18 dezembro, 2007

Cidade da Luz e do Acesso sem Fio

Flanando em diferentes espaços...

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Paris estréia Wi-Fi grátis e laptop solar

Sexta-feira, 14 de dezembro de 2007 - 12h08

SÃO PAULO - A capital da França estreou uma rede gratuita de internet sem fio em vários pontos da cidade.

Agora, a prefeitura de Paris prepara painéis solares que vão gerar energia para alimentar laptops em museus, parques e bibliotecas públicas da cidade.

Inicialmente, as conexões Wi-Fi serão oferecidas gratuitamente em parques, nos arredores de museus e praças.

O acesso gratuito será oferecido somente durante algumas horas do dia. Em outros períodos, a rede será fechada para usuários restritos, como funcionários da prefeitura, por exemplo.

A cidade prepara agora tomadas ecologicamente corretas para recarregar as baterias de laptops. A prefeitura vai instalar painéis solares em parques e no topo de edifícios públicos para captar energia do Sol e transformá-la em energia elétrica para os laptops.

Felipe Zmoginski, do Plantão INFO

Cidade Digital Brasileira

Provavelmente, a primeira cidade digital do Brasil...

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Litoral de São Paulo tem acesso gratuito e sem fio à internet

HENRIQUE MARTIN

Colaboração para a Folha de S. Paulo

No litoral paulista, uma cidade pode dizer que pretende ser totalmente sem fios: São Sebastião. O município já tem todas as secretarias interligadas por redes wireless e, desde setembro, oferece acesso Wi-Fi gratuito no centro histórico em um projeto que será expandido para toda a cidade até a metade do próximo ano --começando pelas praias mais populares, como Maresias, Juquehy, Camburi e Barra do Sahy.

Hoje, a única área coberta por Wi-Fi é a rua da Praia, que teve sua obra de revitalização entregue também em setembro. O ponto turístico não tem uma praia, mas oferece um calçadão de 800 metros de extensão com lojas de artesanato, restaurantes e sorveterias com vista para os navios no porto de São Sebastião, bem próximo à entrada da balsa para Ilhabela.

O comerciante Rogério Moraes Costa, 39, é um dos internautas que se armam de notebook e vão à calçada navegar na web de graça. Costa é dono de um dos restaurantes na área e, como o sinal da rede sem fios não pega dentro do estabelecimento, ele se senta em uma das mesas na rua, devidamente protegidas do sol forte.

Para diminuir problemas de segurança, a área é vigiada por câmeras de monitoramento --há cinco na rua e 30 no município. Algumas delas são "tagarelas": o vigia de plantão consegue falar com as pessoas na rua sobre pequenos problemas, como um carro estacionado em local proibido, em tempo real.

A rua da Praia conta com quatro pontos de acesso Wi-Fi em sua extensão, segundo Márcio de Freitas Jorge, diretor do departamento de tecnologia e informação de São Sebastião. Os locais de maior intensidade do sinal são sinalizados por placas nos canteiros de flores.

A reportagem da Folha, munida de notebook e celular com Wi-Fi, detectou três distintos pontos de acesso no local. A velocidade para navegação é boa, porém no horário dos testes não havia mais ninguém com notebook ligado no local.

A conexão à internet vem de um link de 5 Mbits utilizado pelas secretarias da cidade, todas interligadas em uma grande rede sem fio. Desses 5 Mbits, diariamente 1 Mbit é destinado para o acesso público, de acordo com o diretor de tecnologia. Nos finais de semana, com as secretarias fechadas, o link completo fica disponível para o público.

A prefeitura pretende estender o projeto de redes Wi-Fi por todo o município até a metade de 2008. Com a cidade inteira coberta, está previsto também o aumento no número das câmeras de observação e a interligação dos prédios públicos por telefonia via internet (Voz sobre IP), em um projeto estimado em R$ 1 milhão.

Celular + Publicidade

Uma tendência que está surgindo bem devagar, mas com possibilidades infinitas de acessibilidade...

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Nos EUA, MS estréia publicidade para celular

Segunda-feira, 10 de dezembro de 2007 - 16h45

SEATTLE - A Microsoft está inserindo anúncios em sua página voltada para acesso por celulares, a MSN Mobile, se inserindo no nascente segmento de publicidade voltada a dispositivos móveis.

O acesso à web por computadores supera em muito o feito a partir de celulares nos EUA, mas companhias como Microsoft, Google e Yahoo consideram a publicidade vinculada a aparelhos portáteis como potencialmente mais lucrativa que o mercado de anúncios online que movimenta atualmente 40 bilhões de dólares.

A companhia começará com anúncios do Bank of America, Paramount Pictures e Jaguar. A Microsoft já vende espaço publicitário em serviço celular na Bélgica, França, Espanha, Japão e Reino Unido.

A idéia da Microsoft é oferecer a clientes a opção para inserção de anúncios em uma ampla variedade de plataformas, da Internet a celulares passando inclusive pelo seu serviço online de videogames Xbox Live.

Medição da Audiência (da TV Digital) em celulares

Uma das principais características da comunicação massiva é a audiêncioa medidad no momento em que o aparelho está conectado em um determinado programa de um determinado canal. Isso vai poder ser feito, segundo o IBOPE, para medir a audiência da TV Digital acessada via celular... porém continua sendo o mesmo veículo de massa já que neste caso só muda o suporte de recepção.

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Ibope vai medir audiência em celulares

Segunda-feira, 10 de dezembro de 2007 - 15h27

SÃO PAULO – O Ibope vai medir a audiência em novas mídias, além dos aparelhos de TV.

Com a estréia da TV digital, o instituto pretende adaptar sua metodologia para incluir na conta da audiência também os programas que são gravados no HD de TVs e conversores.

O Ibope pretende ainda medir a audiência dos canais de TV em celulares que sintonizam TV, minitelevisores ou mesmo programas assistidos no computador.

Segundo o Ibope, o método ainda está sendo desenvolvido e o instituto vai observar o comportamento dos consumidores com o surgimento de dispositivos móveis no varejo para assistir TV antes de estrear o serviço. Uma dos recursos do Ibope é disponibilizar um aplicativo, o Dib-6, capaz de rodar em celulares e enviar dados ao instituto.

Os primeiros celulares que podem captar TV digital devem chegar ao Brasil no primeiro trimestre de 2008.

Sucesso dentro e fora das Telinhas !!!



E contnua o maior sucesso as histórias para celular no Japão. De cada dez obras que vingaram, a metade começou no formato para celular. São chamadas de Keitai shosetsu e têm uma tiragem média de 400 mil exemplares. Muitos deles já se transformaram em livros impressos.

O Prejuízo da (des)informação...

Muitas vezes a falta de um dado na comunicação gera uma desinformação e daí muitos prejuízos podem acontecer, inlusive financeiros...
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Homem recebe conta de celular de US$ 84 mil

Um homem que usou seu telefone celular como modem para se conectar à internet foi surpreendido com uma conta no valor de 85 mil dólares canadenses (cerca de US$ 84 mil), informou o site Inquirer.

De acordo com o site CBC News, o canadense Piotr Staniaszek, de 22 anos, usou um aparelho Moto Krzr com seu PC para fazer o download de enorme quantidade de arquivos grandes, acreditando que a mensalidade de 10 dólares canadenses que pagava à companhia Bell Mobility por acesso móvel ilimitado cobriria todos os gastos.

Depois de falar com a operadora sobre a cobrança de 65 mil dólares canadenses relativa ao mês de novembro, Staniaszek foi informado que a conta tinha subido para os 85 mil dólares canadenses atuais após mais downloads feitos em dezembro.

De acordo com porta-voz da Bell Mobility, a companhia decidiu reduzir o valor da conta telefônica do jovem para 5 mil dólares canadenses, como um "gesto de boa vontade". Mas Staniaszek continua sua disputa na justiça, questionando a atitude da operadora ao não avisá-lo de que usar o celular para navegar na internet custaria tanto.

Ministro das Comunicações quer parceria para desenvolver rádio digital no Brasil

Na íntegra... (Faço parte da comissão, ver assinaturas no final)
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O governo quer ser parceiro da empresa norte-americana i-Biquity, detentora da tecnologia HD Radio, no desenvolvimento de um sistema de transmissão e recepção de rádio digital adaptado às particularidades brasileiras. O anúncio foi feito pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, em reunião, em Brasília, nesta quinta-feira (13 de dezembro), com representantes de 89 professores e pesquisadores ligados ao Núcleo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom). A comissão, integrada pelos professores Luiz Artur Ferraretto, Nair Prata e Nélia Del Bianco, entregou ao ministro uma carta com propostas de parâmetros científicos para a adoção de uma tecnologia digital para o rádio. O encontro foi intermediado pelo secretário de Telecomunicações, Roberto Martins.

Ao se referir à parceria com a i-Biquity, o ministro disse que o interesse do governo é ser como um sócio da empresa para, inclusive, fabricar equipamentos no Brasil e, no futuro, exportar transmissores e receptores para outros países da América Latina. Hélio Costa condicionou esta aproximação à abertura da tecnologia, hoje proprietária, ou seja sob controle total da empresa. Com a medida, os radiodifusores passariam a ter direito de uso e de adaptação do HD Radio às características do sistema de radiodifusão sonora brasileiro. O ministro acenou, ainda, com a possibilidade de abertura de financiamentos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a indústria eletro-eletrônica. Até o final do ano, Hélio Costa espera receber da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) um relatório, "pormenorizado e consolidado", sobre a situação dos testes com o HD Radio que estão sendo realizados por emissoras comerciais.

Durante o encontro, o ministro comprometeu-se em manter um canal aberto à discussão com a comunidade científica, prometendo analisar as sugestões apresentadas pelos pesquisadores. A comissão de representantes dos pesquisadores de rádio e mídia sonora avalia como positivo o encontro com Hélio Costa e seus assessores. Os professores esperam que a decisão sobre o sistema brasileiro de rádio digital considere as sete diretrizes apontadas na carta entregue ao ministro: manutenção da gratuidade do acesso ao rádio, transmissão de áudio com qualidade em qualquer situação de recepção, adaptabilidade do padrão escolhido ao parque técnico instalado, coevolução e coexistência do digital com o analógico, aparelho receptor com potencial de popularização, escolha de uma tecnologia não-proprietária e com potencial de integração do rádio com outras mídias digitais.

