Esse vem do overload. Uma empresa de pesquisa francesa mapeou o comportamento do brasileiro usuário de celular. Uma constatação: para a maioria dos jovens, é acessório inseparável...
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Mobilidade Brasil 2008
O Estudo ‘Mobilidade Brasil 2008’ da Ipsos revela como estes pequenos aparelhos estão mudando o comportamento dos brasileiros.
A multinacional francesa de pesquisa Ipsos realizou o estudo ‘Mobilidade Brasil 2008’ que busca, principalmente, compreender de que maneira o celular modificou a vida e o comportamento das pessoas e se ele trouxe novas atividades e costumes aos seus usuários. A pesquisa foi realizada em maio de 2008, forma 1.000 entrevistas com ambos os sexos, acima de 16 anos em 70 cidades e 9 regiões metropolitanas.
Inseparável
O Estudo ‘Mobilidade Brasil 2008’ da Ipsos revela também que 18% dos brasileiros se dizem viciados em seus celulares. As mulheres (21%) e os jovens com idade entre 16 e 24 anos (23%) são os mais viciados em seus aparelhos. Como se não bastasse, 5% dos respondentes utilizam mais de uma linha regularmente. Na classe AB, este número sobe para 17%.
A pesquisa ainda detectou que existem pessoas que não conseguem separar-se de seu celular nem por um segundo. Para a maioria das pessoas, um tempo suportável sem o aparelho é de, no máximo, um dia. Um em cada cinco brasileiros se sente abandonado quando não recebem nenhuma ligação ou mensagem durante o dia. Especialmente entre as mulheres (23% contra 15% dos homens) e principalmente os jovens. Mais da metade dos respondentes usuários de telefone celular no Brasil realiza em média duas a cinco ligações de seu celular diariamente, sendo a maior concentração (20%) na faixa das três chamadas diárias.
Etiqueta
A atitude menos aceita pelos entrevistados é falar ao celular enquanto dirige, mesmo que as duas mãos estejam livres. Em segundo lugar está falar ao celular por muito tempo durante uma viagem de avião. Em seguida, está atravessar a rua enquanto falando ao celular, e, por último, falar ao celular por muito tempo durante uma viagem de ônibus.
Em todos os casos, a aceitação destes comportamentos é maior entre os mais jovens, e reduz de acordo com a faixa etária do entrevistado, revelando que os mais jovens se incomodam menos e se adaptam melhor a essas atitudes. O estudo mostra também que, para muitas pessoas, o celular tornou-se uma ferramenta para fugir de situações “incômodas” em nosso dia-a-dia. Aproximadamente 23% dos brasileiros, por exemplo, já começaram a usar o celular, ou fingiram estar usando o aparelho, para evitar a aproximação de alguém. Este número é maior entre as mulheres (27%) e entre os mais jovens (30%, com idade entre 16 e 24 anos).
Destino final
O que o brasileiro faz com o seu celular antigo, quando adquire um modelo mais novo e moderno? O estudo da Ipsos mostra que a maior parte das pessoas (34%) dá aparelho para alguém. Outros tentam vendê-lo em alguma loja de usados (26%). Já 16% dos brasileiros guardam o aparelho antigo como “estepe” para alguma emergência. 7% jogam fora o aparelho velho, e apenas 2% disseram encaminhá-lo à reciclagem.
Análise
“O impacto da telefonia móvel no comportamento do brasileiro já tem sido grande e deve aumentar ainda mais. Não sópelo aumento da penetração, mas pelo aumento do uso do telefone móvel. Mais do que um instrumento para chamadas telefônicas, o telefone estásendo cada vez mais utilizado para troca de mensagens, como tocador de músicas e para enviar e receber outras mídias criando um leque de novas oportunidades de negócios gigantesco,”, explica Luís Minoru, diretor da área de PublicAffairs, da Ipsos.
Título da minha Tese de Doutorado defendida em março de 2011 que apresenta o conceito de Comunicação Locativa (Locative Communication)
28 agosto, 2008
26 agosto, 2008
Diretor do MobileLab/MIT no Brasil
Frederico Casalegno está no Brasil para participar de um simpósio sobre Comunicação Móvel na Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação, veja a programação divulgado no blog LInc:
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A FAPCOM, Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação, está promovendo 3° Simpósio Internacional de Comunicação, realizando uma série de conferências com pesquisadores e profissionais, do Brasil e do exterior, sobre o tema: Comunicação e Mobilidade.
