Quinta-feira, 03 de janeiro de 2008 - 11h47
SÃO PAULO – Em 2008, a orla de Copacabana terá acesso à internet sem fios gratuito por Wi-Fi.
O projeto, conduzido pelo governo do Rio de Janeiro, cobrirá inicialmente a Avenida Atlântica e parte da Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Em seguida, a rede sem fio será montada nos municípios Baixada Fluminense. Qualquer pessoa que tenha um computador compatível com a tecnologia poderá usar o serviço gratuitamente.
O investimento do projeto será de 40 milhões de reais, segundo o secretário de Ciência e Tecnologia, Alexandre Cardoso. A expectativa é que a rede Wi-Fi comece a operar em junho.
No litoral paulista, há uma iniciativa semelhante. No centro da cidade de São Sebastião, na rua da Praia, há acesso Wi-Fi gratuito desde setembro. A idéia é expandir a cobertura para toda a cidade até metade do ano.
Kátia Arima, da INFO
Título da minha Tese de Doutorado defendida em março de 2011 que apresenta o conceito de Comunicação Locativa (Locative Communication)
03 janeiro, 2008
Celular contra o Crime
Uma tática para combater a criminalidade...
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Libéria distribui celulares para que a população chame a polícia
da BBC Brasil
O governo da Libéria encontrou uma maneira inusitada de lutar contra as altas taxas de criminalidade do país: começou a distribuir gratuitamente telefones celulares para que a população possa chamar a polícia e denunciar crimes.
Cada uma das 400 comunidades carentes localizadas ao redor da capital, Monróvia, irá receber 10 aparelhos, pré-programados para discar gratuitamente um número da polícia que recebe denúncias sobre crimes.
A comunidade que denunciar o maior número de crimes vai ganhar um prêmio.
Segundo correspondentes da BBC na Libéria, os telefones celulares são amplamente usados no país africano, mas o alto preço das ligações faz com que muita gente desista de chamar a polícia.
Críticos da iniciativa, no entanto, duvidam de seu sucesso e afirmam que os próprios telefones celulares são um dos principais alvos dos ladrões na Libéria.
O país ainda se recupera dos 14 anos em que esteve mergulhado em uma guerra civil. Depois do fim do conflito, em 2003, milhares de ex-combatentes não encontraram empregos como civis. Alguns deles acabaram se tornando assaltantes.
A força policial do país é insuficiente para lidar com o número de crimes, afirmam correspondentes. Na áreas mais perigosas, os policiais só entram com o apoio de membros da força de paz da ONU (Organização das Nações Unidas).
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Libéria distribui celulares para que a população chame a polícia
da BBC Brasil
O governo da Libéria encontrou uma maneira inusitada de lutar contra as altas taxas de criminalidade do país: começou a distribuir gratuitamente telefones celulares para que a população possa chamar a polícia e denunciar crimes.
Cada uma das 400 comunidades carentes localizadas ao redor da capital, Monróvia, irá receber 10 aparelhos, pré-programados para discar gratuitamente um número da polícia que recebe denúncias sobre crimes.
A comunidade que denunciar o maior número de crimes vai ganhar um prêmio.
Segundo correspondentes da BBC na Libéria, os telefones celulares são amplamente usados no país africano, mas o alto preço das ligações faz com que muita gente desista de chamar a polícia.
Críticos da iniciativa, no entanto, duvidam de seu sucesso e afirmam que os próprios telefones celulares são um dos principais alvos dos ladrões na Libéria.
O país ainda se recupera dos 14 anos em que esteve mergulhado em uma guerra civil. Depois do fim do conflito, em 2003, milhares de ex-combatentes não encontraram empregos como civis. Alguns deles acabaram se tornando assaltantes.
A força policial do país é insuficiente para lidar com o número de crimes, afirmam correspondentes. Na áreas mais perigosas, os policiais só entram com o apoio de membros da força de paz da ONU (Organização das Nações Unidas).
Pós-Massividade à caminho !!!!!
Caros amigos, fortalecendo ainda mais a teoria de uma comunicação pós-massiva (em concordância com o Prof. André Lemos), eis mais um artigo que sustenta uma forma de comunicar que está por vir, diferida da já conhecida comunicação de massa, buscando a segmentação, individualização e personalização da informação...
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Empresas poderão localizar usuários de celular para fazer propaganda
da Folha Online
Seu celular é uma mina de ouro em potencial para os marqueteiros: o aparelho revela onde você está, para quem você liga ou até de que música você gosta. Considerando que os celulares estão quase sempre em poder dos usuários, são perfeitos para que as empresas desenvolvam mensagens específicas para cada pessoa, em cada lugar e em cada momento.
Entretanto, esse potencial ainda não foi completamente utilizado pelos anunciantes. Primeiro eles vão ter que convencer as operadoras de celular a liberar esses dados dos usuários, procedimento um tanto difícil atualmente. As operadoras temem que os usuários se irritem com essa invasão em seus dados e mudem de empresa.