Texto da carta entregue ao ministro

Brasília, 13 de dezembro de 2007

Ao
Exmo.sr. Hélio Costa

Ministro de Estado das Comunicações

Prezado senhor:

Nós, um grupo de pesquisadores de rádio e mídia sonora, aqui incluídos os responsáveis por parcela majoritária da bibliografia produzida em nosso país nestas áreas dentro do campo da Comunicação Social, vimos, respeitosamente, sugerir ao senhor ministro das Comunicações, Hélio Costa, uma série de providências a respeito da implantação dos sistemas de transmissão e recepção digital na radiodifusão sonora. Todas as propostas aqui incluídas foram debatidas e partem do documento Carta dos Pesquisadores de Rádio e Mídia Sonora do Brasil, anteriormente divulgado por nós e repassado a Vossa Excelência e à sociedade brasileira.

1. A respeito dos testes com os sistemas existentes, propomos a criação de um Comitê de Assessoramento Científico, dando suporte ao Conselho Consultivo do Rádio Digital, estabelecido pela portaria ministerial número 83, de 13 de março de 2007. Seus integrantes seriam indicados por instâncias governamentais e/ou instituições da sociedade civil como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel); o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); a Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET); a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom)...

2. A este comitê caberá a definição dos padrões dos testes a serem realizados de forma mais sistemática, incluindo, neste processo, o estabelecimento de uma metodologia adequada e comum a todas as estações participantes e oferecendo ainda subsídios para a definição de um cronograma de implantação do sistema ou dos sistemas de rádio digital. Também o comitê vai se encarregar da ponderação dos resultados provenientes de emissoras de natureza diversa: comerciais, educativas e/ou comunitárias; de pequeno, médio e/ou grande porte; e de amplitude modulada e/ou de freqüência modulada... Esta instância poderá sugerir novas propostas para o rádio como produtor e emissor de conteúdo, a partir da base tecnológica digital.

3. Sugere-se que, dando suporte às iniciativas do Comitê de Assessoramento Científico, este aponte, com o apoio do Ministério da Educação, instituições de ensino superior aptas a analisar, em cada região, os dados provenientes dos testes ali realizados. Pretende-se, deste modo, ampliar o debate e as instâncias de análise, além de valorizar o imenso capital humano existente nas universidades brasileiras. Neste sentido, é fundamental a realização de audiências públicas descentralizadas. Considera-se como necessária a ocorrência de pelo menos uma em cada região do país e nos estados de maior concentração da produção radiofônica, propondo-se como locais universidades federais ou estaduais.

4. Deve-se ressaltar também, como é do conhecimento de Vossa Excelência, a imensa diversidade territorial do Brasil. Por este motivo, propomos a realização de testes, se necessário por emissora ligada ao governo federal, em pontos das regiões Centro-oeste, Nordeste e Norte, não apenas no Sul e no Sudeste, onde se concentram as experiências hoje realizadas de forma assistemática por estações que adquiriram os equipamentos de HD Radio do consórcio estado-unidense iBiquity. Da mesma forma, salientamos a obrigatoriedade de realizar testes nas mais diversas condições meteorológicas e topográficas.

5. Após o primeiro período de experimentos, seguir-se-ia uma cuidadosa análise por este comitê e, quando necessário, para a validação científica dos experimentos, ocorreria a repetição dos mesmos, todos realizados sob a fiscalização desta instância e com resultados tornados públicos por meio do Conselho Consultivo do Rádio Digital.

6. Para a definição do sistema ou dos sistemas, sugerimos que sejam consideradas as sete diretrizes para a implantação do rádio digital no Brasil a seguir relacionadas e explicadas:

6.1. Manutenção da gratuidade do acesso ao rádio.

Adotar um sistema que favoreça a oferta gratuita de programação é fundamental para o rádio. Estabelecer o princípio da gratuidade significa manter aberto o acesso à programação radiofônica centrada em notícia, entretenimento, esporte e utilidade pública.

6.2. Transmissão de áudio com qualidade em qualquer situação de recepção.

A tecnologia a ser adotada precisa garantir qualidade de som em diferentes situações de audição: móvel e doméstica. Necessita também ser capaz de garantir eficiência de transmissão em cidades com diferentes características topográficas e condições de uso do espectro eletromagnético, especialmente naquelas que apresentam elevados índices de poluição radioelétrica.

6.3. Adaptabilidade do padrão ao parque técnico instalado.

As emissoras brasileiras diferem quanto ao tipo de freqüência, potência dos transmissores, tipo de transmissor (valvular ou modular), infra-estrutura técnica de produção, equipe de pessoal técnico e de produção. Há diferenças a serem consideradas na forma de exploração e forma de financiamento: comerciais, educativas, culturais, legislativas, estatais, institucionais e comunitárias. A tecnologia de transmissão precisa ter em si este potencial de adaptabilidade em diferentes situações. Talvez seja conveniente pensar que um único padrão não será suficiente para atender à diversidade existente. Os testes devem, portanto, considerar a possibilidade de adoção de um sistema híbrido.

6.4. Coevolução e coexistência do digital com o analógico.

No processo de mudança, é necessário haver um período de transmissão simultânea de conteúdos em formato analógico e digital, até o momento em que ocorra a popularização dos receptores digitais. Para tanto, os testes devem atentar para possíveis interferências entre o novo sinal digital e o analógico tradicional.

6.5. Aparelho receptor com potencial de popularização.

A preocupação com a popularização do rádio digital é procedente porque a adoção de uma nova tecnologia não pode criar uma divisória digital intransponível entre os que terão acesso ao aparelho receptor digital e os outros que permanecerão no analógico por falta de recursos para adquirir um novo aparelho. E isto contraria o espírito popular e abrangente conquistado pelo rádio na era eletrônica. Ter aparelhos acessíveis no mercado requer implementar políticas públicas de incentivo para que a cadeia produtiva da área elétrica e eletrônica possa disponibilizá-los a preços atraentes para o consumidor final. Desta política, pode depender o sucesso da mudança.

6.6. Tecnologia não-proprietária.

O pagamento pela tecnologia digital de transmissão pode inviabilizar sua adoção por parte de emissoras comunitárias, educativas ou mesmo comerciais de pequeno porte. Esta condição deixa os radiodifusores sujeitos aos ditames de uma empresa que administra os direitos de uso da tecnologia, podendo estes perder o controle sob o gerenciamento do processo de instalação e definição de equipamentos.

6.7. Escolher uma tecnologia que tenha potencial de integração do rádio com outras mídias digitais.

O digital é por natureza uma tecnologia flexível, porque permite combinar, interligar, organizar e integrar serviços, que antes estavam separados. A sua disseminação tem contribuído para forjar uma base material que favorece hibridação das infra-estruturas indispensáveis à geração e à transmissão de dados, sons e imagens em proporções incalculáveis e em alta velocidade graças aos processos de compressão e descompressão de dados. Com esta tecnologia, é possível caminhar para a convergência de setores antes distintos – a informática, as telecomunicações e a comunicação – num só campo técnico denominado de multimídia, uma estrutura de comunicação integrada, digital e interativa. O rádio digital não poderá ficar isolado do movimento convergente. A tecnologia de transmissão a ser escolhida terá de ser flexível a ponto de favorecer a integração do meio com as demais mídias e com sistemas de redes informatizadas.

7. Independentemente do sistema a ser adotado, observamos a necessidade de que sejam estabelecidas pelo governo federal duas frentes de linhas de custeio: a primeira delas destinada às emissoras comerciais de pequeno porte, comunitárias e educativas, usando como balizadora a potência não superior a 5 kW e não sendo, no caso de estação comercial, propriedade de indivíduo sócio de outros empreendimentos na área; e a segunda voltada à indústria eletrônica para a produção de aparelhos com tecnologia digital de transmissão e recepção para radiodifusão sonora. Nesta última, incluir-se-ia a obrigatoriedade da presença da amplitude modulada em qualquer equipamento (celular, MP3 player etc.) que disponibilizar ao ouvinte a faixa de freqüência modulada. Observa-se, ainda, a necessidade de apoio financeiro do governo para a cobertura dos custos provenientes da manutenção do Comitê de Assessoramento Científico.

Com estas medidas, cremos que o rádio brasileiro terá garantida, em sua diversidade, a continuação progressiva e segura do seu desenvolvimento histórico. Ficamos, assim, à disposição através de nossos representantes, os professores Luiz Artur Ferraretto, Nair Prata e Nélia Del Bianco, e subscrevemo-nos:

