e 25, em São Paulo), a primeira caixa conversora preparada para receber e decodificar os sinais no padrão ISDB. De acordo com Rodolfo Vidal, da Tecsys, a empresa está apostando que este será o padrão escolhido pelo Brasil para sua TV digital e quer sair na frente. O equipamento que será apresentado, apesar de ser um protótipo, já é comercialmente viável, dependendo apenas de demanda para ser produzido.
A Tecsys anunciou a novidade na manhã desta quarta-feira, dia 26, na NAB 2006, durante apresentação feita para a comunidade brasileira presente ao evento. Já a empresa de satélites PanamSat apresentou seu novo serviço de transmissão de TV por IP via satélite, desenvolvido em conjunto com a Nagravision. A solução tecnológica já está pronta, faltando ainda resolver questões como o modelo de negócios e a regulamentação da TV sobre IP, um dos grandes temas da NAB este ano. A feira e seminário da National Association of Broadcasters termina quinta-feira, em Las Vegas.
Set top box com padrão japones sai em agosto
Eliane Pereira, de Las Vegas
[26/04 - 17:00] Tecsys vai mostrar equipamento desenvolvido no Brasil preparado para captar sinais no padrão ISDB
A fabricante de equipamentos para acesso condicional (receptores, moduladores e demoduladores) Tecsys vai apresentar em agosto, durante o evento Broadcast & Cable (que será promovido pela SET entre os dias 23 e 25, em São Paulo), a primeira caixa conversora preparada para receber e decodificar os sinais no padrão ISDB. De acordo com Rodolfo Vidal, da Tecsys, a empresa está apostando que este será o padrão escolhido pelo Brasil para sua TV digital e quer sair na frente. O equipamento que será apresentado, apesar de ser um protótipo, já é comercialmente viável, dependendo apenas de demanda para ser produzido.
A Tecsys anunciou a novidade na manhã desta quarta-feira, dia 26, na NAB 2006, durante apresentação feita para a comunidade brasileira presente ao evento. Já a empresa de satélites PanamSat apresentou seu novo serviço de transmissão de TV por IP via satélite, desenvolvido em conjunto com a Nagravision. A solução tecnológica já está pronta, faltando ainda resolver questões como o modelo de negócios e a regulamentação da TV sobre IP, um dos grandes temas da NAB este ano. A feira e seminário da National Association of Broadcasters termina quinta-feira, em Las Vegas.
[26/04 - 17:00] Tecsys vai mostrar equipamento desenvolvido no Brasil preparado para captar sinais no padrão ISDB
A fabricante de equipamentos para acesso condicional (receptores, moduladores e demoduladores) Tecsys vai apresentar em agosto, durante o evento Broadcast & Cable (que será promovido pela SET entre os dias 23 e 25, em São Paulo), a primeira caixa conversora preparada para receber e decodificar os sinais no padrão ISDB. De acordo com Rodolfo Vidal, da Tecsys, a empresa está apostando que este será o padrão escolhido pelo Brasil para sua TV digital e quer sair na frente. O equipamento que será apresentado, apesar de ser um protótipo, já é comercialmente viável, dependendo apenas de demanda para ser produzido.
A Tecsys anunciou a novidade na manhã desta quarta-feira, dia 26, na NAB 2006, durante apresentação feita para a comunidade brasileira presente ao evento. Já a empresa de satélites PanamSat apresentou seu novo serviço de transmissão de TV por IP via satélite, desenvolvido em conjunto com a Nagravision. A solução tecnológica já está pronta, faltando ainda resolver questões como o modelo de negócios e a regulamentação da TV sobre IP, um dos grandes temas da NAB este ano. A feira e seminário da National Association of Broadcasters termina quinta-feira, em Las Vegas.