"Temos de avançar com cuidado", afirma Jarvis Coffin, executivo-chefe da empresa de publicidade Burst Media Corp. "Os usuários vão ficar assustados com a idéia de, de repente, o celular tocar com uma mensagem de oferta da Starbucks e eles estarem exatamente do lado de uma loja da Starbucks?", questiona.
Por enquanto, as operadoras estão guardando esses dados de maneira segura. Mas há muita gente que aposta que é uma questão de tempo --daqui a 1 ou dois anos-- até que as empresas possam desenvolver mensagens específicas para um usuário de celular, de acordo com sua localização e suas ações.
A inovação traria uma nova cara para essas ações de marketing. Atualmente, os anúncios para celular são quase que totalmente baseados em modelo de comunicação de massa, com poucas operadoras oferecendo recursos para atingir um certo público-alvo. Em geral, pode-se usar apenas idade, sexo, cidade de moradia, entre outras.
Daqui para frente, isso deve mudar. Uma das primeiras inovações será a possibilidade de utilizar a localização do celular para fazer uma propaganda.
"Nos últimos 10 anos isso tem sido sempre considerado o próximo passo a ser dado, e agora nós realmente sentimos que isso vai acontecer", afirma Brian Levin, executivo-chege da Liberty Media Corp.'s Useful Networks, empresa que ajuda as empresas a utilizar as informações fornecidas pelas operadoras.
Com a popularização de sistemas de GPS em certos aparelhos e sua integração com serviços de mapas ou monitoramento de crianças, é natural que os publicitários queiram tirar proveito desse tipo de informação.
É necessário, entretanto, criar um código de conduta que não permita que a privacidade dos usuários seja invadida.
A consultoria eMarketer estima que, nos Estados Unidos, o investimento em publicidade para celular seja de US$ 900 milhões em 2007. Esse valor deve chegar a US$ 4,8 bilhões em 2011.
Com informações da Associated Press
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Empresas poderão localizar usuários de celular para fazer propaganda
da Folha Online
Seu celular é uma mina de ouro em potencial para os marqueteiros: o aparelho revela onde você está, para quem você liga ou até de que música você gosta. Considerando que os celulares estão quase sempre em poder dos usuários, são perfeitos para que as empresas desenvolvam mensagens específicas para cada pessoa, em cada lugar e em cada momento.
Entretanto, esse potencial ainda não foi completamente utilizado pelos anunciantes. Primeiro eles vão ter que convencer as operadoras de celular a liberar esses dados dos usuários, procedimento um tanto difícil atualmente. As operadoras temem que os usuários se irritem com essa invasão em seus dados e mudem de empresa.
"Temos de avançar com cuidado", afirma Jarvis Coffin, executivo-chefe da empresa de publicidade Burst Media Corp. "Os usuários vão ficar assustados com a idéia de, de repente, o celular tocar com uma mensagem de oferta da Starbucks e eles estarem exatamente do lado de uma loja da Starbucks?", questiona.
Por enquanto, as operadoras estão guardando esses dados de maneira segura. Mas há muita gente que aposta que é uma questão de tempo --daqui a 1 ou dois anos-- até que as empresas possam desenvolver mensagens específicas para um usuário de celular, de acordo com sua localização e suas ações.
A inovação traria uma nova cara para essas ações de marketing. Atualmente, os anúncios para celular são quase que totalmente baseados em modelo de comunicação de massa, com poucas operadoras oferecendo recursos para atingir um certo público-alvo. Em geral, pode-se usar apenas idade, sexo, cidade de moradia, entre outras.
Daqui para frente, isso deve mudar. Uma das primeiras inovações será a possibilidade de utilizar a localização do celular para fazer uma propaganda.
"Nos últimos 10 anos isso tem sido sempre considerado o próximo passo a ser dado, e agora nós realmente sentimos que isso vai acontecer", afirma Brian Levin, executivo-chege da Liberty Media Corp.'s Useful Networks, empresa que ajuda as empresas a utilizar as informações fornecidas pelas operadoras.
Com a popularização de sistemas de GPS em certos aparelhos e sua integração com serviços de mapas ou monitoramento de crianças, é natural que os publicitários queiram tirar proveito desse tipo de informação.
É necessário, entretanto, criar um código de conduta que não permita que a privacidade dos usuários seja invadida.
A consultoria eMarketer estima que, nos Estados Unidos, o investimento em publicidade para celular seja de US$ 900 milhões em 2007. Esse valor deve chegar a US$ 4,8 bilhões em 2011.
Com informações da Associated Press
Comunicação à La "24 Horas"
Quem já viu a série 24 horas e ficou com inveja de Jack Bauer se comunicando com Clóe através de um dispositivo auricular vai poder agora experimentar com esta invenção criada para celulares...