1. Adriana Ruschel Duval Doutora SSP-RS 7050378384
2. Álvaro Bufarah Júnior Mestre SSP-SP 21868774-6
3. Andréa Ferraz Fernandez Doutora SSP-SP 20302252
4. Ângelo Pedro Piovesan Neto Doutor SSP-SP 6861728
5. Ana Baumworcel Mestre IFP-RJ 039533591
6. Ana Luisa Zaniboni Gomes Mestre SSP-SP 13561469
7. Andréa Pinheiro Mestre SSP-CE 91002187853
8. Antonio Adami Doutor SSP-SP 11321633
9. Antônio Francisco Magnoni Doutor SSP-SP 12386329
10. Arlindo Marques Júnior Graduado SSP-SP 14.371.586
11. Ayêska Paulafreitas de Lacerda Doutoranda SSP-BA 74485032
12. Bibiana de Paula Friderichs Mestre SSP-RS 1055842502
13. Bruno Lima Rocha Doutorando SSP-RS 09112736-5
14. Carlos Eduardo Esch Doutor SSP-MG M3406826
15. Carmen Lúcia José Doutora SSP-SP 3582128
16. César A. Azevedo dos Santos Mestre SSP-RS 6005897027
17. Cida Golin Doutora SSP-RS 8012609015
18. Claudia Irene de Quadros Doutora SSP-PR 4190730-4
19. Clóvis Reis Doutor SSP-SC 1843226-3
20. Cristóvão D de Almeida Mestrando SSP-MT 544381791-49
21. Daniel Gambaro Graduado SSP-SP 33864740-5
22. Daniela Carvalho Mestre SSP-MG 10050705
23. Daniela Ota Doutora SSP-MS 745759
24. Doris Fagundes Haussen Doutora SSP-RS 1004321798
25. Eduardo Meditsch Doutor SSP-RS 6016024744
26. Eduardo Vicente Doutor SSP-SP 11054717-2
27. Flávia Lúcia Bazan Bespalhok Mestre SSP-PR 6941085-5
28. Flávio Falciano Mestre SSP-SP 18318432-4
29. Francisco de Moura Pinheiro Mestre SSP-AC 44235
30. Geraldo José Santiago Mestre SSP-SP 11742419
31. Gilda Soares Miranda Mestre SSP-ES 333520
32. Gisele Sayeg Nunes Ferreira Doutoranda SSP-SP 11772168-2
33. Graziela Soares Bianchi Doutoranda SSP-RS 3066860143
34. Heloísa de Araújo D. Valente Doutora SSP/SP 11 246 442
35. Hernando Gutiérrez Doutorando V283598-J
36. Higino Germani Graduado SSP-RS 3010408908
37. Irineu Guerrini Júnior Doutor SSP-SP 3370265
38. Ismar Capistrano Costa Filho Especialista SSP-CE 90002232826
39. Jandira A. Alves de Rezende Mestre SSP-SP 5398486
40. João Batista de Abreu Junior Doutor IFP-RJ 3074194-6
41. João Batista Neto Chamadoira Doutor SSP-SP 3150104
42. Jonicael Cedraz de Oliveira Mestre SSP/BA 667657-06
43. José Eduardo Ribeiro de Paiva Doutor SSP-SP 7709614
44. José Eugênio de Menezes Doutor SSP-PR 1959706
45. Júlia Lúcia de Oliveira da Silva Mestre SSP-SP 195132609
46. Juliana Cristina Gobbi Betti Mestranda SSP-SP 400388315
47. Lenize Villaça Mestre SSP-SP 21709331-0
48. Lia Calabre Doutora IFP-RJ 04699596-8
49. Lígia Mousquer Zuculoto Mestre SSP-RS 3009283973
50. Lílian Zaremba Doutora IFP-RJ 3314413-0
51. Luciana Miranda Costa Doutora SSP-SP 11583632
52. Luciano Klöckner Doutor SSP-RS 4013377331
53. Lucio Flávio Haeser Graduado SSP-RS 2003986177
54. Luiz Antonio Veloso Siqueira Mestre SSP-SP 7204716-1
55. Luiz Artur Ferraretto Doutor SJS-RS 2027623459
56. Macello Medeiros Doutorando SSP-BA 09331127-34
57. Magaly Prado Mestranda SSP-SP 7740095
58. Marcelo Cardoso Especialista SSP-SP 16839585
59. Maria Clara Lanari Bó Especialista SSP-RJ 2864244-5
60. Márcia Detoni Mestre SSP-RS 6060525521
61. Marcos Júlio Sergl Doutor SSP-SP 642974-2
62. Mariângela Sólla López Mestre SSP-SP 7702342
63. Mário Ramão Villalva Filho Mestre SSP-SP 15590676-8
64. Marta Regina Maia Doutora SSP-SP 15304409-3
65. Mauro José Sá Rego Costa Doutor IFP/RJ 02118134-2
66. Mirna Spritzer Doutora SJS-RS 9005242145
67. Moacir Barbosa de Sousa Doutor SSP-PB 245384
68. Mônica Panis Kaseker Mestre SSP-SP 20690133
69. Mozahir Salomão Bruck Doutorando SSP–MG M 2872925
70. Nair Prata Doutoranda SSP-MG M-1355648
71. Nélia Del Bianco Doutora SSP-GO 1024211
72. Patrícia Rangel Mestranda SSP-SP 17119827-x
73. Patricia Thomaz Mestre SSP-PR 5835382-5
74. Paula Marques de Carvalho Graduada SSP-CE 013393233-89
75. Pedro Vaz Filho Mestre SSP-SP 11411277-0

04 dezembro, 2007

Pós-Massividade...

Ainda não falei aqui dessa característica da comunicação contemporânea, mas tenho compartilhado da idéia do Prof. André Lemos em relação à "função massiva" de alguma mídias. O post abaixo é uma demonstraçao dessa pos-massividade na comunicação. No Japão, as novelas em texto (folhetins) são criadas para o celular e depois de alcançar um relativo sucesso é publicada, ou seja, primeiro é disseminada e consumida de forma descentralizada, individualizada, segmentada; depois passa a ser veiculada massivamente.
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Histórias para celular fazem sucesso no Japão

SÃO PAULO – Histórias escritas pelo celular fazem sucesso no Japão, na tela do aparelho e em formato de livro.

Muito se fala sobre o Kindle, o e-book lançado pela Amazon no mês passado. Mas, no Japão, o livro eletrônico já funciona, na tela do celular.

No primeiro semestre de 2007, cinco livros (de papel) da lista dos 10 mais vendidos de ficção foram produzidas no teclado do celular, segundo a distribuidora de publicações Nippan.

A novela “Moshimo Kimiga”, segunda colocada da lista de ficção do primeiro semestre divulgada pela Nippan, foi publicada em janeiro como um livro de 142 páginas. Trata-se de um romance adolescente que já vendeu 400 mil cópias.

Outra novela criada para celular que ganhou formato do livro foi “Koizora” (Blue Sky, em inglês), vai virar filme.Foi lançado em papel em outubro e vendeu 1,2 milhões de cópias.

Um dos sites especializados em novelas para celulares, o Maho i-rando, já reúne mais de 1 milhão de trabalhos, desde que foi inaugurado, há sete anos.

Os autores digitam o texto usando o teclado do aparelho. Geralmente, são escritores de primeira viagem, que usam pseudônimos. Quando o título faz sucesso, é editado em papel. Segundo os especialistas do setor editorial, a audiência geralmente é de mulheres colegiais e na faixa dos 20 anos.

29 novembro, 2007

Estação Multimídia WiFi

Desde o surgimento da Apple TV, estão sendo lançadas outros modelos de estações que distribuem num ambiente música, fotos, vídeos, etc. através da tecnologia WiFi. Ou seja, ponho todo o conteúdo de músicas num artefato que me permite acessa-las de qualquer outro artefato como celulares, notebooks, desktops...
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Wi-Fi reaches out to gadgets

By Sinead Carew

Suited executives, grungy teens and even some savvy grannies are already using Wi-Fi to wirelessly link their laptops to the Internet. It may not be long before the short-range high-speed technology is just as popular for those looking to connect music players, phones, cameras, game consoles and more.

Wi-Fi's expansion beyond its role linking computers to the Internet should be good news for consumers -- making a host of electronics devices easier to use and more useful.

For example, Deutsche Telekom's T-Mobile USA, a longtime provider of Wi-Fi Web links for laptops, has expanded its service to let customers who have weak cell phone coverage at home automatically transfer calls to their home Wi-Fi network.

Squeezebox, a Wi-Fi device made by Logitech, has been winning fans among music lovers who use it to transmit Internet radio stations and personal digital music collections to various locations around the house.

Another gadget, the Eye-Fi card, was designed to make sharing photographs from digital cameras less of a chore by automatically moving photos to computers or online albums.

"Products involved in media transfer from point A to point B without using a wire are becoming very popular," said Jupiter Research analyst Michael Gartenberg. "We're moving past the early adopters into mainstream consumers."

London-based architect Alistair Twiname was so enthusiastic about the Squeezebox that he posted a step-by-step chronicle of his installation of the device in his bathroom at www.chasingparkedcars.com/bathroom.

"I had a dream... a dream about music... music and soap," Twiname wrote in his Web entry. "Some people suggested extension cables and mini boom boxes, shower radios... running lengths of cable... these all had various disadvantages."

Twiname, who also manages a rock band called Big Strides, says the wireless device has multiple advantages beyond simply letting him listen to his music collection while bathing.

"Handing over the remote to a dinner party guest to choose a tune is a great way to find out about the hidden depths of your music collection and your guests at the same time," said Twiname in an e-mail. He also uses Squeezebox as a clock.

WI-FI MUSIC AND PHOTOS

Rivals of Squeezebox, which costs about $300, include the SoundBridge from Rokulabs.com and Sonos Digital Music System.

Apple Inc also uses Wi-Fi in its home media hub Apple TV, which streams music and video from the computer to the television and to stereo systems.

It also added Wi-Fi to its first cell phone, the iPhone, and has put it in its latest music player, the iPod Touch, which works for Web surfing as well as music downloads.

In order to make management of digital photographs less time consuming, privately held Eye-Fi recently started selling a camera storage card with a built-in Wi-Fi connection.

To be sure, using a card reader or a cable connection to transfer photographs between digital cameras and computers is relatively simple. Yet many pictures never get moved to the computer, often because the photographer is too busy or simply forgets.

The Eye-Fi card, which sells for about $100, solves this by automatically moving copies to the computer or online albums every time the camera is switched on and within range of the user's Wi-Fi network and computer.

Ron Glaz, an analyst for research firm IDC said the Eye-Fi was easy to set up and made managing photographs less of a chore. As an added bonus, it also provided entertainment for his young children.

Glaz has connected his computer to his television at home, so when the Eye-Fi card updates his PC photograph album the pictures automatically show up on the TV.

"I can see myself throwing a birthday party, taking pictures and letting the kids see them on TV upstairs. It would make it fun for them," he said, "Oh, look at me! I'm on TV."

But Jupiter's Gartenberg notes that Wi-Fi devices, while making certain tasks easier and allowing consumers to enjoy media all over the house, do have drawbacks. The biggest one may be that they can be complex to manage for the non-techie.

"Consumers are suddenly discovering they have to become network managers in their own home," he said.

Ensino e Aprendizagem Móvel

Hoje fiz um curso para me inserir em algumas ferramentas EAD, já que está sendo uma exigência em algumas faculdades. Durante o evento, pensei em exatamente isso...
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Universidade japonesa oferece curso via celular

Uma universidade japonesa chamada “Cyber University” está oferecendo um curso via celular. Sem sair de casa, ou mesmo no trem a caminho do trabalho, os estudantes podem aprender sobre os mistérios das pirâmides através de textos e apresentações transmitidas via streaming para o aparelho. A universidade tem quase 2 mil estudantes e oferece cerca de 100 cursos, mas no momento apenas um via celular.

A Cyber University foi inaugurada neste ano e tem permissão do governo japonês para emitir diplomas de bacharelado em diversas áreas. Em parte ela é uma subsidiária da Softbank, uma operadora de telefonia no Japão. O curso é gratuito, mas só funciona nos celulares da Softbank. A universidade espera abrir novos cursos no futuro.

24 novembro, 2007

Algumas opcoes de Smartphones...

Uma pequena lista desses brinquedinhos que estão tomando conta do mercado de celulares. Várias opções e características diferentes. Tem pra todo gosto: quem quer falar e conectar, escrever e tranferir arquivos, tirar fotos e ouvir música, filmar e se localizar (GPS), etc.
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Smartphones sofisticados têm recursos de computadores de mão

da Folha de S.Paulo

Acessar a internet, editar documentos, tirar fotos, ouvir música, assistir a vídeos e jogar games são alguns recursos dos computadores de mão mais modernos. Muitos smartphones têm tudo isso e ainda funcionam como celulares.

O teclado no formato QWERTY (tradicional) facilita para quem edita muitos textos. Aparelhos sofisticados, como o Nokia N95 e o HP iPAQ hw6945, têm tela sensível a toque e conexão Wi-Fi.