Set top box com padrão japones sai em agosto
Eliane Pereira, de Las Vegas
[26/04 - 17:00] Tecsys vai mostrar equipamento desenvolvido no Brasil preparado para captar sinais no padrão ISDB
A fabricante de equipamentos para acesso condicional (receptores, moduladores e demoduladores) Tecsys vai apresentar em agosto, durante o evento Broadcast & Cable (que será promovido pela SET entre os dias 23 e 25, em São Paulo), a primeira caixa conversora preparada para receber e decodificar os sinais no padrão ISDB. De acordo com Rodolfo Vidal, da Tecsys, a empresa está apostando que este será o padrão escolhido pelo Brasil para sua TV digital e quer sair na frente. O equipamento que será apresentado, apesar de ser um protótipo, já é comercialmente viável, dependendo apenas de demanda para ser produzido.
A Tecsys anunciou a novidade na manhã desta quarta-feira, dia 26, na NAB 2006, durante apresentação feita para a comunidade brasileira presente ao evento. Já a empresa de satélites PanamSat apresentou seu novo serviço de transmissão de TV por IP via satélite, desenvolvido em conjunto com a Nagravision. A solução tecnológica já está pronta, faltando ainda resolver questões como o modelo de negócios e a regulamentação da TV sobre IP, um dos grandes temas da NAB este ano. A feira e seminário da National Association of Broadcasters termina quinta-feira, em Las Vegas.
[26/04 - 17:00] Tecsys vai mostrar equipamento desenvolvido no Brasil preparado para captar sinais no padrão ISDB
A fabricante de equipamentos para acesso condicional (receptores, moduladores e demoduladores) Tecsys vai apresentar em agosto, durante o evento Broadcast & Cable (que será promovido pela SET entre os dias 23 e 25, em São Paulo), a primeira caixa conversora preparada para receber e decodificar os sinais no padrão ISDB. De acordo com Rodolfo Vidal, da Tecsys, a empresa está apostando que este será o padrão escolhido pelo Brasil para sua TV digital e quer sair na frente. O equipamento que será apresentado, apesar de ser um protótipo, já é comercialmente viável, dependendo apenas de demanda para ser produzido.
A Tecsys anunciou a novidade na manhã desta quarta-feira, dia 26, na NAB 2006, durante apresentação feita para a comunidade brasileira presente ao evento. Já a empresa de satélites PanamSat apresentou seu novo serviço de transmissão de TV por IP via satélite, desenvolvido em conjunto com a Nagravision. A solução tecnológica já está pronta, faltando ainda resolver questões como o modelo de negócios e a regulamentação da TV sobre IP, um dos grandes temas da NAB este ano. A feira e seminário da National Association of Broadcasters termina quinta-feira, em Las Vegas.
TI muda forma de assistir televisão
Eliane Pereira, de Las Vegas
[26/04 - 18:48] Empresas de mídia e tecnologia da informação buscam formas de trabalhar em conjunto para distribuir conteúdo em novas plataformas
A tecnologia da informação (TI) e as transmissões via protocolo de internet (IP) estão mudando o modo como se faz e se assiste televisão. E uma das conseqüências dessa revolução é que o consumo de vídeo tende a aumentar, na medida em que as pessoas passam a ter acesso a imagens no supermercado, no trabalho, no carro e na rua.
Falando nesta quarta-feira, dia 26, na NAB 2006 (principal evento da National Association of Broadcasters, que acontece em Las Vegas), Frank Dangeard, CEO da Thomson (uma das maiores fabricantes mundiais de equipamentos de mídia), destacou que, nesse novo mundo de mídias convergentes, criação e distribuição andam juntos; assim a adaptação dos conteúdos para novos dispositivos e algo a ser considerado antes mesmo da geração desses programas, e não depois. "As indústrias de mídia e de tecnologia devem ser parceiras nesse novo panorama, e não competidoras. No fim todos vão se beneficiar - a mídia, as empresas de tecnologia e os consumidores", disse Dangeard.
[26/04 - 18:48] Empresas de mídia e tecnologia da informação buscam formas de trabalhar em conjunto para distribuir conteúdo em novas plataformas
A tecnologia da informação (TI) e as transmissões via protocolo de internet (IP) estão mudando o modo como se faz e se assiste televisão. E uma das conseqüências dessa revolução é que o consumo de vídeo tende a aumentar, na medida em que as pessoas passam a ter acesso a imagens no supermercado, no trabalho, no carro e na rua.