Este já é o segundo Simpósio que a Fapcom realiza em parceria com o LInC.
Segue a chamada do Simpósio, que ocorre entre os dias 25 e 28 de agosto, sempre às 19:30 hs.
Atualmente, já são mais de 3,5 bilhões de aparelhos celulares no mundo. Nos países mais desenvolvidos, nos países emergentes, na África e na Ásia ou nos recantos mais distantes do planeta sempre é possível encontrar uma área de cobertura para celulares. Além disso, os aparelhos estão se tornando cada vez mais inteligentes e acessíveis. Não há mais nenhuma dúvida de que os celulares estão revolucionando a vida das pessoas, a maneira como trabalham, como se divertem, como programam suas atividades, como aprendem e se comunicam. O grande impacto dessa revolução é a questão proposta como tema de discussão neste ano. Como convidado especial, teremos a presença do professor Federico Casalegno, diretor do Mobile Lab no Massachussets Institute of Technology, EUA.
Inscrições no site www.fapcom.com.br
22 agosto, 2008
Aumenta o acesso via 3G no Brasil !
Apesar de não identificar se os acessos são feitos por modens 3G ou pelos próprios aparelhos de celular, a Anatel registra uma aumento significativo de acessos utilizando a banda larga ou tecnologia 3G. Segue um trecho da matéria publicada no convergência digital:
"Pela primeira vez desde que a Anatel define o ranking mensal do setor móvel, os números referentes à Terceira Geração foram oficializados no ranking de julho. Mesmo sem destaque, a Agência apura que o Brasil possui 775.938 acessos em WCDMA e 539.184 acessos no CDMA 2000. O órgão regulador, no entanto, ainda não distingue nesses números o que é modem USB para acesso à banda larga ou aquisição de celular 3G."
20 agosto, 2008
Selo 3G !
Uma boa idéia para identificar os dispositivos preparados para a tecnologia 3G... (do site Covergência Digital)
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GSMA planeja selo mundial para notebooks com chips 3G
Ana Paula Lobo, do Rio de Janeiro
A GSM Association - entidade que reúne operadoras e fabricantes da tecnologia mundialmente - planeja, em 30 dias, revela o diretor da entidade, Ton Brand, que participou do GSMA Latinoamerica, evento realizado no Rio de Janeiro, finalizar o projeto GSMA/CIMBN - Identy for Mobile Broadband Notebooks), que tem como principal tópico, a definição de um selo mundial para os dispositivos móveis com chips 3G embutidos.
A proposta é que, a partir deste selo mundial, o usuário identifique os equipamentos certificados para o uso da Terceira Geração, especialmente, nas compras efetuadas no varejo. Na sua apresentação aos presentes ao evento do Rio de Janeiro - em sua maioria representantes de operadoras e fabricantes do setor móvel da América Latina - Brand foi taxativo: Embutir o chip 3G no notebook não significa que a adesão do usuário será automática. Hoje, destacou Brand, o consumidor identifica o modem USB como o serviço a ser contratado se o objetivo é ter acesso à Internet de banda larga móvel.
"A definição do modelo de negócio de venda do notebook com chip embarcado é necessário e urgente. O cliente precisa saber qual é o produto que tem ou não tem um chip 3G embutido de forma fácil, simples e objetiva nas lojas do varejo. Até porque para que o usuário faça essa aquisição, ele também terá que contratar o produto banda larga da operadora. Então, haverá um esforço maior de comercialização", destacou Brand.
Brand revelou que, em 2007, menos de 7% dos notebooks comercializados mundialmente possuiam um módulo 3G embutido. E desses, alerta o diretor da GSMA Association, apenas 15% foram ativados.
"Se não houver um processo de comunicação para simplificar o processo, não há como o consumidor identificar a vantagem. Esse é o grande desafio das operadoras e dos fabricantes dos equipamentos, e também nosso que queremos incrementar o uso da mobilidade rápida mundialmente", sustentou o executivo.