Os celulares BlackBerry, como o 8300 Curve, não são recomendados para funções multimídia, mas têm bateria resistente, construção sólida e bons recursos de e-mail.

A Palm, tradicional fabricante de computadores de mão, tem como destaques o Treo 680, com Palm OS, e o Treo 700wx, com Windows Mobile.

Quem gosta de chamar atenção pode optar pelo LG Prada ME850, que tem uma grande tela sensível a toque --mas menos recursos do que seus concorrentes.

Pedalar gera energia !!!!

Uma saída para o problema da baixa autonomia das baterias de laptops. Nada muito novo, os faróis de bicicletas à dínamo utilizam a essa mesma idéia. Ao pedalar é gerada uma carga para alimentar so dispositivos elétricos.
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Estudantes do MIT desenvolvem "bicicleta-laptop"

da BBC Brasil
Estudantes do centro tecnológico americano MIT (Massachussets Institute of Technology) desenvolveram um meio de carregar a bateria de um laptop pedalando uma bicicleta.

A idéia nasceu como parte de um projeto para incentivar a redução do consumo de energia elétrica em equipamentos de informática no campus.

Pedalando uma bicicleta ergométrica adaptada, usuários movem um sistema de roldanas que gera energia para alimentar uma bateria tradicional de 12 volts, como a utilizada em carros.

Um adaptador como o utilizado no acendedor de cigarros do carro conduz esta energia ao laptop. Um controlador evita o fornecimento excessivo de energia para o computador.

Em cálculos preliminares, os estudantes estimaram que um ciclista é capaz de produzir continuamente 75 watts, mais que os 30 watts necessários para alimentar o laptop. No experimento, um dos estudantes produziu 50 watts enquanto checava seus emails.

Participantes do projeto se revezaram para utilizar a bicicleta-laptop, que deve agora ser instalada na academia do campus.

Eles ressaltaram que a idéia não é apenas ecologicamente correta --pois em vez de consumir, os usuários produzem energia--, mas também facilita a vida de profissionais que têm dificuldade de encaixar os exercícios físicos na rotina diária.

23 novembro, 2007

A Falta que o Wi Fi faz !!!!!!

Enquanto isso em Salvador... a Galera do "Jaleco Branco" vai sofrer sem Internet sem Fio...
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22 novembro, 2007

Bluetooth como Ferramenta de MKT

Empresa expande negócios de mobile marketing via bluetooth no Brasil.
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Pontomobi interactive incorpora Bluespot

Meta é elevar o número de pontos que utilizam a tecnologia bluetooth para 5 mil até o final de 2008

Beatriz Gonçalves

A Pontomobi interactive, agência brasileira de mobile marketing, lançada em setembro deste ano, acaba de incorporar através de negociação de ações a Bluespot, provedora de soluções em comunicação móvel, que atua há dois anos e meio no mercado utilizando a tecnologia bluetooth como canal de comunicação.

Com a incorporação, a Pontomobi expandirá o tamanho da rede de mídia, passando a usar a tecnologia bluetooth em cerca de 1.050 pontos como cafés, faculdades, shoppings e cinemas até o final de 2007. "Além de acelerar o crescimento da Pontomobi, o que motivou a aquisição foi o fato de que a Bluespot desenvolveu sua tecnologia com hardwares e softwares desenvolvidos no Brasil", explica Leonardo Xavier, sócio-fundador da agência.

A agência, segundo Xavier, passará a ser a principal empresa de mobile marketing do mercado fazendo uso do bluetooth, que configura-se como uma rede de mídia interativa de entrega gratuita de grande potencial. "Verticalizamos nossa atuação em um segmento que cresce fortemente no mercado, principalmente entre o público jovem".

Para lidar com as agências e encabeçar a área comercial a Pontomobi anuncia Sergio Gomes Percope, que entra como novo sócio. A idéia é que a agência passe a atender as empresas que faziam parte do portfólio da Bluespot. "Eles realizavam projetos e a ações com diversas empresas e nós os contratávamos para realização de nossas campanhas, como a do Motomix, por exemplo. Então já tínhamos diversos acordos, já trabalhávamos juntos e tínhamos clientes e contas em comum", conta Xavier.

De acordo com o executivo, agora a meta é elevar o número de pontos que utilizam a tecnologia bluetooth para 5 mil até o final de 2008, além de garantir o crescimento constante na área de negócios.

Seminario O Consumo da Informacao e as Novas Tecnologias



O Seminário realizado pelo CEI - Cenrto de Excelência da Informação foi realizado ontem, dia 21, nas Faculdades Jorge Amado. A proposta do evento foi discutir as relações contemporâneas existentes entre as Novas Tecnologias e as diferentes forma de consumo da informação e contou com palestras do Prof. Alex Primo (UFRGS), Antonio Cabral (RJ) e Prof. Marcos Palacios (UFBA) que relizaraão brilhantes paletras. Um mresumo delas está disponível no blog "Herdeiros do Caos".

20 novembro, 2007

Pay-per-Bits !!!!



Nicolas Negroponte em seu famoso livro "Being Digital" (1995) já cunhava este termo para a forma de consumir a informação no futuro. A matéria abaixo reforça e corrabora também com o tema da pesquisa que tenho me dedicado no doutoramento: modos de produção e consumo da informação através da tecnologia sem fio. Pra quem achava que era futurismo...
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Digital media won't be a sideshow in the future

Downloading and other Internet-based modes are likely to account for a much larger share of the industry's revenue.

By Joseph Menn
Los Angeles Times Staff Writer

Today's puny sales of movie and TV downloads makes one wonder: Why are striking members of the Writers Guild of America so intent on getting a cut of Internet profits?

Only about $20 million worth of movies were sold online last year, according to Parks Associates, a Dallas-based research firm. Compare that with $9.5 billion in theater tickets, $16.3 billion in DVD sales and $7.4 billion in DVD rental revenue.

But the entertainment giants have proclaimed that the future lies online and are acting accordingly -- posting videos on the Web and striking deals to speed digital distribution through such retailers as Amazon.com and Blockbuster Inc. and fresh faces like Hulu.com, which streams shows from NBC Universal, News Corp. and others.

Estimates for how quickly the market will grow can vary greatly. Movie download revenue should rise to $1.8 billion by 2011, said Parks principal analyst Kurt Scherf. Streaming video that includes advertising is likely to be even bigger.

"The real winners from the writers holding out are the people in five or seven years," said analyst Laura Martin of Soleil/Media Metrics.

Exactly how entertainment will be delivered in the future is a matter of speculation. "In 10 years, there will be a monitor on the wall in the family room, and it will be connected to a box -- maybe an Xbox, maybe something else -- and I'm going to watch [content] on demand," said Richard Wolpert, an L.A. investor and former chief of strategy at RealNetworks Inc. "That's not going to be delivered over cable, it's going to come over Internet protocol."

Bypassing broadcast and cable delivery could wipe out a big chunk of residuals that writers now collect when their material is rerun. Wolpert said that explains why the writers are so intent on staking a claim to all new modes of transport into the home.

At the moment, technical hurdles are delaying such a transition. For instance, Apple Inc.'s Apple TV, which allows people to capture entertainment on their PC and ship it to their TV for viewing, hasn't changed the world the way the iPod did. That's partly because consumers don't want another box in their living rooms.

Eventually, though, such barriers may fall. "Consumers would rather watch on their own schedules," Wolpert said, adding that personal video recorders "are just a place-holder technology" until Internet connection speeds surge and the networks and studios put their vast libraries of TV shows and movies online.

About 30% of the people who have both high-speed Internet hook-ups and cable or satellite TV say they would consider scrapping their pay-TV service if they could get the shows they want online, according to a survey by research firm In-Stat.

"We were surprised at the number -- we thought it would be about 5%," said In-Stat principal analyst Gerry Kaufhold.

Vigilancia via Celular: se essa moda pega ...

Algumas empresas já aderiram à vigilância via celular com trafego de imagens em tempo real. Lembro uma vez há algum tempo que me perguntaram se isso era possível, eu repondi "Ainda não... mas vai ser !!!".
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Em nome da segurança, empresas monitoram até pelo celular

da Folha de S.Paulo

O "Big Brother" sai da televisão e toma as empresas, em uma tentativa de monitorar ambientes e funcionários em nome da segurança. O investimento em serviços inclui alarmes e câmeras e chegam até os celulares, habilitados para receber imagens em tempo real.

Uma das principais soluções de monitoramento utilizada por empresas é a câmera IP, que transmite áudio e vídeo para um computador ou diretamente para a internet. Por meio de softwares, os equipamentos monitoram telas ao vivo e detectam quando há movimento fora do normal.

"Esse tipo de câmera funciona para qualquer tipo de aplicação que envolva segurança profissional, de escolas a escritórios", diz Fernando Guerra, gerente de Vendas da Crockett International, empresa que fornece monitoramento com câmeras IP da Pelco.

Imagens capturadas por câmeras IP também podem chegar até o celular, como a iniciativa da empresa Bycon, que lança no mercado uma central de monitoramento que utiliza o sistema remoto de vigilância VPON --caracterizado por imagens de alta qualidade e pelo baixo consumo de banda e de disco rígido, o que facilita a transmissão por telefone.

"São gravadores digitais de áudio e vídeo que capturam as imagens de câmeras de circuito fechado de TV", explica Edvaldo Pereira, diretor de tecnologia da Bycon.

"As imagens das câmeras são capturadas em "digital video recorder" [gravadores de vídeo digital] e transformadas em dados, que são transmitidos pela internet ou pelo celular."

Mais um passo para conquistar o MUNDO !!!!

Briga de cachorro grande: o google não quer bater de frente com as gigantes da telecomunicação, mas terão até dezembro para decidir a dar mais um passo para a conquista de "mais um território", mesmo que "etéreo" !!!
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Google pode concorrer sozinho a banda de freqüências nos EUA

da Folha Online
O Google ainda não decidiu se vai participar sozinho ou com parceiros de um leilão de freqüências de telecomunicações nos Estados Unidos. A aquisição permitiria que a companhia monte sua própria rede sem fio no país.

Segundo fontes da agência Reuters, a empresa ainda estava decidindo de que forma vai concorrer às freqüências de 700 megahertz, que serão distribuídas em leilão a ser realizado em 24 de janeiro.

Apresentar um lance faria com que o Google entrasse em concorrência direta com gigantes da telefonia como AT&T, a Verizon Wireless e a Vodafone.

Entretanto, o fato de o Google entrar sozinho no leilão não impede que a empresa procure parceiros posteriormente, caso vença o leilão e precise de financiamento para montar sua rede de telecomunicações.