Falando nesta quarta-feira, dia 26, na NAB 2006 (principal evento da National Association of Broadcasters, que acontece em Las Vegas), Frank Dangeard, CEO da Thomson (uma das maiores fabricantes mundiais de equipamentos de mídia), destacou que, nesse novo mundo de mídias convergentes, criação e distribuição andam juntos; assim a adaptação dos conteúdos para novos dispositivos e algo a ser considerado antes mesmo da geração desses programas, e não depois. "As indústrias de mídia e de tecnologia devem ser parceiras nesse novo panorama, e não competidoras. No fim todos vão se beneficiar - a mídia, as empresas de tecnologia e os consumidores", disse Dangeard.
Globo.com renova formato de venda de publicidade
[09/05 - 16:35] Espaços podem ser adquiridos por períodos do dia e tipos de conteúdo
A Globo.com lança em seu portal um novo conceito de compra de espaços de mídia por períodos do dia e tipos de conteúdo. A idéia é oferecer ao anunciante a oportunidade de atingir um target mais específico na internet. Os anúncios, a partir de agora, podem ser programados junto às principais notícias da manhã nos sites de jornalismo, por exemplo, ou nas tardes de quarta-feira junto às últimas notícias do esporte ou nas noites de sexta e sábado nos sites de entretenimento.
A Globo.com lança em seu portal um novo conceito de compra de espaços de mídia por períodos do dia e tipos de conteúdo. A idéia é oferecer ao anunciante a oportunidade de atingir um target mais específico na internet. Os anúncios, a partir de agora, podem ser programados junto às principais notícias da manhã nos sites de jornalismo, por exemplo, ou nas tardes de quarta-feira junto às últimas notícias do esporte ou nas noites de sexta e sábado nos sites de entretenimento.
TV Cultura terá conteúdo nos intervalos
[09/05 - 18:26] Comerciais da emissora trarão série de vinhetas e programates homenageando personalidades do universo cultural
A TV Cultura lança projeto para utilizar seus espaços comerciais com a veiculação de conteúdo. Estréia na próxima segunda-feira, dia 15, na TV Cultura, o "Cultura no Intervalo". Trata-se de uma série de vinhetas e programates homenageando personalidades do universo cultural, que serão exibidos nos intervalos da programação.
Os programas, de até 30 segundos, enfocarão a vida, obra e curiosidades de personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da arte brasileira - cada artista terá de quatro a cinco programetes. Na semana de estréia serão homenageados Paulo Autran, Cazuza, Oscar Niemeyer, Jamelão, Anselmo Duarte, Lygia Fagundes Telles, Tomie Ohtake, Vinicius de Moraes, Ruth Rocha, Tatiana Belinky e Ziraldo. Também está prevista, em breve, a produção de vinhetas e programetes lembrando outros grandes nomes.
A TV Cultura lança projeto para utilizar seus espaços comerciais com a veiculação de conteúdo. Estréia na próxima segunda-feira, dia 15, na TV Cultura, o "Cultura no Intervalo". Trata-se de uma série de vinhetas e programates homenageando personalidades do universo cultural, que serão exibidos nos intervalos da programação.
Os programas, de até 30 segundos, enfocarão a vida, obra e curiosidades de personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da arte brasileira - cada artista terá de quatro a cinco programetes. Na semana de estréia serão homenageados Paulo Autran, Cazuza, Oscar Niemeyer, Jamelão, Anselmo Duarte, Lygia Fagundes Telles, Tomie Ohtake, Vinicius de Moraes, Ruth Rocha, Tatiana Belinky e Ziraldo. Também está prevista, em breve, a produção de vinhetas e programetes lembrando outros grandes nomes.
Associação vai incentivar ações de marketing via celular
Eliane Pereira
[10/05 - 09:26] Empresas envolvidas na criação e distribuição de conteúdo para dispositivos móveis negociam formação de entidade para alavancar negócios
As empresas envolvidas na criação e distribuição de conteúdos para aparelhos celulares devem montar, até agosto, uma associação nos moldes da Mobile Marketing Association (MMA), entidade com sede nos Estados Unidos que se dedica a incentivar ações de marketing em dispositivos móveis. A primeira reunião no sentido de formar a nova associação deveria acontecer nesta terça-feira, dia 09, em São Paulo, conforme anunciado durante o evento promovido pela revista Tela Viva para mostrar as oportunidades de negócios no universo da telefonia móvel.