Brand, além de destacar a necessidade do selo mundial, também mandou um claro recado às operadoras: Não tentem criar equipamentos próprios se querem fomentar o chip 3G embutido. Para ele, a indústria de TI é baseada em escala e se houver exigências excessivas com relação às certificações, o produto tende a ficar caro e fora do alcance da maior parte da população mundial.
A jornalista viajou ao Rio de Janeiro a convite da Qualcomm do Brasil
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GSMA planeja selo mundial para notebooks com chips 3G
Ana Paula Lobo, do Rio de Janeiro
A GSM Association - entidade que reúne operadoras e fabricantes da tecnologia mundialmente - planeja, em 30 dias, revela o diretor da entidade, Ton Brand, que participou do GSMA Latinoamerica, evento realizado no Rio de Janeiro, finalizar o projeto GSMA/CIMBN - Identy for Mobile Broadband Notebooks), que tem como principal tópico, a definição de um selo mundial para os dispositivos móveis com chips 3G embutidos.
A proposta é que, a partir deste selo mundial, o usuário identifique os equipamentos certificados para o uso da Terceira Geração, especialmente, nas compras efetuadas no varejo. Na sua apresentação aos presentes ao evento do Rio de Janeiro - em sua maioria representantes de operadoras e fabricantes do setor móvel da América Latina - Brand foi taxativo: Embutir o chip 3G no notebook não significa que a adesão do usuário será automática. Hoje, destacou Brand, o consumidor identifica o modem USB como o serviço a ser contratado se o objetivo é ter acesso à Internet de banda larga móvel.
"A definição do modelo de negócio de venda do notebook com chip embarcado é necessário e urgente. O cliente precisa saber qual é o produto que tem ou não tem um chip 3G embutido de forma fácil, simples e objetiva nas lojas do varejo. Até porque para que o usuário faça essa aquisição, ele também terá que contratar o produto banda larga da operadora. Então, haverá um esforço maior de comercialização", destacou Brand.
Brand revelou que, em 2007, menos de 7% dos notebooks comercializados mundialmente possuiam um módulo 3G embutido. E desses, alerta o diretor da GSMA Association, apenas 15% foram ativados.
"Se não houver um processo de comunicação para simplificar o processo, não há como o consumidor identificar a vantagem. Esse é o grande desafio das operadoras e dos fabricantes dos equipamentos, e também nosso que queremos incrementar o uso da mobilidade rápida mundialmente", sustentou o executivo.
Brand, além de destacar a necessidade do selo mundial, também mandou um claro recado às operadoras: Não tentem criar equipamentos próprios se querem fomentar o chip 3G embutido. Para ele, a indústria de TI é baseada em escala e se houver exigências excessivas com relação às certificações, o produto tende a ficar caro e fora do alcance da maior parte da população mundial.
A jornalista viajou ao Rio de Janeiro a convite da Qualcomm do Brasil
18 agosto, 2008
Seminário sobre Comunicação Móvel

O Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultra Contemporâneas, em conjunto com os grupos de pesquisa, GPC (Grupo de Pesquisa em Cibercidades e GJOL (Grupo de Pesquisa em Jornalismo Online), da Faculdade de Comunicação da UFBA realizarão nos dias 19, 20 e 21 de agosto próximo, em seu auditório, no horário das 15 às 18 horas, o Seminário "TENDENCIAS EM COMUNICACIÓN MÓVIL Y MÓBILE WEB 2.0. DE USOS LÚDICOS A USOS EMPRESARIALES"
Tem como convidado, Hugo Pardo, Prof. Dr. em Comunicação Audiovisual (Universidade Autônoma de Barcelona), Professor Titular do Departamento de Comunicação Digital da Universidade de Vic (Barcelona, Espanha), coordenador do Projeto Campus Móvil, autor do livro Planeta Web 2.0. Inteligencia colectiva o medios fast food
O seminário visa apresentar um panorama preciso do momento atual de desenvolvimento da World Wide Web 2.0, especialmente em relação a sua convergência com os dispositivos comunicacionais móveis.
As inscrições serão efetivadas no primeiro dia do evento. Entrada franca
Informãções:
NICOM/FACOM/UFBA
Tel: (71)3283-6182
E-mail: nicom@ufba.br
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