Em comunicado, o Google afirmou que está "fazendo os preparativos necessários para ser candidato a um lance no leilão". O prazo para inscrição termina no dia 3 de dezembro.

Executivos da companhia teriam falado sobre o leilão na semana passada com representantes da FCC [Federal Communications Commission, órgão regulador do mercado de telecomunicações nos Estados Unidos], incluindo o presidente do conselho do órgão, Kevin Martin.

John Hodulik, analista de telecomunicações da UBS, afirma que a entrada do Google nesse mercado altamente competitivo vai atingir quatro grandes empresas: AT&T, Verizon, Sprint Nextel, Deutsche Telekom e T-Mobile USA.

Entretanto, pode ser um passo muito arriscado para empresa. Segundo estimativas de Hodulik, o Google teria de gastar de US$ 8 bilhões a US$ 10 bilhões, além do lance mínimo do leilão (US$ 4,6 bilhões), para construir sua rede de operações. Isso sem contar o investimento necessário para manter-se em linha com a constante evolução do setor.

Com informações da agência Reuters

Leitura Digital... agora sem fios !!!



Novidade para leitores compulsivos. A Amazon lança um aparelho wireless para baixar conteúdo como livros e jornais. É só assinar para baixar em um hotspot a versão on line do The New Yorker Times, por exemplo. Uma facilidade que pode ser interessante quando for aliada à um celular, senão teremos mais um dispositivos para perdermos rssss
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Amazon lança aparelho sem-fio para ler arquivos digitais

da BBC Brasil

A loja de vendas pela internet Amazon lançou nesta segunda-feira o Kindle, um aparelho eletrônico sem-fio para leitura de livros digitalizados.

O dispositivo está à venda para clientes nos Estados Unidos por US$ 399 (cerca de R$ 705) e tem capacidade para armazenar até 200 livros.

O Kindle funciona não precisa ser conectado a computadores para ser carregado com livros, blogs ou periódicos. A bateria do aparelho dura cerca de 30 horas entre cada recarga.

A Amazon afirma que 90 mil títulos estão disponíveis para os clientes do Kindle, com preços de US$ 9,99 (cerca de R$ 17).

"Nós estamos trabalhando no Kindle há mais de três anos", disse Jeff Bezos, diretor da Amazon, no lançamento do produto.

O Kindle utiliza a rede sem-fio EVDO, o que pode limitar a venda do produto aos Estados Unidos, já que essa tecnologia é pouco usada fora do país.

Preço de custo

Os usuários não precisam pagar para usar a rede wireless, já que a Amazon cobre os custos de acesso. A empresa cobra apenas pelo download dos livros.

No caso de blogs e periódicos, os usuários do Kindle teriam de pagar para ter acesso a conteúdos que podem ser gratuitos na internet.

Uma assinatura mensal do jornal americano The New York Times custa US$ 13,99 (cerca de R$ 24,7) para usuários do Kindle. O site BoingBoing sai por US$ 1,99 (cerca de R$ 3,5).

O Kindle também permite que usuários façam anotações em documentos e mandem mensagens.

O aparelho também apresenta links para a enciclopédia eletrônica Wikipedia e para o dicionário Oxford American Dictionary.

17 novembro, 2007

Mais smartphone que notebooks

Confirmando um post anterior sobre a preferência dos smartphones...
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Smartphone venderá mais que notebook em 2012

Terça-feira, 13 de novembro de 2007 - 20h05

SÃO PAULO - A venda mundial de smartphones vai crescer 30% anualmente, nos próximos cinco anos, segundo a empresa de pesquisas In-Stat.


Segundo o estudo, dentro de cinco anos, o número de smartphones vendidos vai superar o número de vendas de notebooks. Isso porque muitas pessoas vão utilizar o smartphone como um substituto do notebook, principalmente no trabalho.


“Os clientes estão descobrindo o valor destes aparelhos e muitas organizações estão lentamente passando a adotá-los para transmissão de dados e aplicações de negócios”, afirma o analista da In-Stat Bill Hughes.


Os donos de smartphones proporcionam às operadoras de celular uma receita média (ARPU) mais alta daqueles que têm celular comum, segundo o estudo.


Outra conclusão do In-Stat é que os usuários de smartphones que viajam constantemente têm o dobro da receita média (ARPU) de um cliente de um celular comum.

Parecia o fim... mas a guerra do eter continua !!!

A disputa das faixas de frequencia continua acirrada no Brasil...
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TVs acusam a Anatel de "guerrilha" contra o setor

da Folha Online

Incentivada pela Globo, a Abert (Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão) ameaça ir à Justiça contra a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). O motivo é a redistribuição de freqüências da radiodifusão para telefonia, comunicação multimídia e TV paga. A informação está em reportagem assinada por Elvira Lobato na Folha desta terça-feira (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

A Abert acusa a agência de prejudicar a radiodifusão em benefício das telecomunicações. O estopim da crise é a consulta pública número 833, proposta pela Anatel, que transfere para serviços de telecomunicações quatro canais de UHF hoje reservados para a repetição de sinais de TV para o interior.

A Anatel não se manifestou, oficialmente, sobre as críticas da Abert. Afirmou apenas que levará em consideração os argumentos que ela vier a apresentar na consulta pública.

... e minha carteira !!!!!

Além de rádio e tv, também serve para fazer pagamentos...
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Sony e NXP se unem para desenvolver aplicativos de celulares

da Folha Online

A japonesa Sony e a fabricante de chips holandesa NXP Semiconductors disseram nesta quarta-feira (14) que pretendem promover o uso de aplicativos para cartões que transmitem dados sem fio para telefones celulares.

A Sony e a NXP irão formar uma joint venture para tornar o acordo possível. A nova empresa formada, chamada Moversa, terá sede em Viena, na Áustria, e permitirá que os consumidores usem seus telefones celulares para serviços como pagamentos móveis e bilhetes de transportes.

"Os primeiros modelos do chip devem ficar prontos na metade 2008 e servirão para soluções que envolvam os telefones celulares. O início da comercialização do produto deve acontecer no fim do ano que vem", disse as empresas.

Em comunicado, a Sony e a NXP informaram que cada uma terá 50 por cento da nova companhia.

16 novembro, 2007

No meu celular: Minha Radio e Minha TV

Como vem sendo alertado aqui no blog em outros posts, o celular vem se tornando o artefato mais completo ao convergir as diferentes mídias para um mesmo suporte. O iPhone foi o primeiro a permitir isso...
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Who, what, when we want it

iPod can be sports geek's all-encompassing radio and TV, putting everything from talking heads to fantasy football in your pocket

BY ESTHER J. CEPEDA Sun-Times Columnist

Do you TiVo the NFL in HD? Maybe you DVD-R the NHL. ''Must-See TV'' went bye-bye. With the exception of ''big'' weekend games or a rare Chicago playoff series, our TV viewing habits are ruled by two-syllable alphabet-soupy tools -- some real, some virtual -- that let us watch what we want where and when we want it.

Ah, but even in the world of cut-throat digital cable packages offering league-specific programming, some fans are still left scrambling helplessly around the Internet to find game highlights of far-flung favorites. Or maybe you just want that little something extra -- behind-the-scenes interviews of your favorite NASCAR driver after a race or your favorite football team's postgame news conference.

I'm going to help you get your hands on that extra.

Listen while you work

The Apple iPod is my radio and TV. Every day at 4, when ''Around the Horn'' airs on TV, I'm at my desk abusing my keyboard and can't catch the Sun-Times' Jay Mariotti. But with a quick Google, I found I could download the audio of Jay's segment as a podcast -- the name for a digital media file distributed over the Internet using syndication feeds for playback on portable media players and personal computers, according to the all-knowing Wikipedia. A few clicks later, I was listening to that day's chatter.

Once I upgraded to the video iPod, I started downloading the segment as a videocast, which is how I got to carrying Jay's talking head around in my pocket and watching it on the train home.

If you already have an iPod, you may stick to just ripping your CDs and buying music from the iTunes store. But take a look around the podcasts page, and you'll find everything from the Sunday morning political talk shows I prefer to podcasts and videocasts about woodworking, wine-loving, how-to 'casts on every imaginable subject and commentary by regular Joes with a mic and an Internet connection.

The sports offerings are voluminous, and the iTunes software keeps the fresh ones downloaded and automatically slaps them onto the 'Pod. I download NPR's ''Sports with Frank Deford,'' as well as World Soccer Daily, Between the Ropes and CBS Fantasy Football Podcast, among many others.

''It's really unique. We've seen tremendous growth,'' the slickly named Eddie Cue, iTunes' vice president, told me over the phone last week. ''In June 2005, we started with 3,000 podcasts and zero video, and now it's gone up to 125,000 podcasts and 25,000 videocasts.''

He told me the vast majority of the offerings are free, but even if you have to pay, 90 percent of the time you'll be putting out less than two bucks. And those are worth it.

''If you purchase the NASCAR season pass every week, you'll see extras like interviews with drivers and team mechanics and crew chiefs,'' Cue said. ''With the NFL 'Follow Your Team' season-pass package, you get 30 minutes of highlights, all the key plays, no breaks, no intermissions, no commercials and you get the coach's press conference at the end. It's more than just what's on TV.''

Don't fear. The Pod people are not giving me a penny-per-download kickback. This stuff is almost always free and accessible, even if you don't have a thingamajiggie. You can download iTunes onto your computer for free or bypass it altogether because podcasts and their big-brother videocasts are not Apple creations or even iPod-specific.

Other ways and means

Mike Kastler, host of a weekly technology podcast called TechTalk and director of information systems for a Rosemont-based company, told me, ''If you don't own an iPod but have any MP3 player, there are lots of podcast collector software programs out there that help you gather them all and keep them current to be downloaded onto anything you want -- your desktop, MP3 player and, in some cases, your phone. I have my computer stream mine to my Wii and listen throughout my house.''

And to think just a few years back we were geeked about getting game scores beamed to our LCD-display pagers.

Get yourself loaded up, and you and your sportscasts will be ready for that next dentist appointment, endless clothes-shopping trip or DMV excursion. Ain't technology grand?

14 novembro, 2007

Perto do Fim do Impasse

Esamos prestes a chegar num solução para a divisão das frequências de rádio...
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Acordo pode dividir freqüencias de rádio

Terça-feira, 13 de novembro de 2007 - 16h04

GENEBRA - Um acordo global sobre como dividir freqüências de rádio está próximo, disseram fontes diplomáticas.