A negociação para a formação da nova entidade conta com a participação da diretora executiva da MMA, Laura Marriott, que participa como convidada do evento e mostrou cases de marketing via celular no mercado norte-americano. Pesquisas mostram que 3% dos norte-americanos já participaram de alguma ação de marketing pelo celular, o que resulta num universo de quase 7 milhões de pessoas. No Brasil as ações são ainda incipientes: para o diretor geral da Mobile Mixer, Fernando Sodré, o número de celulares capazes de receber ações de marketing móvel não deve passar de seis milhões.
[10/05 - 09:26] Empresas envolvidas na criação e distribuição de conteúdo para dispositivos móveis negociam formação de entidade para alavancar negócios
As empresas envolvidas na criação e distribuição de conteúdos para aparelhos celulares devem montar, até agosto, uma associação nos moldes da Mobile Marketing Association (MMA), entidade com sede nos Estados Unidos que se dedica a incentivar ações de marketing em dispositivos móveis. A primeira reunião no sentido de formar a nova associação deveria acontecer nesta terça-feira, dia 09, em São Paulo, conforme anunciado durante o evento promovido pela revista Tela Viva para mostrar as oportunidades de negócios no universo da telefonia móvel.
A negociação para a formação da nova entidade conta com a participação da diretora executiva da MMA, Laura Marriott, que participa como convidada do evento e mostrou cases de marketing via celular no mercado norte-americano. Pesquisas mostram que 3% dos norte-americanos já participaram de alguma ação de marketing pelo celular, o que resulta num universo de quase 7 milhões de pessoas. No Brasil as ações são ainda incipientes: para o diretor geral da Mobile Mixer, Fernando Sodré, o número de celulares capazes de receber ações de marketing móvel não deve passar de seis milhões.
Especialistas discutem marketing político na internet
André Silveira, de Brasília
[10/05 - 12:03] Evento promovido pelo Meio & Mensagem debate experiência de jornalistas na relação com a tecnologia
O universo de 33 milhões de usuários de internet no Brasil vai trazer uma nova realidade para as eleições desse ano. Mas, apesar desse número, a influência da rede no processo de forma decisiva ainda não deverá acontecer no processo de 2006. Essa é a opinião do jornalista Leão Serva, diretor de jornalismo do portal IG.
Segundo o jornalista, que participou nesta quarta-feira, dia 10, do evento Marketing Político e Internet, promovido pelo Meio & Mensagem e Digital Mediavox em Brasília, o meio de comunicação passou a ser uma ferramenta muito utilizada por quem produz informação para o público. "A internet proporciona cobertura ampla. Diferente do rádio, que desenvolve uma cobertura pulverizada. Na Internet, a informação está concentrada em grandes portais, o fortalece o meio e o transforma como veículo de massa", comenta.
O jornalista também destaca que na relação com o público a vantagem da internet é que o interlocutor pode interagir com o público em tempo real. "Sem dúvida, a internet é a espinha dorsal da informação, que tem presença forte no Brasil".
Ele ainda ressalta que apesar da agilidade e a interatividade, a Internet tem aspectos negativos. Um deles é a realização de enquetes. "Essas pesquisas informais são feitas com um universo pequeno de pessoas, o que não traduz a realidade. O problema é que a imprensa faz a cobertura dessas enquetes, como se fossem pesquisas". Outro aspecto negativo citado por Serva é o spam, e-mails direcionado para várias pessoas, que geralmente não trazem informações verdadeiras.
O jornalista Ricardo Noblat, que mantém um blog desde o ano de 2004, também participou do evento. Ele destacou que a cada dia cresce o número de leitores online. Ele também ressaltou que o brasileiro internauta tem dedicado em média 16h54min por mês à internet.