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Companhia japonesa cria microfone intra-auricular
Um invento de cientistas japoneses permite ao usuário de celular se comunicar melhor em ambientes barulhentos: um microfone que pode ser inserido dentro do ouvido e transmite o som através das vibrações do ar no aparelho auditivo.
O site The Inquirer explica que o "e-Mimi-kun", que na tradução literal que dizer "bom ouvido garoto", foi criado pela fabricante NS-ELEX e pode transmitir o som para o celular através de conexão Bluetooth.
O dispositivo reduz o barulho ambiente em até seis vezes e, com a ajuda de um chip da Sanyo Electric, estes níveis são ainda menores.
A idéia é que o interlocutor nunca mais precise levar a mão à boca cobrindo o microfone do celular quando estiver em um local barulhento e utilize o e-Mimi-kun em fábricas, restaurantes e parques de diversão, conforme noticiou o site Sydney Morning Herald.
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Companhia japonesa cria microfone intra-auricular
Um invento de cientistas japoneses permite ao usuário de celular se comunicar melhor em ambientes barulhentos: um microfone que pode ser inserido dentro do ouvido e transmite o som através das vibrações do ar no aparelho auditivo.
O site The Inquirer explica que o "e-Mimi-kun", que na tradução literal que dizer "bom ouvido garoto", foi criado pela fabricante NS-ELEX e pode transmitir o som para o celular através de conexão Bluetooth.
O dispositivo reduz o barulho ambiente em até seis vezes e, com a ajuda de um chip da Sanyo Electric, estes níveis são ainda menores.
A idéia é que o interlocutor nunca mais precise levar a mão à boca cobrindo o microfone do celular quando estiver em um local barulhento e utilize o e-Mimi-kun em fábricas, restaurantes e parques de diversão, conforme noticiou o site Sydney Morning Herald.
02 janeiro, 2008
MAC X PC: os usuários!
Além das diferenças entre máquinas, pesquisas agora divulgam as diferenças entre os usuários de Mac e PC quanto o consumo de música. Tenho uma teoria que o consumo de música paga pela internet está relacionada com o imediatismo. Ou seja, quero pagar para obter mas rápido aquele produto que está sendo oferecido. Não quero pedir para um software procurar aquela música e depois baixá-la, quero consumi-la agora !!!
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Usuários de Mac pagam mais por downloads
Quem usa Mac consome mais música paga na internet do que os usuários de PC.
A metade dos usuários de Mac pagou por download de música durante o último trimestre, contra apenas 16% de quem utiliza PC, de acordo com uma pesquisa de mercado realizada pela companhia NPD Group, informou o site Gizmodo.
Além disso, em média, os adeptos do Mac também compram mais CDs no formato tradicional (32%) do que os fãs do PC (28%). "Ainda há uma divisão cultural entre consumidores Apple e o resto do mundo dos computadores, e isso se torna especialmente aparente pelo modo como eles interagem com a música", afirmou Russ Crupnick, analista da indústria do entretenimento e vice-presidente do NPD Group, ao site Apple Insider. "Usuários de Mac não só são mais ativos em música digital, como são mais propensos a comprar CDs, o que ajuda a desbancar o mito de que os consumidores de música digital param de comprar música no formato de CD".
Dados da pesquisa revelam ainda que, enquanto 34% dos usuários de Mac colocaram músicas nos seus MP3 players, apenas 16% dos usuários de PC fizeram o mesmo. E quem usa Mac também ouve muito mais música no computador (56%) do que quem utiliza PC (31%), acrescentou o site Digital Trends.
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Usuários de Mac pagam mais por downloads
Quem usa Mac consome mais música paga na internet do que os usuários de PC.
A metade dos usuários de Mac pagou por download de música durante o último trimestre, contra apenas 16% de quem utiliza PC, de acordo com uma pesquisa de mercado realizada pela companhia NPD Group, informou o site Gizmodo.
Além disso, em média, os adeptos do Mac também compram mais CDs no formato tradicional (32%) do que os fãs do PC (28%). "Ainda há uma divisão cultural entre consumidores Apple e o resto do mundo dos computadores, e isso se torna especialmente aparente pelo modo como eles interagem com a música", afirmou Russ Crupnick, analista da indústria do entretenimento e vice-presidente do NPD Group, ao site Apple Insider. "Usuários de Mac não só são mais ativos em música digital, como são mais propensos a comprar CDs, o que ajuda a desbancar o mito de que os consumidores de música digital param de comprar música no formato de CD".
Dados da pesquisa revelam ainda que, enquanto 34% dos usuários de Mac colocaram músicas nos seus MP3 players, apenas 16% dos usuários de PC fizeram o mesmo. E quem usa Mac também ouve muito mais música no computador (56%) do que quem utiliza PC (31%), acrescentou o site Digital Trends.
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