Pessoas próximas das negociações disseram que os participantes da Conferência Mundial de Radiocomunicação, que se encerrar na sexta-feira, estão perto de fechar um acordo para a divisão das frequências usadas em transmissões de sinais de rádio e telefonia móvel, um recurso finito e de valor avaliado em bilhões de dólares.


"Os detalhes estão sendo finalizados", disse um dos participantes da conferência que acontece em Genebra e envolve 2,6 mil pessoas, entre as quais representante de grandes empresas como AT&T, Boeing, Nortel, Sharp, Intel e Qualcomm.


Os Estados Unidos vinham pressionando pela reserva de porção maior do espectro de rádio de alta qualidade para as novas tecnologias de comunicação móvel e ao mesmo tempo resistindo a qualquer redução nas freqüências reservadas a usos militares, meteorológicos, de emergências marítimas e segurança.


As ondas de rádio também são fundamentais para garantir a segurança das aeronaves e a monitoração de desastres naturais. Aparelhos domésticos como controles remotos de portas de garagem também empregam esse tipo de sinal, ainda que em nível mais fraco.


Uma vez que os serviços móveis avançados ainda estão em desenvolvimento e não vão precisar de frequências adicionais por mais alguns anos, fontes próximas da negociações em Genebra dizem que existe relutância em promover uma realocação imediata e radical de frequências.


Mas os delegados concordaram, em termos gerais, que as operadoras de comunicações móveis deveriam, no futuro, receber maior acesso às frequências mais procuradas, hoje reservadas a transmissões de televisão, segundo as fontes.


Quando os países substituírem os sinais analógicos de televisão por sinais digitais --processo que começa a ganhar força no Brasil--, grande número de frequências ficarão livres pois os sinais digitais precisam de espaço muito menor no espectro que o exigido por sistemas analógicos mais antigos.


O presidente da conferência que acontece a cada quatro anos, François Rancy, informou que os países parecem preparados para reservar tais porções de espectro para uso quando a nova tecnologia de televisão for amplamente difundida, desde que não sejam pressionados a uma transição custosa.


"A melhor solução parece identificar um conjunto de frequências para o futuro, por exemplo, para os próximos 20 a 30 anos", disse Rancy, citando que isso poderia abrir espaço para novas tecnologias "sem sacrificar outros serviços essenciais, como transmissão de televisão e conexões de satélite".


"Uma vez que esse conjunto de frequências seria acordado no mundo todo, isso poderia permitir que os fabricantes de aparelhos produzam equipamentos em grandes quantidades para distribuição internacional a preços atraentes", afirmou o representante em comunicado dirigido aos delegados que participam da reunião.

Podcast como Fonte de Pesquisa



O autor do livro "Os Franceses", Ricardo Correa Filho, utilizou os podcats da Radio France (France Inter e France Culture), durante o ano de 2006, como fonte de pesquisa para escrever sobre a vida cotidiana dos franceses. Segundo o prórpio autor o uso do podcast "foi uma fonte de informação muito rica". Caso queiram conferir a entrevista concedida à Rádio Metrópole FM (SSa) na qual ele conta como fez para utilizar os podcasts, acessem o link acima.

Celular da a dica !!!!

Essa vem do Carnet de Notes Um programa para celulares desenvolvido no Centro de Pesquisa de Palo Alto batizado de "Magitti" sugere coisas para vc fazer naqueles dias que vc não está inspirado... não sabe se casa ou se compra uma bicicleta rsssss
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Smart Phone Suggests Things to Do

New software uses artificial intelligence to infer your behavior and serve up appropriate lists of restaurants, stores, and events.

By Kate Greene

The mobile phone has long ceased being a simple two-way communication device: today's handheld is a mini personal computer, complete with multimedia players, maps, and Web browsers. Now researchers at Palo Alto Research Center (PARC) want to push the phone farther. They have developed software that turns a phone into a thoughtful personal assistant, one that helps people find fun things to do. The software, called Magitti, uses a combination of cues--including the time of day, a person's location, her past behaviors, and even her text messages--to infer her interests. It then shows a helpful list of suggestions, including concerts, movies, bookstores, and restaurants.

When a person first opens a phone that has Magitti software, she will instantly see a list of recommendations. If it's noon, the software might suggest local restaurants. If it's 3 P.M., it might recommend a nearby boutique for shopping. If it's 9 P.M., a list of pubs might appear. Over time, these recommendations will change as Magitti learns more about the user's behaviors and preferences. The software employs artificial-intelligence algorithms that have traditionally been used in research to make tailored recommendations. If, for instance, a person prefers to eat inexpensive lunches and more-expensive dinners, Magitti will pick up on this (by comparing the GPS location of the restaurant with a database of establishments) and offer up corresponding recommendations.

There are products available today that take advantage of GPS for friend finding, such as Loopt, and location-based search is available through Web portals Google, Microsoft, and Yahoo. But Magitti aims to do something different. "What's unique is that we've tried to build awareness of different kinds of activities," says Victoria Bellotti, senior researcher at PARC. "We want to find what kind of mode [the user is in]: if they're hungry, if they're interested in being entertained ... And we're trying to make this a relaxing interactive experience rather than being bothersome with alerts or requiring you to do searches."

PARC's software, which was developed for the Japanese company Dai Nippon Printing, is an example of a burgeoning trend to add more intelligence to handheld devices. And in many cases, this intelligence gives gadgets the ability to learn more about the person who operates them. As phones become more powerful, and more acquire sensors such as accelerometers and GPS, researchers are looking to artificial-intelligence algorithms to make sense of the data. Microsoft, Intel, Nokia, and universities such as MIT have groups that are exploring the applications for this type of software. (See "The iPhone's Untapped Potential" and "Making Phones Polite.")

Kurt Partridge, a researcher at PARC, would not go into the technical details of Magitti, but he did explain that software on the server constructs models from these sets of data that predict where a user is likely to go and what she will likely want to do based on her past behavior. Magitti pulls GPS data from her phone, as well as text messages and information about events saved in the phone's calendar, and uploads it to a server, along with the user's search terms, Partridge says. Text messages are important bits of information, he notes, because they often include information about future plans. If, for instance, a person is using Magitti to find a restaurant for dinner, and she gets a text message from a friend suggesting sushi, the software will put recommendations for sushi and Japanese restaurants higher on the list.

The idea of storing personal information as specific as location raises privacy concerns. But Bellotti says that this is something PARC considered when developing its system. This is why text messages are only kept for a short amount of time. But ultimately, there's a trade-off between privacy and convenience, especially with this new breed of context-aware, location-based technologies. "I think people will initially accept these location-finding models when there is a big benefit to them," Bellotti says. "Once they realize that nothing bad is happening, then they may become even more comfortable with it." She likens the situation to the fact that people use credit cards for convenience even though their personal information is accessed each time they use one, and they are, in essence, leaving a digital trail behind them.

But there is still a question of how much benefit this software can actually provide. Partridge admits that the technical problems aren't completely solved yet, and there is still work to do to make the software more accurate. One of the problems, he says, is that some of the categories that people use for activities are somewhat ambiguous. For instance, "shopping" could mean going to a farmer's market, or it could mean going to Macy's. "Eating" could mean sitting down at a restaurant, grabbing a sandwich at a grocery store, or enjoying a meal at home. Partridge says that there is still work to be done to make the categories more clear, so that the recommendations will be more accurate.

Magitti raises a number of questions about how people interact with recommendation systems, says Mor Naaman, a research scientist at Yahoo. "We know people do well with recommendations from Netflix or Amazon," he says. "When you turn on a computer and it knows exactly what you're trying to do, and it gives you good information, that's the best thing in the world. It's almost like magic. But I think a lot of the trick will be in the user interface and how users perceive and interact with it. That remains to be seen in a wide deployment."

Magitti will go through public trials with young adults in Tokyo in the spring of 2008. Depending on the feedback, it might be released more broadly. The United States mobile market is another challenge entirely, says Partridge. Due to the splintered mobile market that includes various carriers and device makers, it's much more difficult to deploy a service such as Magitti here.

13 novembro, 2007

A Vida sem Fio



Para consultor da Yankee Groups, a tecnologia sem fio é um dos tripés de um futuro onde a banda larga individual será a principal característica da vida digital, juntamente com a banda larga e a internet com plataforma de software. I bet on it !!!!

O Fim da Hora da Novela !!!!!

Lembram quando "antigamente" as pessoas iam para casa para não perder o primeiro e o último capítulo da novela? Pois bem, não será mais correr para casa desesperado, a novela vem até vc em seu celular. Vc poderá então ver e rever o primeiro, o último ou acompanhar todos os capítulos da novela pelo celular...

(Colaboração do Blog Jornalismo Móvel de Fernando Firmino)

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Primeira novela para celulares estréia na segunda-feira

'Diário de Sofia' foi pensada para usuários de aparelhos móveis, que podem interagir com história

Menos de um mês antes do lançamento oficial da TV digital no País, o público brasileiro poderá ter acesso à primeira novela formatada para ser assistida em celulares. Diário de Sofia, produzida pela Aitec Brasil, terá 21 episódios, distribuídos por download pelas operadoras Vivo, TIM, Claro e Oi. Os "espectadores móveis" poderão mudar o rumo da história e interagir com personagens pela web como se realmente existissem.

A história já teve versões para Portugal, Estados Unidos, Canadá e Alemanha e tem enredo jovem. Uma adolescente de 16 anos, chamada Sofia, ganha um celular dos pais e começa a registrar o seu cotidiano com a câmera do aparelho. Ao final de cada episódio de Diário de Sofia, distribuídos às segundas, quartas e sextas-feiras, será apresentado um dilema vivido pela protagonista da novela, a la Você Decide. Caberá aos fãs votarem via mensagens de texto por qual rumo Sofia deve optar, o que vai alterando a história.

A Aitec espera que 100 mil pessoas assistam à primeira temporada. Além da opção de download (vídeos de 900 KB, em média, com 2 minutos de duração), é possível "pedir" o envio do vídeo para o seu celular, com o sistema WAP-Push. É enviado um SMS capaz de estabelecer uma conexão de dados que dá início ao download.

A idéia é que a novela seja multi-plataforma. Já há uma comunidade na rede social Orkut criado para a personagem Sofia e um site - www.diariodesofia.com.br - para assistir aos trailers dos episódios, enviar e-mails para os atores e opinar em fóruns. O elenco é formado por Mayara Constantino, Rita Batata, Victor Mendes, Felipe Titto, Larissa Alvarenga, Sandra Thea, Ricardo Dantas e Amanda Guarnieri.

A distribuição dos episódios custará em média R$ 3 por download, mas o preço pode variar em função dos planos das operadoras. Cerca de 7% dos aparelhos do Brasil são capazes de realizar downloads de vídeos, de acordo com levantamento da produtora junto às operadoras de celular.