Ele destacou que nos Estados Unidos, o aproveitamento de internet em campanha política é cada vez maior. O jornalista destacou que o blog é uma ferramenta interessante, pois o autor interage com os visitantes. No entanto, alertou que quem mantém um blog está exposto a críticas. "Realmente é uma aproximação com o público",diz.
Noblat diz que a experiência do blog é rica, pois o espaço não é dedicado somente à noticias. "Temos uma rádio online e também a história da morte de Getúlio Vargas. Na realidade, é um espaço onde se pode criar muito".
[10/05 - 12:03] Evento promovido pelo Meio & Mensagem debate experiência de jornalistas na relação com a tecnologia
O universo de 33 milhões de usuários de internet no Brasil vai trazer uma nova realidade para as eleições desse ano. Mas, apesar desse número, a influência da rede no processo de forma decisiva ainda não deverá acontecer no processo de 2006. Essa é a opinião do jornalista Leão Serva, diretor de jornalismo do portal IG.
Segundo o jornalista, que participou nesta quarta-feira, dia 10, do evento Marketing Político e Internet, promovido pelo Meio & Mensagem e Digital Mediavox em Brasília, o meio de comunicação passou a ser uma ferramenta muito utilizada por quem produz informação para o público. "A internet proporciona cobertura ampla. Diferente do rádio, que desenvolve uma cobertura pulverizada. Na Internet, a informação está concentrada em grandes portais, o fortalece o meio e o transforma como veículo de massa", comenta.
O jornalista também destaca que na relação com o público a vantagem da internet é que o interlocutor pode interagir com o público em tempo real. "Sem dúvida, a internet é a espinha dorsal da informação, que tem presença forte no Brasil".
Ele ainda ressalta que apesar da agilidade e a interatividade, a Internet tem aspectos negativos. Um deles é a realização de enquetes. "Essas pesquisas informais são feitas com um universo pequeno de pessoas, o que não traduz a realidade. O problema é que a imprensa faz a cobertura dessas enquetes, como se fossem pesquisas". Outro aspecto negativo citado por Serva é o spam, e-mails direcionado para várias pessoas, que geralmente não trazem informações verdadeiras.
O jornalista Ricardo Noblat, que mantém um blog desde o ano de 2004, também participou do evento. Ele destacou que a cada dia cresce o número de leitores online. Ele também ressaltou que o brasileiro internauta tem dedicado em média 16h54min por mês à internet.
Ele destacou que nos Estados Unidos, o aproveitamento de internet em campanha política é cada vez maior. O jornalista destacou que o blog é uma ferramenta interessante, pois o autor interage com os visitantes. No entanto, alertou que quem mantém um blog está exposto a críticas. "Realmente é uma aproximação com o público",diz.
Noblat diz que a experiência do blog é rica, pois o espaço não é dedicado somente à noticias. "Temos uma rádio online e também a história da morte de Getúlio Vargas. Na realidade, é um espaço onde se pode criar muito".
Rádios poderão escolher horário da Voz do Brasil
Eliane Pereira
[11/05 - 10:00] Comissão da Câmara aprova projeto que permite que o programa seja veiculado entre as 19h e as 22h
A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta feira, dia 10, um projeto de lei que permite às emissoras de rádio escolher o horário em que transmitirão 'A Voz do Brasil'. O programa, que hoje tem veiculação obrigatória entre as 19h e às 20h, poderá ser transmitido entre as 19h e às 22h. Algumas rádios já põe no ar o programa em horários alternativos, amparadas em liminares judiciais.
"É importante que a discussão para rever este instrumento tenha chegado ao Congresso e que tenha sido aprovado por unanimidade. Esse foi o primeiro passo concreto em busca da flexibilização", comemora o presidente da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), José Inácio Pizani. A matéria segue agora para apreciação pelo Senado.
O projeto aprovado é o substitutivo do relator José Rocha (PFL-BA) ao PL 595/03, da deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC). O projeto original previa, além da flexibilização, a obrigatoriedade de transmissão do programa pelas emissoras de TV aberta, mas o parecer do relator foi contrário a essa proposição. "Sou contrário a essa pretensão porque, além de estender a obrigatoriedade, que já está sendo debatida, não temos condições de operacionalizar isso", argumenta Rocha.
[11/05 - 10:00] Comissão da Câmara aprova projeto que permite que o programa seja veiculado entre as 19h e as 22h
A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta feira, dia 10, um projeto de lei que permite às emissoras de rádio escolher o horário em que transmitirão 'A Voz do Brasil'. O programa, que hoje tem veiculação obrigatória entre as 19h e às 20h, poderá ser transmitido entre as 19h e às 22h. Algumas rádios já põe no ar o programa em horários alternativos, amparadas em liminares judiciais.
"É importante que a discussão para rever este instrumento tenha chegado ao Congresso e que tenha sido aprovado por unanimidade. Esse foi o primeiro passo concreto em busca da flexibilização", comemora o presidente da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), José Inácio Pizani. A matéria segue agora para apreciação pelo Senado.
O projeto aprovado é o substitutivo do relator José Rocha (PFL-BA) ao PL 595/03, da deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC). O projeto original previa, além da flexibilização, a obrigatoriedade de transmissão do programa pelas emissoras de TV aberta, mas o parecer do relator foi contrário a essa proposição. "Sou contrário a essa pretensão porque, além de estender a obrigatoriedade, que já está sendo debatida, não temos condições de operacionalizar isso", argumenta Rocha.
10 maio, 2006
Filme sugere a extinção da mídia pelo Google
Publicada em 07 de outubro de 2005 às 19h20
Em 'EPIC 2015', o Google de hoje é transformado em um império de informações
que ameaça acabar com a mídia - tudo daqui apenas dez anos.
O que será que o Google está planejando para amanhã, semana que vem ou daqui
dez anos? Ao passo que a companhia se posiciona gradativamente como um
provedor de conteúdo totalmente online, questões sobre qual será a sua
estratégia a médio e longo prazos começam a surgir, dando origem a algumas
previsões absurdas, alarmistas ou mesmo dramáticas. Uma delas, entretanto,
parece ser um tanto mais intrigante.
Em "EPIC 2015", um filme de oito minutos criado pelos jornalistas
norte-americanos Matt Thompson, do Star Tribune de Minneapolis, e Robin
Sloan, da emissora de TV por satélite Current, o Google de hoje é
transformado em um império de informações tão influente que ameaça acabar
com a mídia, fazendo-a perder o sentido da própria existência por não
exercer mais justamente o papel de informar - tudo isso daqui apenas dez
anos.
Imagine o cenário: No dia 4 de agosto de 2011, o jornal The New York Times
perde uma ação contra o Google na Suprema Corte dos Estados Unidos, na qual
tenta impedir que o mecanismo de busca utilize robôs para reescrever
notícias e reportagens de acordo com os gostos do leitor, alegando infração
das leis de direito autoral.
A decisão marca uma vitória histórica para o Google, que três anos antes
havia se fundido com a Amazon.com. Combinando a tecnologia de buscas do
Google e o mecanismo de recomendação social da Amazon, as duas companhias
criam o Googlezon, um serviço bombástico que permite a personalização total
e automática de conteúdos, notícias e propagandas para os seus usuários.
Em uma demonstração de protesto, o The New York Times deixa de publicar
notícias online, virando uma espécie de newsletter impressa destinada aos
mais velhos e à elite financeira e intelectual, de acordo com o filme.
GoogleGrid
Thompson e Sloan mostram, então, o Google expandindo os seus negócios para
depois combinar os recursos do Blogger, do GMail e do Google News - mais o
sistema de recomendação da Amazon - para criar o Google Grid, uma plataforma
universal que serve para os usuários armazenarem e compartilharem
informações.
A companhia refina o seu algoritmo de busca e começa a construir notícias
dinamicamente, coletando sentenças e fatos de diversas fontes para depois
recombiná-las de acordo com os interesses do usuário.
Em 2014, o Google cria o EPIC - Evolving Personalized Information Construct,
um sistema próprio de categorização que filtra e divulga as notícias.
Usuários de todo o mundo podem contribuir com novas notícias e dados, sendo
recompensados com uma pequena fatia da receita de publicidade do Google,
dependendo da popularidade da contribuição.