12 novembro, 2007

BH Wifi !!!

Agora, internet sem fio é igual a pão de queijo: em breve, estará em quase todas as esquinas de BH. A cobertura chegará a 90% da capital. Depois de ganhar a concorrência, a empresa WNI promete ligar os pincipais pontos da cidade como prefeitura, secretarias, escolas, etc. Leiam mais no link acima.

07 novembro, 2007

A Hora e a vez do Teletudo !!!!!

Para André Lemos, o celular é uma espécie de "teletudo" e, por isso, conforme prognósticos em seu blog Carnet de Notes, o celular está tomando a frente dos PCs como ferramenta informacional.
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Celular já disputa espaço com PC como ferramenta de informática

da France Presse, em Nova York

Com cerca de 3 bilhões de telefones celulares em uso no mundo --três vezes mais que o número de computadores--, esses aparelhos mostram as garras para substituir o PC como a ferramenta de informática.

Segundo a empresa Gartner e Strategy Analytics, somente em 2007 foram vendidos mais de um bilhão de celulares, uma alta de 17% em um ano, com o grupo finlandês Nokia detendo cerca de 40% do mercado, seguido pela Motorola e pela Samsung.

Mas o segmento que registra um verdadeiro "boom" é o dos telefones "inteligentes", os "smartphones", verdadeiros computadores de bolso, que misturam internet, e-mail, agenda eletrônica, câmera digital e player de mídia.

Segundo as empresas Canalys e IDC, as vendas mundiais de smartphones deverão alcançar os 100 milhões em 2007, cerca de 10% dos celulares vendidos este ano.

As vendas deverão continuar em disparada, quase dobrando a cada ano: mais de um bilhão de smartphones deverão ser vendidos desse ano até 2010-2012, substituindo pouco a pouco os telefones celulares clássicos e roubando funções dos PCs.

O mercado foi sacudido recentemente pelo iPhone, da Apple, que com seu belo design atraiu novos consumidores para esse tipo de celular, que até agora tinha a fama de ser difícil de utilizar.

Esse recurso também foi utilizado pelos rivais, como os BlackBerry do grupo canadense Research in Motion e os últimos modelos dos grupos Nokia, Palm ou Motorola.

05 novembro, 2007

Fones de ouvido sem Fio (e com visor !!!)

A Nokia lança algo muito esperado por aqueles incomodados com os fios dos headphones, principalmente quando guardamos após o uso e depois queremos usá-lo novamente, ele está parecendo uma macarronada, todo enrolado (um amigo meu acredita que existe um duende brincalhão que faz isso de propósito rsssss )



Nokia Bluetooth Stereo Headset BH-903 – Cut loose and enjoy

The Nokia Bluetooth Stereo Headset BH-903 is for you if you want to cut loose from wired stereo headphones and enjoy a superior quality stereo sound. This attractive Nokia design incorporates an intuitive guiding display, letting you control your music and stay on top of your calls.

With a Nokia Bluetooth Headset BH-903 you can:

stream superior quality stereo sound with digital signal processing (DSP)
enjoy internal FM radio of this headset or your favorite digital music stored on your compatible device
remotely control your music with the media keys
switch automatically between music and call modes
listen to music or radio and talk up to 9 hours with 20 minutes of charging
control all your incoming and outgoing calls
make quick calls from the headset with speed dialing and a compatible device

31 outubro, 2007

E o Imperio Google continua aumentando...

Agora a Google vai lançar um celular e um sistema operacional próprio, o que mais eles querem dominar ?!?!?!?!

Celular do Google chega ao mercado em 2008, diz jornal

da Folha Online

O Google vai lançar celulares com seus softwares em 2008, informou nesta terça-feira (30) o "The Wall Street Journal". O anúncio da companhia deve acontecer em duas semanas, segundo o jornal.

Fotomontagem

Celular com sistema do Google chega ao mercado em 2008, diz "Wall Street Journal"
Os celulares equipados com software do Google devem trazer aplicações da companhia como o Google Maps, YouTube e Gmail. Segundo o jornal, os aparelhos não seriam fabricados pela gigante das buscas, mas por empresas como HTC ou LG Eletronics.

A parte mais importante do plano, de acordo com a publicação, é que o Google tem objetivo de deixar o software dos futuros celulares abertos, incluindo o sistema operacional dos aparelhos. Isso permitirá a produtores de software independentes acessar ferramentas que precisam para criar recursos adicionais para os celulares.

O Google agiu rapidamente durante o último ano para ampliar seu alcance para além da publicidade baseada em textos e resultados de buscas, ingressando em uma série de mercados, incluindo vídeo on-line, televisão, rádio e publicidade impressa.

As operadoras de celular estão dificultando a entrada da companhia no mercado de telefonia. São opositoras sobretudo de o Google oferecer um aparelho recheado com seus recursos. De acordo com reportagem divulgada neste semestre pelo norte-americano "The Boston Globe", o aparelho seria mais simples do que um iPhone e parecido com um Blackberry.

Playlist com Acesso Remoto

Seguindo a idéia do LAST.FM o winamp permite acessar remotamente nossas playlist criada no software. Basta que o computaor/servidor esteja ligado ?!?!?!?!



Winamp 5.5 tem excessos e é pouco prático

GUSTAVO VILLAS BOAS

da Folha de S.Paulo

A grande atração do novo Winamp 5.5 (gratuito, em www.winamp.com), lançado neste mês, é o Winamp Remote, que permite que você acesse as músicas guardadas em um computador de outros micros, dispositivos de mão sem fio e até videogames. Ou seja, de qualquer ponto com acesso à internet, dá para ouvir a biblioteca sonora guardada em casa.

Reprodução

Programa Winamp, além de gerenciar as músicas e os vídeos do computador, acessa rádios e televisões on-line
Mas atenção: o computador servidor --aquele em que as canções estão armazenadas-- tem que estar ligado com o serviço Winamp Remote conectado. No computador em que o internauta vai ouvir a música, basta acessar o site com o nome de usuário e a senha.

A boa novidade perde muito fôlego quando comparada com o um pouco mais antigo Anywhere.FM, em que as músicas são guardadas no servidor do site.

Em um dos computadores em que o programa foi testado, equipado com o Windows XP, o Remote não conectava e não mostrava nenhuma mensagem de erro. O firewall não chegava nem a ser acessado, e o programa foi reinstalado uma vez, além de experimentado com o firewall totalmente desabilitado. O pior: sem conectar, não foi possível acessar as configurações para tentar resolver o problema.

Excesso

O Winamp, além de gerenciar as músicas e os vídeos do computador, acessa rádios e televisões on-line, a partir da ShoutCastTV. A programação é uma mistura de conteúdo adulto com trechos de clipes piratas, em sua maioria. A imagem, em geral, é sofrível.

O Winamp também tem um navegador para a internet embutido, serve como software para gravação de CDs e possui um catálogo de podcasts. Ele sincroniza com o iPod, segundo a empresa.

Outro recurso é o Dashboard, uma espécie de página inicial como a do Google ou a do Netvibes. É possível mudar de posição as caixinhas que existem lá, mas, por enquanto, nada de o usuário adicionar seus próprios endereços de conteúdo; o Dashboard está limitado a uma seleção já pronta, pouco variada, mas promete mudar isso.

Para piorar, no layout que vem com o programa, os módulos ficam espremidos entre o menu e uma propaganda nada discreta. Aliás, publicidade não falta no Winamp.

No lugar de tantos apetrechos, o desenvolvedor deveria investir na interface e em uma ajuda on-line mais caprichada. A maior parte das informações de como usar o programa está em um fórum tocado pelos usuários --e muitas são as dúvidas de como usar o Winamp Remote, a grande atração do software.

O lançamento ainda é recente e, por isso, os fóruns ainda são bastante fracos em informações.

O Winamp tem uma curiosidade em suas versões. Passou da 3.0 diretamente para a 5.0. A explicação: essa última versão soma o melhor da 2.0 com o da 3.0. Provavelmente, nesse caminho, ficou perdida a usabilidade do programa, que aposta no excesso em detrimento da prática.

26 outubro, 2007

TV Brasil

São dados os primeiros passos para a implantação da Empresa Brasil de Comunicação - EBC:



TV BRASIL - GOVERNO PUBLICA MP COM AS PRIMEIRAS DEFINIÇÕES

A nova empresa será vinculada à Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. A MP também estabelece a composição das instâncias de administração da empresa e seus mecanismos de financiamento, além de determinar que todos os operadores de TV por assinatura disponibilizem um canal para a EBC e outro para o Poder Executivo.

A EBC terá sede no Rio de Janeiro, escritório central em Brasília e surgirá a partir da união do patrimônio e das equipes da Radiobrás com a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), que coordena a TVE do Rio. A empresa será uma S/A e seus funcionários serão contratados mediante concurso, mas seguirão o regime trabalhista da CLT. A empresa poderá ter acionistas minoritários, mas 51% do capital deverão pertencer à União.

Administração e conselho curador

A administração da TV pública será realizada pela diretoria executiva, cujo diretor executivo (o nome da jornalista Tereza Cruvinel já foi confirmado para o cargo) e o diretor geral serão nomeados pelo presidente da República. Outros seis membros serão nomeados por um Conselho Administrativo, composto por uma pessoa indicada pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social, pelo diretor presidente da empresa, por um conselheiro indicado pelo ministro do Planejamento, um conselheiro indicado pelo ministro das Comunicações e um último indicado conforme o estatuto da empresa.

Já o Conselho Curador da EBC terá 20 membros, sendo quatro ministros de Estado, um representante dos funcionários e quinze representantes da sociedade civil, indicados na forma do Estatuto, segundo critérios de "representação regional, diversidade cultural e pluralidade de experiências profissionais". Os primeiros conselheiros da sociedade civil serão escolhidos pelo presidente da República, podendo ser demitidos por ele mediante provocação de três quintos do próprio conselho.

Os primeiros conselheiros da sociedade civil terão mandatos de dois e quatro anos, para que a renovação do conselho não aconteça de uma única vez. Posteriormente, os mandatos serão de quatro anos. Ainda não está definida a forma de indicação dos conselheiros da sociedade civil após o término do primeiro mandato. O estatuto da EBC, que será publicado por decreto do Poder Executivo, deve determinar a realização de uma consulta pública para definir como será feita a renovação das vagas da sociedade civil no Conselho Curador.