As informações são entregues ao internauta do futuro de acordo com os
hábitos de consumo, dados demográficos, seus interesses e até os de seus
amigos mais próximos.
Mistério
Em entrevista ao IDG, Thompson revela que a idéia do filme surgiu de uma
troca de idéias sobre como algoritmos avançados de busca poderiam modificar
a maneira como a informação é organizada, junto com a possibilidade cada vez
maior de misturar todos esses fatos.
Ambos escolheram o Google como protagonista do filme por causa da "aura de
mistério à sua volta", que outras poucas companhias possuem, disse ele.
Desde que o filme foi publicado na web, ao final do ano de 2004, diversos
blogs e veículos impressos publicaram artigos e matérias sobre o assunto. O
norte-americano Financial Times chegou a afirmar que até Rupert Murdoch -
diretor da News Corporation, uma das maiores e mais influentes empresas de
mídia - chegou a ver o vídeo.
"Mas o New York Times não escreveu nada sobre o assunto", disse Thompson. "E
o Google ficou curiosamente mudo".
"Não acredito que eu tenha conversado com um único empregado do Google desde
então", afirma ele. "Mas tenho certeza que eles chegaram a assistir".
Mesmo confessando que "EPIC 2014" seja uma coleção de adivinhações - a
maioria delas não verdadeiras - ligadas de maneira sensacionalista, Thompson
diz que essa era a intenção inicial do filme.
"É o que escolhemos, e o seu sucesso comercial garantiu muita discussão
sobre mídia e democracia, ou ética jornalística", diz.
Tendências
Apesar de que os detalhes de EPIC serem muitas vezes exagerados e não
passarem de especulação, é possível observar diversas tendências sobre a
mídia se fundindo com empresas de tecnologia.
No mês passado, o Google anunciou melhorias no seu serviço de vídeo, que
permite aos internautas enviarem seus próprios filmes e visualizá-los no
navegador sem ajuda de um software adicional.
Já o Yahoo! divulgou o apoio à Open Content Alliance, uma iniciativa que
pretende a criar um arquivo online gigante para coleções digitais de livros
e filmes de domínio público. Projeto similar tem o Google, com o Google
Print, que busca criar uma biblioteca virtual de livros digitalizados.
O eBay, por sua vez, recentemente comprou o software de Voz sobre IP (VoIP)
Skype, deixando-a a um passo de criar serviços de convergência.
"EPIC 2015 é algo que podemos olhar novamente no futuro e saber que
capturamos o que se passava nessa época", disse Thompson.
Se você está curioso, as duas versões de EPIC - a 2015 e a 2014 - podem ser
acessados no link: http://epic.makingithappen.co.uk/ (em inglês / tradução
abaixo)
Em 'EPIC 2015', o Google de hoje é transformado em um império de informações
que ameaça acabar com a mídia - tudo daqui apenas dez anos.
O que será que o Google está planejando para amanhã, semana que vem ou daqui
dez anos? Ao passo que a companhia se posiciona gradativamente como um
provedor de conteúdo totalmente online, questões sobre qual será a sua
estratégia a médio e longo prazos começam a surgir, dando origem a algumas
previsões absurdas, alarmistas ou mesmo dramáticas. Uma delas, entretanto,
parece ser um tanto mais intrigante.
Em "EPIC 2015", um filme de oito minutos criado pelos jornalistas
norte-americanos Matt Thompson, do Star Tribune de Minneapolis, e Robin
Sloan, da emissora de TV por satélite Current, o Google de hoje é
transformado em um império de informações tão influente que ameaça acabar
com a mídia, fazendo-a perder o sentido da própria existência por não
exercer mais justamente o papel de informar - tudo isso daqui apenas dez
anos.
Imagine o cenário: No dia 4 de agosto de 2011, o jornal The New York Times
perde uma ação contra o Google na Suprema Corte dos Estados Unidos, na qual
tenta impedir que o mecanismo de busca utilize robôs para reescrever
notícias e reportagens de acordo com os gostos do leitor, alegando infração
das leis de direito autoral.
A decisão marca uma vitória histórica para o Google, que três anos antes
havia se fundido com a Amazon.com. Combinando a tecnologia de buscas do
Google e o mecanismo de recomendação social da Amazon, as duas companhias
criam o Googlezon, um serviço bombástico que permite a personalização total
e automática de conteúdos, notícias e propagandas para os seus usuários.
Em uma demonstração de protesto, o The New York Times deixa de publicar
notícias online, virando uma espécie de newsletter impressa destinada aos
mais velhos e à elite financeira e intelectual, de acordo com o filme.
GoogleGrid
Thompson e Sloan mostram, então, o Google expandindo os seus negócios para
depois combinar os recursos do Blogger, do GMail e do Google News - mais o
sistema de recomendação da Amazon - para criar o Google Grid, uma plataforma
universal que serve para os usuários armazenarem e compartilharem
informações.
A companhia refina o seu algoritmo de busca e começa a construir notícias
dinamicamente, coletando sentenças e fatos de diversas fontes para depois
recombiná-las de acordo com os interesses do usuário.
Em 2014, o Google cria o EPIC - Evolving Personalized Information Construct,
um sistema próprio de categorização que filtra e divulga as notícias.
Usuários de todo o mundo podem contribuir com novas notícias e dados, sendo
recompensados com uma pequena fatia da receita de publicidade do Google,
dependendo da popularidade da contribuição.
As informações são entregues ao internauta do futuro de acordo com os
hábitos de consumo, dados demográficos, seus interesses e até os de seus
amigos mais próximos.
Mistério
Em entrevista ao IDG, Thompson revela que a idéia do filme surgiu de uma
troca de idéias sobre como algoritmos avançados de busca poderiam modificar
a maneira como a informação é organizada, junto com a possibilidade cada vez
maior de misturar todos esses fatos.
Ambos escolheram o Google como protagonista do filme por causa da "aura de
mistério à sua volta", que outras poucas companhias possuem, disse ele.
Desde que o filme foi publicado na web, ao final do ano de 2004, diversos
blogs e veículos impressos publicaram artigos e matérias sobre o assunto. O
norte-americano Financial Times chegou a afirmar que até Rupert Murdoch -
diretor da News Corporation, uma das maiores e mais influentes empresas de
mídia - chegou a ver o vídeo.
"Mas o New York Times não escreveu nada sobre o assunto", disse Thompson. "E
o Google ficou curiosamente mudo".
"Não acredito que eu tenha conversado com um único empregado do Google desde
então", afirma ele. "Mas tenho certeza que eles chegaram a assistir".
Mesmo confessando que "EPIC 2014" seja uma coleção de adivinhações - a
maioria delas não verdadeiras - ligadas de maneira sensacionalista, Thompson
diz que essa era a intenção inicial do filme.
"É o que escolhemos, e o seu sucesso comercial garantiu muita discussão
sobre mídia e democracia, ou ética jornalística", diz.
Tendências
Apesar de que os detalhes de EPIC serem muitas vezes exagerados e não
passarem de especulação, é possível observar diversas tendências sobre a
mídia se fundindo com empresas de tecnologia.
No mês passado, o Google anunciou melhorias no seu serviço de vídeo, que
permite aos internautas enviarem seus próprios filmes e visualizá-los no
navegador sem ajuda de um software adicional.
Já o Yahoo! divulgou o apoio à Open Content Alliance, uma iniciativa que
pretende a criar um arquivo online gigante para coleções digitais de livros
e filmes de domínio público. Projeto similar tem o Google, com o Google
Print, que busca criar uma biblioteca virtual de livros digitalizados.
O eBay, por sua vez, recentemente comprou o software de Voz sobre IP (VoIP)
Skype, deixando-a a um passo de criar serviços de convergência.
"EPIC 2015 é algo que podemos olhar novamente no futuro e saber que
capturamos o que se passava nessa época", disse Thompson.
Se você está curioso, as duas versões de EPIC - a 2015 e a 2014 - podem ser
acessados no link: http://epic.makingithappen.co.uk/ (em inglês / tradução
abaixo)
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