De acordo com o texto publicado no Diário Oficial, caberá ao Conselho Curador aprovar as diretrizes educativas, artísticas, culturais e informativas integrantes da política de comunicação propostas pela diretoria; zelar pelo cumprimento dos princípios e objetivos previstos na medida provisória; opinar sobre matérias relacionadas ao cumprimento dos princípios e objetivos previstos na medida provisória; aprovar a linha editorial de produção e programação proposta pela diretoria executiva e manifestar-se sobre sua aplicação prática; e deliberar, por maioria absoluta, sobre imputação de voto de desconfiança aos membros da diretoria "no que diz respeito ao cumprimento dos princípios e objetivos desta medida provisória".

Diretrizes e responsabilidades

Segundo a MP, a Empresa Brasil de Comunicação (e todo o serviço de radiodifusão pública prestado no País) terá como diretrizes a complementação ao sistema privado; promoção do acesso à informação por meio da pluralidade de fontes de produção e distribuição do conteúdo; a produção e a programação com finalidades educativas, artísticas, culturais, científicas e informativas; promoção da cultura nacional, com estímulo à produção regional e à produção independente, todos estes objetivos previstos na Constituição a qualquer radiodifusor. São princípios ainda da nova empresa: atuação de forma autônoma em relação ao Governo Federal para definir produção, programação e distribuição de conteúdo no sistema público de radiodifusão e ter a participação da sociedade civil no controle da aplicação dos princípios do sistema público de radiodifusão, respeitando-se a pluralidade da sociedade brasileira.

A EBC deverá implantar e operar as emissoras e explorar os serviços de radiodifusão pública sonora e de sons e imagens do Governo Federal; implantar e operar as suas próprias redes de repetição e retransmissão de radiodifusão; estabelecer cooperação e colaboração com entidades públicas ou privadas que explorem serviços de comunicação ou radiodifusão pública, mediante convênios ou outros ajustes, com vistas à formação da Rede Nacional de Comunicação Pública; produzir e difundir programação informativa, educativa, artística, cultural, científica, de cidadania e de recreação; promover e estimular a formação e o treinamento de pessoal especializado, necessário às atividades de radiodifusão, comunicação e serviços conexos; prestar serviços no campo de radiodifusão, comunicação e serviços conexos, inclusive para transmissão de atos e matérias do Governo Federal; distribuir a publicidade legal dos órgãos e entidades da administração federal; exercer outras atividades afins, que lhe forem atribuídas pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República ou pelo Conselho Curador.

Financiamento

A MP prevê uma diversidade de fontes de financiamento para a EBC. São elas: dotações orçamentárias; exploração dos serviços de radiodifusão pública; prestação de serviços a entes públicos ou privados, da distribuição de conteúdo, modelos de programação, licenciamento de marcas e produtos e outras atividades inerentes à comunicação; doações, legados, subvenções e outros recursos que lhe forem destinados por pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado; publicidade institucional de entidades de direito público e de direito privado, a título de apoio cultural, incluindo o patrocínio de programas, eventos e projetos; publicidade institucional de entidades de direito público e de direito privado, voltada a programas, eventos e projetos de utilidade pública, de promoção da cidadania, de responsabilidade social ou ambiental; distribuição da publicidade legal dos órgãos e entidades da administração pública federal, por mecanismos de incentivo fiscal; acordos e convênios que realizar com entidades nacionais e internacionais, públicas ou privadas; e qualquer outra renda. Só não é admitida a veiculação de anúncios de produtos e serviços.

Estrutura

A Empresa Brasil de Comunicação poderá contratar funcionários temporariamente na fase de sua implantação (máximo de 36 meses) e admite também a contratação de pessoal artístico, audiovisual e jornalístico sem concurso para projetos específicos. A nova emissora incorporará imediatamente ativos e pessoal da Radiobrás, mas no caso da TVE a questão é mais complicada. Como há um contrato de gestão entre a União e a Acerp, este contrato será repactuado para se adaptar à MP. Também serão revertidos para a EBC os bens permitidos, cedidos ou transferidos para a Acerp pela União.

A íntegra do texto da MP está disponível em www.sinterpba.org.br

Com informações da Agência Brasil e da Tela Viva News.

25 outubro, 2007

Driblando os Hotspots !!!!

Olha aí ! Em algum post passado levantei essa bola...

Minimodem USB dá liberdade para acessar internet pelo laptop

GUSTAVO VILLAS BOAS
da Folha de S.Paulo
Esqueça a caça por um ponto Wi-Fi. O aumento da venda de notebooks neste ano veio acompanhado de um novo equipamento oferecido pelas operadoras de telefonia celular --o minimodem USB.

Menor do que um mouse convencional, o minimodem dá mais liberdade a um notebook --é só estar sob a cobertura de uma rede de celular que acesse também a internet para sair navegando e mandando e-mails.

Os preços, para uma quantidade apenas razoável de tráfego de dados, ainda são altos, e é preciso pagar pelo modem nos pacotes mais simples das operadoras Claro, TIM e Vivo.

Antes, os notebooks podiam usar cartões PCMCIA, que continuam disponíveis, com a mesma função. Mas o conector para esse acessório é hoje menos comum.

E os computadores de mesa têm entrada USB e podem receber o modem para acesso pela rede celular a internet --uma solução para lugares onde a banda larga ainda não chegou. Ou seja, a novidade é mais versátil.

Os serviços são uma ótima opção de internet móvel --o modem USB pode ser carregado no bolso, e, mesmo no trânsito, permite navegar na internet sem soluços quando está nas redes de maior velocidade das operadoras.

17 outubro, 2007

Objeto de Estudo

Em minha fase de pesquisa no doutoramento na Facom/UFBA, tenho me dedicado à investigação do cosnumo da informação através da conexão Bluetooth em artefatos móveis. Portanto, desde já, peço a colaboraçao de vcs no tocante ao tema. Segue uma aplicação desta conexão no consumo de informações publicitárias.

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Marketing de Rede (sem-fio)

A Tellvox está com uma campanha muito interessante, disponibilizando em diversos pontos de venda, como os cafés Suplicy e o Fran's Café terminais Bluetooth, divulgando uma campanha do novo Fiat Palio. O cliente passa perto do cartaz, onde é convidado a habilitar o Bluetooth em seu celular. Feito isso ele recebe um conteúdo promocional, multimídia. É a primeira campanha usando essa tecnologia no Brasil.

Isso vem sendo prometido desde antes da homologação do Bluetooth, mas é uma estratégia com data certa para acabar. Hoje isso "vende" por ser legal, ser novidade. É o Marketing de Curiosidade. Quando deixar de ser raro e curioso, vai se tornar um incômodo. Simmm, amigos marketeiros. Embora um leitor tenha comentado, no blog do Michel Lent que é legal pois não é SPAM, o leitor aceita se quiser, lembro que esse É o argumento de todo spammer. Você só abre o email se quiser.

No momento em que se tornar hábito andar com o Bluetooth habilitado o tempo todo, receber mensagens toda hora que você passa por uma loja pode não ser tão legal assim. Sem contar a parte da segurança. O Mundo Nokia já tem seus vírus soltos por aí.

Qual a saída quando a novidade acabar? Simples, incentivos. Como o pessoa do DeGustibus costuma lembrar, incentivos funcionem. "Assista nosso mini-comercial e ganhe 5 torpedos para seu celular". Aí sim estamos conversando.

Mesmo assim a idéia como existe já é muito boa, vai render bastante dinheiro para os envolvidos, e muito assunto em mesa de bar para o público. Só discordo do Leonardo Xavier, do Mobilizado, ao dizer que esse tipo de ação respeita mais a privacidade do consumidor do que a ação tradicional, com promotoras distribuindo panfletos. Essas promotoras invariavelmente são gatinhas, escolhidas a dedo, cheirosas e formosas, eu quero mais é que NÃO respeitem minha privacidade ;)

Para nao perder um capitulo da novela...

Uma matéria da Folha On Line mostrando um novo hábito no consumo da informação: ver televisão pelo celular.

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Mais de 30% dos celulares vendidos no Japão já vêm com TV

da France Presse, em Tóquio

Mais de 30% dos telefones celulares vendidos no Japão nos últimos meses estão equipados com um receptor que lhes permite captar a televisão digital terrestre móvel. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pela Associação de Industriais da Eletrônica japonesa.

Mais de 30% dos telefones celulares vendidos no Japão sintonizam sinal de televisão
Dos aproximadamente 21,95 milhões de celulares vendidos entre abril e final de agosto, 21,73 milhões (99%) são modelos de terceira geração (3G) ou posteriores (3,5G), dos quais 6,67 milhões estão equipados com um sintonizador de televisão.

Esse equipamento permite aos usuários receber o sinal digital dos canais de televisão hertzianos tradicionais.

A proporção de celulares com televisão aumenta a cada mês e já alcança 36,7% dos aparelhos vendidos em agosto, informou a associação.

E o Radio Digital? Ainda uma Promessa...

Mais uma vez o rádio fica atrás da tv no que se refere a evolução tecnológica. No Brasil, a FM só veio surgir na década de 60, quando a TV já era colorida (e isso por que a TV demorou quase 20 anos surgir após a invenção do rádio !!!!), e agora a Rádio Digital que parecia sair na frente da TV ficou para trás. Por que será !?!?!?!?!?!

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Definição sobre rádio digital deve ficar para 2008

Missão brasileira vai aos Estados Unidos para identificar problemas do sistema Iboc

Alexandra Bicca

16/10 - 15:23

O assessor especial da Casa Civil da Presidência da República, André Barbosa, disse nesta terça-feira, 16, em audiência pública na Comissão de Educação do Senado, que o Rádio Digital "tem assustado a Casa Civil". Barbosa explicou que a viabilidade de apenas um dos sistemas disponíveis no mercado preocupa pelo fato de o Brasil não ter muitas escolhas nesse processo de negociação.

"Queremos ter uma alternativa para poder negociar melhor. Na TV Digital, nós tivemos essa alternativa; no rádio fica difícil", afirmou o assessor especial da Casa Civil.

Barbosa informou também que governo brasileiro deverá visitar universidades e emissoras de rádio norte-americanas para conhecer melhor o sistema Iboc. De acordo com ele, essa seria uma oportunidade para o governo brasileiro tirar as dúvidas sobre esse sistema que é o único que se enquadra ao perfil das emissoras de rádio do país, mas que ainda recebe muitas críticas sobre o aspecto técnico. Barbosa explicou que o fato de os europeus do DRM não estarem demonstrando interesse em adequar o seu sistema ao modelo brasileiro está levando a uma aproximação do Iboc, por esse permitir a operação sobre as mesmas banda e freqüência.

Ele disse que a proposta que começa a ganhar força é do Brasil começar um trabalho sobre a plataforma do Iboc; assim, em seis meses seria possível apresentar um sistema brasileiro.